A Church in the Crucible

by | Jun 11, 2015 | Uncategorized | 0 comments

steve

by Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

A host of recent studies have all come to the same conclusion: the Church in the U.S. is losing ground. We’re told that Church members are not attending worship as often as they used to. Many in the millennial generation are not attending at all, declaring “none” when asked about their religious preference.

And now, the “nones’ are being joined by the “dones”. These are long-time members who once were very active who now have completely dropped out of church. They were once all in, and now they are all out. Sociologist Josh Packard says the “dones” he interviewed have dropped out because, a) they are tired of being lectured to in sermons, and b) they are tired of a passive Christianity. I believe there are significant cultural forces at work in American society which are fueling these trends.

That aside, taking Packard’s assertions at face value would suggest a couple of systemic issues at work within the modern Protestant church.

  1. If the “dones” are leaving because they are “Tired of being lectured to” and having someone tell them what to do, that would indicate they do not believe they are hearing from God in the preaching. Could the recent emphasis on “relevant” rather than exegetical preaching have back-fired? Perhaps.
    And if the only other significant component in the worship service is contemporary worship music, it might not be enough to inspire people’s attendance. Modern worship songs are often criticized for a lack of depth in the lyrics, and many church report that it is normal for worshippers to listen rather than participate in the worship through singing.
  2. The “dones” are saying that they want to be actively participating in meaningful ministry and do not want to sit in the shadow of a star pastor (or suffer the boredom of a mediocre pastor). This would indicate a rejection of the dominant model of church in American evangelicalism, which could be described as “come to the Sunday show”.

In a nutshell, these findings point to two needs for the church:

  1. Help people experience the transcendent presence of God in worship.
    (Only 3 of 10 American worshippers say they usually experience God in worship now)
  2. Live as the body of Christ.

What do you see happening in these trends?

Steve

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma Igreja no Crisol

por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Vários estudos recentes chegaram à mesma conclusão: a Igreja nos EUA está perdendo terreno.

Nós fomos informados de que os membros da Igreja não estão comparecendo ao culto com a mesma frequência que costumavam a frequentar. Muitos na geração do milênio não estão frequentando nem um pouco, declarando "nenhuma" quando lhes perguntam sobre sua preferência religiosa. E agora, os "sem religião" estão se unindo aos "fartos". Estes são membros de longa data que já foram muito ativos e que agora abandonaram completamente a igreja. Eles já estiveram totalmente envolvidos, e agora estão totalmente fora. O sociólogo Josh Packard diz que entrevistou alguns "fartos" que disseram que saram porque: a) eles estão cansados de ouvir palestras nos sermões, e b) eles estão cansados de um cristianismo passivo. Eu acredito que há forças culturais significativas trabalhando na sociedade Americana que estão abastecendo essas tendências. 

Com isso de lado, pegar as afirmações de Packard pelo valor nominal pode sugerir duas questões sistêmicas no trabalho dentro da igreja protestante moderna.

1. Se os "fartos" estão saindo porque eles estão "cansados de ouvir palestras" e ter alguém lhes dizendo o que fazer, isso pode indicar que eles não acreditam que estão ouvindo a Deus na pregação. Será que a ênfase recente no "relevante" em vez da pregação exegética pode ter “sado pela culatra”? Talvez. E se o único outro componente significativo no culto de adoração é a música de adoração contemporânea, isso pode não ser suficiente para inspirar o comparecimento das pessoas. As canções de adoração modernas são muitas vezes criticadas por uma falta de profundidade nas letras, e muitas igrejas relatam que é normal que os adoradores apenas ouçam em vez de participar da adoração através do canto.

2. Os "fartos" estão dizendo que eles querem participar ativamente em ministério significativo e não querem se sentar à sombra de um “pastor estrela” (ou sofrer o tédio de um pastor medocre). Isto parece indicar uma rejeição ao modelo dominante de igreja no contexto evangélico Americano, que poderia ser descrito como "venha para o show de domingo".

Em suma, estes resultados apontam para duas necessidades da igreja: 

1. Ajudar as pessoas a experimentarem a presença transcendente de Deus na adoração (apenas 3 de 10 adoradores americanos dizem que eles normalmente experimentam Deus em adoração atualmente).

2. Viver como o Corpo de Cristo.

O que você vê acontecendo nestas tendências?

Steve

Spanish blog:

Una Iglesia en el crisol

Por Steve Cordle, www.crossroadsumc.org

Una serie de estudios recientes han llegado a la misma conclusión: la Iglesia en los Estados Unidos está perdiendo terreno.

Se nos ha dicho que los miembros de la Iglesia no están asistiendo a la adoración tan a menudo como lo hacan antes. Muchos en la generación de este milenio no asisten en lo absoluto, declarando "ninguna" cuando se les preguntó cual es su preferencia religiosa. Y ahora, los "ningunos” están siendo acompañados por los" hastiados". Estas son miembros antiguos que en otro tiempo eran muy activos y ahora han abandonado completamente la iglesia. Una vez estuvieron involucrados del todo una vez, y ahora están fuera. El sociólogo Josh Packard dice que los "hastiados" que él ha entrevistado han abandonado porque, a) Están cansados ​​de los regaños por medio de las predicaciones, y b) Están cansados ​​del cristianismo pasivo. Creo que hay fuerzas culturales significativas para el trabajo en la sociedad estadounidense que impulsan estas tendencias.

Aparte de eso, tomando las afirmaciones de Packard a su valor nominal, Yo sugerira un par de problemas sistémicos en el trabajo dentro de la iglesia protestante moderna.

1. Si los "hastiados" se van porque son "Cansado de ser regañados" y de alguien les diga qué hacer, esto indicara que no creen que están escuchando la palabra de Dios en la predicación. ¿Puede que allá sido un contrafuego el reciente énfasis en lo "relevante" en lugar de la predicación exegética? Tal vez. Y si el único otro componente importante en el servicio de adoración es la música de adoración contemporánea, entonces esto no podra ser suficiente para inspirar a la asistencia de las personas. Las canciones de adoración modernas son a menudo más criticadas por la falta de profundidad en las letras, y muchos reportan a la iglesia que es normal que los fieles escuchen en lugar de participar en la adoración a través del canto.

2. Los "hastiados" están diciendo que quieren estar participando activamente en el ministerio significativo y no quieren sentarse en la sombra de un pastor (o sufrir el aburrimiento de un pastor mediocre). Esto indicara un rechazo al modelo dominante de la iglesia en el evangelio estadounidense, lo cual podra ser descrito como "ven al show del domingo".

En pocas palabras, estos resultados apuntan a dos necesidades de la iglesia:

1. Ayudar a las personas ha experimentar la presencia trascendente de Dios en la adoración. (Sólo 3 de 10 adoradores estadounidenses dicen que suelen experimentar a Dios por medio de la adoración)

2. Vive como el cuerpo de Cristo.

¿Qué ves pasando en estas tendencias?
Steve

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Steve Cordle

Steve Cordle

Founding pastor of Crossroads and leader of The River Network.

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