by Joel Comiskey
I often recommend Jim Egli and Dwight Marble’s book, Small Groups, Big Impact (now on kindle, itunes, android). The authors conducted their research among three thousand small group leaders in twenty countries and wanted to know why some groups grow and why some cell churches do a better job than others. They discovered that growing small group-based churches prioritize prayer, practice pro-active coaching, and establish a culture of multiplication.
Yet, when all three of these activities were analyzed together, coaching was the key factor. Jim Egli writes, “Of all the questions on the survey, one emerged as most important. That question asks small group leaders: ‘My coach or pastor meets with me to personally encourage me as a leader.’ Leaders that respond with ‘often’ or ‘very often,’ have groups that are stronger in every health and growth measure!” (p. 57).
Most churches fail because they don’t see coaching as critical. They don’t prioritize coaching or take time to learn how to coach. They might even downplay the significance of coaching in their rush to start new groups. The research of Egli and Marble remind us that a healthy system of coaching keeps the cell church healthy and moving forward. Healthy cell churches disciple the disciple-makers.
It’s easy to start new groups. Some churches start dozens of them by promoting groups that last seven weeks, passing around a video in leaderless groups, or rapidly multiplying weak groups. Yet, very quickly those groups die or fade away. Why? Oftentimes the answer is that those groups lacked a coach or someone who served those leaders, listened to their needs, offered counsel, and cared for them over the long-haul.
So who should serve in the role of coach?
In a church plant or smaller church, the lead pastor does the lion’s share of the coaching. In fact, coaching the cell facilitators should be the main role of the lead pastor. He needs to do what it takes to ensure the cell group leaders are healthy spiritually, prioritizing their families, and leading the cell group teams effectively. In larger cell churches with more groups, the lead pastor will focus on those who are coaching other cell team leaders (Jethro principle).
The number of cell group leaders a coach should oversee varies from church to church, depending upon the vision of the church and the capacity of the coach. If the coach also leads a small group, I would say that the coach should not take on more than three leaders. If the coach doesn’t lead a small group, five is acceptable. When coaches care for more than five people, the quality suffers.
I encourage mother cell leaders to coach the daughter cell leaders from their own group, if the mother cell leader is willing. The reason is because a relationship already exists between mother and daughter leader. Like a mother caring for her children, the mother cell leader has a special affinity for the new team leader and will most likely take greater care in visiting and ensuring his or her success. However, sometimes the mother leader is not able to coach the daughter cell leader because of time constraints, desire, or coaching ability. In these cases, it’s best to assign a coach to the new team leader. The key is that each new leader has a coach who is praying, visiting, and serving the leader.
The best coaches have led and ideally multiplied cell groups. They are in the battle and have come from the cell system. Yet, not all leaders are great coaches. It’s like basketball, football, or any sport. The best players are not necessarily the best coaches and the best coaches possibly were mediocre players, because playing and coaching requires different skill sets.
I recommend at least once per month coaching meetings in a group context (the coach with all of those leaders he or she is coaching) and once per month one-on-one between leader and coach. The group context brings out common problems and encourages the leaders to interact with one another. Individual coaching helps the coach meet the deep personal needs with each leader (e.g., family, personal needs, job, and spiritual life).
During the month of May, we’ll be exploring different aspects of discipleship through coaching. We’ll answer questions like: “How do cell churches practically coach their leaders?” and “What are some key principles of coaching?” We will write twenty blogs on this topic in the month of May. We’ll cover:
- Week 1 (May 04-10): introduction of discipleship through coaching. Coaching leaders is one of the major foundational building blocks in all cell churches. Coaching helps leaders become disciples. We blogged on this theme in August 2010, so please go back and look at what we wrote (sidebar on blog lists all past blogs).
- Week 2 (May 11-17): coaching content is more important than the structure. This is why we use the term “discipleship through coaching.”Cell churches have become overly concerned about coaching structures (5×5 or G12). Yet, the content or activity within the coaching is more important than how the coaching structure is set up. We will talk about some of the dangers of overly focus on one coaching model.
- Week 3 (May 18-24). coaching principles. We need to remember that the goal of coaching is discipleship. Some of the principles that I highlight in my books are: receiving from God, listening, encouraging, caring, developing, strategizing, and challenging.
- Week 4 (May 25-31). coaching over time. Coaching is not a temporary discipline. It’s an intricate part of the cell system. So how do churches strengthen coaching over time? Does the lead pastor need to be coached? Some ideas are books, seminars, visiting cell churches, and so forth.
What kind of discipleship coaching is taking place in your church? What have you learned that you’d like to share with others?
