Free to be Real (Español Abajo)

by | Apr 21, 2025 | Edification in Cell Ministry, Transparency | 0 comments

By Dr. Jerry Joule, founding pastor of The Way Church in the Rio Grande Valley, Texas, and Reynosa, Mexico.

When I was a young man, my first time serving on a church staff was at a well-established church that had been active in our city for a century. I learned quickly that there was a church culture and expectations on members and even more on staff. These expectations included how to talk, what you should wear, what kind of music you liked, and even what political party you were supposed to vote for. The problem was that I didn’t always have the same preferences. So, what did I do? I wore a mask.

I served at that church for six years, which was an excellent experience. I always speak fondly of the pastor and the things he taught me that shaped my future ministry. But I was never really able to be myself. The problem was that there was a pressure not to be real. I could never be open about the issues or struggles I was facing.

Eventually, my wife and I left that church and joined a group planting a new church. It was then that I resolved never to wear a mask again. I would be honest about who I am and what is happening in my life. This is transparency—letting people see you for who you are. Living a life of openness has been life-changing.

Transparency is something rare these days. Social media has multiplied the pressure to keep up appearances. We have become very good at projecting only our best face to the world. People are hungry for authenticity. I have seen this in my own life and ministry. Because I do not wear a mask, I am constantly approached by both Christians and non-Christians who want to talk about spiritual things. They say, “I couldn’t talk about this with my church or community, but I knew I could talk to you.” They wanted to be real with someone who would be honest with them and meet them where they were.

All churches have a culture. The question is, does our church culture allow for transparency? Are church members free to be authentic? Are they free to have struggles or ask tough questions? Transparency does not mean telling every detail of our lives. It means being real and open. The Bible teaches that God knows us fully. There is nothing hidden from him. If God sees us as we are and loves us as such, should we not be able to be real with each other?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Livre para ser Real
por Dr. Jerry Joule, pastor fundador da Igreja The Way no Vale do Rio Grande, Texas, e em Reynosa, México.

Quando eu era jovem, servi pela primeira vez na equipe de uma igreja bem estabelecida, ativa em nossa cidade há um século. Aprendi rapidamente que havia uma cultura eclesiástica e expectativas em relação aos membros, e ainda mais em relação à equipe. Essas expectativas incluíam como falar, o que vestir, que tipo de música gostar e até mesmo em qual partido político votar. O problema era que eu nem sempre tinha as mesmas preferências. Então, o que eu fazia? Usava máscara.

Servi naquela igreja por seis anos, o que foi uma experiência excelente. Sempre falo com carinho do pastor e das coisas que ele me ensinou e que moldaram meu futuro ministério. Mas nunca consegui ser eu mesmo. Vestir-me de uma certa maneira e ter preferências musicais é uma coisa. O problema era que havia uma pressão para não ser autêntico. Eu nunca conseguia ser aberto sobre os problemas ou dificuldades que estava enfrentando.

Por fim, minha esposa e eu saímos daquela igreja e nos juntamos a um grupo que estava fundando uma nova igreja. Foi então que decidi nunca mais usar máscara. Eu seria honesto sobre quem eu sou e o que está acontecendo na minha vida. Isso é transparência — deixar que as pessoas te vejam como você é. Viver uma vida de abertura tem sido transformador.

Transparência é algo raro hoje em dia. As mídias sociais multiplicaram a pressão para manter as aparências. Nos tornamos muito bons em projetar apenas a nossa melhor face para o mundo. As pessoas estão sedentas por autenticidade. Tenho visto isso na minha própria vida e ministério. Como não uso máscara, sou constantemente abordado por cristãos e não cristãos que querem falar sobre coisas espirituais. Eles dizem: “Eu não poderia falar sobre isso com a minha igreja ou comunidade, mas sabia que podia falar com você”. Eles queriam ser sinceros com alguém que fosse honesto com eles e os encontrasse onde eles estavam.

Todas as igrejas têm uma cultura. A questão é: a cultura da nossa igreja permite transparência? Os membros da igreja são livres para serem autênticos? Eles são livres para ter dificuldades ou fazer perguntas difíceis? Transparência não significa contar todos os detalhes da nossa vida. Significa ser sincero e aberto. A Bíblia ensina que Deus nos conhece plenamente. Não há nada escondido dele. Se Deus nos vê como somos e nos ama como tal, não deveríamos ser sinceros uns com os outros?

Spanish blog:

Libre para ser Real
Por el Dr. Jerry Joule, pastor fundador de la Iglesia El Camino en el Valle del Río Grande, Texas, y Reynosa, México.

Cuando era joven, la primera vez que serví en el personal de una iglesia fue en una institución bien establecida que había estado activa en nuestra ciudad durante un siglo. Aprendí rápidamente que había una cultura eclesiástica y expectativas sobre los miembros y aún más sobre el personal. Estas expectativas incluían cómo hablar, qué ropa llevar, qué tipo de música te gustaba e incluso a qué partido político debías votar. El problema era que yo no siempre tenía las mismas preferencias. Entonces, ¿qué hacía? Me puse una máscara.

Serví en esa iglesia durante seis años, y fue una experiencia excelente. Siempre hablo con cariño del pastor y de las cosas que me enseñó y que dieron forma a mi futuro ministerio, pero nunca pude ser yo mismo. Vestir de una determinada manera y tener preferencias musicales es una cosa, el problema era que existía la presión de no ser real. Nunca pude hablar abiertamente de los problemas o las luchas a las que me enfrentaba.

Con el tiempo, mi mujer y yo dejamos esa iglesia y nos unimos a un grupo que estaba fundando una nueva. Fue entonces cuando decidí no volver a ponerme una máscara. Sería honesto sobre quién soy y qué está pasando en mi vida. Esto es transparencia: dejar que la gente te vea tal y como eres. Llevar una vida abierta me ha cambiado la vida.

La transparencia es algo raro hoy en día. Las redes sociales han multiplicado la presión por mantener las apariencias, nos hemos vuelto muy buenos proyectando sólo nuestra mejor cara al mundo. La gente está hambrienta de autenticidad, lo he visto en mi propia vida y en mi ministerio. Como no llevo una máscara, se me acercan constantemente cristianos y no cristianos que quieren hablar de cosas espirituales. Me dicen: “No podía hablar de esto con mi iglesia o mi comunidad, pero sabía que podía hablar contigo”. Querían ser sinceros con alguien que fuera honesto con ellos y se encontrara con ellos donde estaban.

Todas las iglesias tienen una cultura. La pregunta es: ¿permite nuestra cultura eclesial la transparencia? ¿Son libres los miembros de la iglesia para ser auténticos? ¿Son libres de tener problemas o de hacer preguntas difíciles? La transparencia no significa contar todos los detalles de nuestras vidas. Significa ser real y abierto. La Biblia enseña que Dios nos conoce plenamente, no hay nada que se le oculte. Si Dios nos ve tal como somos y nos ama como tales, ¿no deberíamos ser capaces de ser sinceros los unos con los otros?

0 Comments

Submit a Comment

Your email address will not be published. Required fields are marked *

jerryjoule

jerryjoule

Dr. Jerry Joule is the founding pastor of The Way Church in the Rio Grande Valley, Texas, and Reynosa, Mexico.

Archives