Portuguese blog:
Por Joel Comiskey
Eu frequentemente recomendo o livro de Jim Egli e Dwight Marble, Pequenos Grupos, Grande Impacto (disponvel agora no kindle, itunes e android). Os autores conduziram sua pesquisa entre três mil lderes de pequenos grupos em vinte pases e queriam saber porque alguns grupos crescem e porque algumas igrejas em células fazem um trabalho melhor do que outras. Eles descobriram que igrejas em crescimento baseadas em pequenos grupos priorizam a oração, praticam o treinamento pró-ativo, e estabelecem uma cultura de multiplicação.
Todavia, quando essas três atividades foram analisadas juntas, o treinamento foi o fator chave. Jim Egli escreve, “De todas as questões do exame, uma emergiu como a mais importante. Essa questão pergunta aos lderes de pequenos grupos: ‘Meu treinador ou pastor reúne-se comigo para me encorajar pessoalmente como um lder.’ Lderes que respondem com ‘frequentemente’ ou ‘muito frequentemente’, têm grupos que são mais fortes em todas as medidas de saúde e crescimento!” (p. 57)
A maioria das igrejas falham porque não vêem o treinamento como algo crucial. Elas não priorizam o treinamento ou separam um tempo para aprender a treinar. Elas podem até mesmo minimizar a importância do treinamento em sua pressa para iniciar novos grupos. A pesquisa de Egli e Marble nos lembra que um sistema de treinamento saudável mantém a igreja em células saudável e avançando. Igrejas saudáveis em células discipulam os “fazedores de discpulos”.
É fácil iniciar novos grupos. Algumas igrejas iniciam dezenas deles ao promover grupos que durem sete semanas, passando um vdeo em grupos sem lderes, ou rapidamente multiplicando grupos fracos. Contudo, muito rapidamente esses grupos morrem ou desvanecem. Por quê? Muitas vezes a resposta é que esses grupos não tinham um treinador ou alguém que servisse esses lideres, ouvisse suas necessidades, oferecesse conselhos, e se preocupasse com eles a longo prazo.
Então quem deve servir no papel de treinador?
Numa igreja recém implantada ou igreja pequena, o pastor principal faz a maior partedo treinamento. Na verdade, treinar os facilitadores de células deveria ser o papel prioritário do pastor principal. Ele precisa fazer o que é preciso para garantir que os lderes de células sejam saudáveis espiritualmente, priorizando suas famlias,, e conduzindo as equipes celulares de forma efetiva. Em grandes igrejas em célula com mais grupos, o pastor principal vai focar naqueles que estão treinando outros lderes de equipes celulares.
O número de lderes de célula que um treinador deve fiscalizar varia de igreja a igreja, a depender da visão da igreja e da capacidade do treinador. Se o treinador também lidera um pequeno grupo, eu diria que ele não deveria assumir mais do que três lderes. Se o treinador não lidera um pequeno grupo, cinco é aceitável. Quando treinadores cuidam de mais que cinco pessoas, a qualidade é prejudicada.
Eu encorajo os lderes de células-mães a treinarem os lderes de células-filhas de seu próprio grupo, se o lder da célula-mãe está disposto. O motivo é porque um relacionamento já existe entre os lderes de células mãe e filha. Como uma mãe cuidando de sua criança, o lder da célula-mãe tem uma afinidade especial com o novo lder da equipe e, provavelmente, terá um maior cuidado em visitar e garantir o seu sucesso. Entretanto, algumas vezes o lder da célula-mãe não é capaz de treinar o lder da célula-filha devido a limitações de tempo, desejo, ou abilidade em treinar. Nesses casos, é melhor atribuir um treinador ao novo lder de equipe. O fundamental é que cada novo lder tenha um treinador que esteja orando, visitando, e servindo-o.
Os melhores treinadores têm liderado e, idealmente, multiplicado células. Eles estão na batalha e vieram do sistema de células. Contudo, nem todos os lderes são ótimos treinadores. É como o basquete, o futebol, ou qualquer esporte. Os melhores jogadores não são necessariamente os melhores treinadores e os melhores treinadores possivelmente são jogadores medianos, porque jogar e treinar requer diferentes conjuntos de habilidades.
Eu recomendo pelo menos uma reunião de treinamento por mês em um contexto de grupo (o (a) treinador com todos aqueles lderes que ele ou ela está treinando) e uma vez por mês uma reunião um a um entre o lder e o treinador. O contexto de grupo traz a tona problemas comuns e encoraja os lderes a interagirem um com os outros. Treinamento individual ajuda o treinador a conhecer as necessidades pessoais profundas com cada lder (por exemplo, famlia, necessidades pessoais, trabalho e vida espiritual).
Durante o mês de maio, estaremos explorando diferentes aspectos de discipulado através do treinamento. Responderemos questões como: “De que forma igrejas em célula treinam seus lderes de maneira prática?” e “Quais são alguns princpios do treinamento?” Nós escreveremos vinte blogs sobre esse tópico no mês de maio. Nós cobriremos:
- Semana 1 (04-10 de maio): introdução de discipulado através do treinamento. Treinar lderes é um dos principais blocos de contrução fundacional em todas as igrejas em célula. Treinamento ajuda lderes a se tornarem discpulos. Nós adicionamos esse tema ao blog em agosto de 2010, então por favor retorne e olhe o que nós escrevemos (sidebar no blog lista todos os blogs passados).
- Semana 2 (dia 11-17 de maio): o conteúdo do treinamento é mais importante do que sua estrutura. É por isso que nós utilizamos o termo “discipulado através do treinamento.” Igrejas em célula tornaram-se preocupadas excessivamente com as estruturas do treinamento (5×5 ou G12). Ainda, o conteúdo ou atividade dentro do treinamento é mais importante do que como a estrutura do treinamento é estabelecida. Nós discutiremos sobre alguns perigos em focar-se excessivamente em um modelo de treinamento.
- Semana 3 (18-24 de maio): princpios do treinamento. Nós precisamos nos lembrar de que o objetivo do treinamento é o discipulado. Alguns dos princpios que eu destaco em meus livros são: recebendo de Deus, ouvindo, encorajando, cuidando, desenvolvendo, criando estratégias e desafiando.
- Semana 4 (25-31 de maio): treinando ao longo do tempo.O treinamento não é uma disciplina temporária. É uma parte complexa do sistema celular. Então como as igrejas fortalecem o treinamento ao longo do tempo? O pastor principal precisa ser treinado? Algumas ideias são livros, seminários, visitar igrejas em célula e assim por diante.
Que tipo de treinamento de discipulado está ocorrendo em sua igreja? O que você tem aprendido que gostaria de compartilhar com outros?
Joel
Spanish blog:
A menudo recomiendo el libro de Jim Egli y Dwight Mármol,
Pequeños Grupos, Gran Impacto. Los autores llevaron a cabo su investigación entre tres mil lderes de grupos pequeños en veinte pases y queran saber por qué algunos grupos crecen y por qué algunas iglesias celulares hacen un mejor trabajo que otras. Descubrieron que las pequeñas iglesias en crecimiento basadas en grupos pequeños priorizan la oración, practican la supervisión proactiva, y establecen una cultura de la multiplicación.
Sin embargo, cuando se analizaron estas tres actividades juntas, resultó la supervisión el factor clave.
Jim Egli escribe: “De todas las preguntas de la encuesta, una emergió como la más importante. Esa pregunta se hace a los lderes de grupos pequeños: ‘¿Mi supervisor o pastor se reúne conmigo para animarme personalmente como lder?’. ¡Los lderes que respondan con ‘a menudo’ o ‘muy a menudo’, tienen grupos que son más fuertes en todas las medidas de salud y crecimiento!” (p.57).
La mayora de las iglesias fracasan porque no ven la supervisión como algo importante. Ellos no dan prioridad a la supervisión en su presupuesto, ni tienen tiempo para aprender cómo supervisar. Incluso podran minimizar la importancia de la supervisión en su prisa por iniciar nuevos grupos. La investigación de Egli y mármol nos recuerdan que un sistema sano de supervisión mantiene a la iglesia celular sana y moviéndose hacia adelante. Las Iglesias celulares saludables discipulan a los hacedores de discpulos
Es fácil comenzar nuevos grupos. Algunas iglesias comienzan docenas de ellos promocionando los grupos que duran siete semanas, pasando alrededor un video en grupos sin lder, o rápidamente multiplicando grupos débiles. Sin embargo, esos grupos mueren o desaparecen muy rápidamente. ¿Por qué? A menudo la respuesta es que esos grupos carecan de un entrenador o alguien que sirvió a los lderes, escuchando sus necesidades, ofreciendo consejo, y cuidar de ellos en el largo plazo.
Entonces, ¿Quién debe servir en el rol de entrenador?
En una iglesia plantada o más pequeña, el pastor principal hace la mayor parte de la supervisión. De hecho, la supervisión de los facilitadores de las células debera ser la función principal del pastor principal. Él tiene que hacer lo necesario para asegurar que los lderes de las células están saludables espiritualmente, dando prioridad a sus familias, y dirigiendo a los equipos de los grupos celulares con eficacia. En las iglesias celulares más grandes, con numerosos grupos celulares, el pastor principal se debe centrar en aquellos que están supervisando a otros lderes de equipos celulares (principio de Jetro).
El número de lderes de células que un supervisor deba supervisar vara de una iglesia a otra, dependiendo de la visión de la iglesia y de la capacidad del supervisor. Si el supervisor también dirige un grupo pequeño, yo dira que el supervisor no debera supervisar a más de tres lderes. Si el supervisor no dirige un grupo pequeño, cinco lderes es un número aceptable. Cuando los supervisores se ocupan de más de cinco personas, a menudo la calidad sufre.
Yo animo a los lderes de las células madre a supervisar a los lderes de células hijas de su propio grupo, si el lder de la célula madre está dispuesto. La razón de esto es porque ya existe una relación entre el lder de la madre y el lder de la hija. Como una madre que cuida de sus hijos, el lder de una célula madre tiene una afinidad especial por el nuevo lder del equipo y lo más probable es que tendrá un mayor cuidado en visitarlo y asegurar su éxito. Sin embargo, a veces el lder de la célula madre no puede supervisar al lder de la célula hija por falta de tiempo, deseo, o la capacidad de supervisión. En estos casos, lo mejor es asignar un supervisor al nuevo lder del equipo. La clave es que cada nuevo lder tenga un supervisor que esté orando, visitando, y sirviéndole.
Los mejores supervisores han dirigido grupos celulares idealmente multiplicados. Ellos están en la batalla y provienen del sistema celular. Sin embargo, no todos los lderes son buenos supervisores. Es como el baloncesto, el fútbol o cualquier deporte. Los mejores jugadores no son necesariamente los mejores entrenadores y los mejores entrenadores, posiblemente, fueron jugadores mediocres, porque jugar y entrenar o supervisar requieren diferentes habilidades.
Recomiendo reuniones de supervisión por lo menos una vez al mes en un contexto de grupo (el supervisor con todos aquellos lderes que él o ella esté supervisando) y una vez por mes individualmente entre el lder y supervisor. El contexto de grupo pone de manifiesto los problemas comunes y alienta a los lderes a interactuar los unos con los otros. La supervisión individual ayuda al supervisor a cubrir las necesidades personales profundas de cada lder (por ejemplo: de familia, las necesidades personales, el trabajo y la vida espiritual).
Durante el mes de Mayo, vamos a explorar los diferentes aspectos del discipulado a través del entrenamiento. Vamos a responder a preguntas como: “¿Cómo las iglesias celulares prácticamente entrenan a sus lderes?” y “¿Cuáles son algunos de los principios fundamentales del entrenamiento?” Vamos a escribir veinte blogs sobre este tema en el mes de mayo. Vamos a cubrir:
- Semana 1 (Mayo 4-10): Introducción del discipulado a través del entrenamiento. Entrenar lderes es uno de los principales bloques de construcción fundamentales en todas las iglesias celulares. El entrenamiento ayuda a los lderes a convertirse en discpulos. Estaremos escribiendo sobre este tema en agosto de 2014, as que por favor mira atrás y ve lo que escribimos (barra lateral en las listas de blogs todos los blogs pasados).
- Semana 2 (Mayo 11-17): El contenido del Entrenamiento es más importante que la estructura. Es por eso que se utiliza el término “discipulando a través del entrenamiento. “Las iglesias celulares están demasiado preocupadas en las estructuras de entrenamiento (5×5 o G12). Sin embargo, el contenido o la actividad en el entrenamiento es más importante que la forma en que la estructura del entrenamiento se establezca. Vamos a hablar de algunos de los peligros del exceso en concentrarse en un modelo de entrenamiento.
- Semana 3 (Mayo 18-24): Principios del entrenamiento. Tenemos que recordar que el objetivo del entrenamiento es el discipulado. Algunos de los principios que destaco en mis libros son: recibir de Dios, escuchar, alentar, cuidado, desarrollar, estrategias, y desafos.
- Semana 4 (Mayo 25-31): Entrenar a lo largo del tiempo. El entrenamiento no es una disciplina temporal. Es una parte intrnseca del sistema celular. Entonces, ¿Cómo fortalecen las iglesias el entrenamiento con el tiempo? ¿Necesita el pastor ser entrenado? Algunas ideas son libros, seminarios, visitas a iglesias celulares, y as sucesivamente.
¿Qué tipo de entrenamiento de discipulado está tomando lugar en su iglesia? ¿Qué has aprendido que te gustara compartir con los demás? Por favor, siéntase libre de comentar AQUÃ
Joel
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