My Take on the “Dones” (part one)

by | Jun 23, 2015 | Uncategorized | 0 comments

jeff

By Stephen Williams, Lead Pastor Bend Community Church.org & CEO of Prepare the Way Ministries (www.PrepareTheWay.us)

God has designed us to reflect His nature and when we aren’t doing that, we feel spiritually dissatisfied. If a church model is not reflecting the nature of God by effectively making disciples, then people will likely feel like something is missing. Many churches, especially in America, are focusing the majority of their time and finances almost exclusively on the large group gathering.

These corporate gatherings are important, but they are not the place where deep relationships are formed. It is no wonder why so many within the church today are reaching the point of being “done.” First, let’s address the issue of the church today effectively reflecting the nature of God. Tomorrow, we’ll look at a specific demographic that has been particularly affected, youth.

From Joel Comiskey’s book, Biblical Foundations for the Cell-Based Church, “The triune nature of God describes a God who possesses mutuality within his own being. Rather than promoting an individualistic, lone ranger God, the doctrine of the trinity emphasizes life, love and movement within the Godhead.” If we are not experiencing deeper relationships within our church culture, through smaller group settings and also in loving accountability groups, then I think Christians will be missing out on an important part of experiencing and reflecting the nature of God. Sadly, many churches today are promoting an individualistic Christianity by the model of church that they have created.

One solution that we have attempted to utilize within our cell-based model is that both our time and finances are focused predominantly on the small group gathering and the accountability groups.  Our small groups meet every Sunday and birthed from those groups, we have same-gender discipleship/accountability groups that meet mid-week. Our corporate gathering is once per month. Second, in regard to our finances, the small group leaders are part-time staff and we treat each small group like a networked house church. Also, we take our offerings in the small group gathering. We have found that this model really emphasizes relational discipleship, where deep transformation can happen and be maintained. It is also very scalable and simple to reproduce.

Our model has attracted people who are feeling “done” with the traditional church model, but they may not quite realize why. We have found that those feeling “done” with church have felt more engaged in their faith by developing a tight community. There is always a temptation to revert back to the “norm” of church culture, so it is a constant goal to keep everyone empowered to use their gifts and not fall back into a consumer mentality.

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Portuguese blog:

Minha Opinião Sobre os “Fartos”, parte 1.

Por Stephen Williams, Pastor Principal na Bend Community Church.org e Diretor Executivo dos “Ministérios Preparai o Caminho” (tradução livre) – (www.PrepareTheWay.us)

Deus nos criou para refletirmos Sua natureza e quando não fazemos isso nos sentimos espiritualmente insatisfeitos. Se um modelo de igreja não está refletindo a natureza de Deus fazendo discpulos de forma eficaz, então as pessoas provavelmente vão sentir que algo está faltando. Muitas igrejas, especialmente na América, estão concentrando a maior parte de seu tempo e finanças quase que exclusivamente na reunião do grande grupo (culto de celebração).

Essas reuniões corporativas são importantes, mas não são o lugar onde as relações profundas são formadas. Não é de admirar por que tantas pessoas dentro da igreja hoje estão chegando ao ponto de ficarem “fartas”. Primeiro, vamos falar sobre o problema da Igreja hoje que deve refletir efetivamente a natureza de Deus. Amanhã, vamos olhar para um grupo demográfico especfico que tem sido particularmente afetado: a juventude.

Do livro Fundamentos Bblicos da Igreja Baseada em Células de Joel Comiskey: “A natureza triúna de Deus descreve um Deus que possui mutualidade dentro de seu próprio ser. Ao invés de promover um Deus solitário e individualista, a doutrina da trindade enfatiza a vida, o amor e o movimento dentro da Divindade”. Se não estamos experimentando relações mais profundas dentro da cultura da nossa igreja por meio de configurações de grupos menores e também em grupos amorosos de prestação de contas, então eu acho que os cristãos vão perder uma parte importante de experimentar e refletir a natureza de Deus. Infelizmente, muitas igrejas hoje estão promovendo um cristianismo individualista pelo modelo de igreja que eles criaram.

Uma solução que nós tentamos utilizar dentro de nosso modelo baseado em células é que tanto o nosso tempo como nossas finanças são focados principalmente na reunião dos pequenos grupos e nos grupos de prestação de contas. Nossos pequenos grupos se reúnem todos os domingos e, a partir desses grupos, nasceram grupos de discipulado/prestação de contas com pessoas do mesmo sexo que se reúnem no meio da semana. Nosso encontro geral acontece uma vez por mês. Em segundo lugar, no que diz respeito a nossas finanças, os lderes dos pequenos grupos são funcionários em tempo parcial e tratamos cada pequeno grupo como uma igreja doméstica em rede. Além disso, nós tomamos as ofertas na reunião do pequeno grupo. Nós descobrimos que este modelo realmente enfatiza o discipulado relacional, onde a transformação profunda pode acontecer e ser mantida. É também muito flexvel e simples para reproduzir.

Nosso modelo tem atrado pessoas que estão se sentindo “fartas” com o modelo tradicional da Igreja, mas elas podem não perceber a razão disso. Nós descobrimos que aqueles que se sentem “fartos” com a igreja se sentiram mais envolvidos em sua fé através do desenvolvimento de uma comunidade unida. Há sempre a tentação de voltar para a “norma” da cultura da Igreja, por isso é uma meta constante manter todos habilitados a usarem seus dons e não carem de volta em uma mentalidade consumista.

Spanish blog:

Mi opinión sobre los “hastiados”, parte 1.

Por Stephen Williams, Pastor la iglesia comunitaria.org y Jefe Executivo del Ministerio Preparando el Camino “Prepare The Way” (www.PrepareTheWay.us)

Dios nos ha diseñado para reflejar su naturaleza y cuando no estamos haciendo eso, nos sentimos espiritualmente insatisfecho. Si un modelo de iglesia no está reflejando la naturaleza de Dios al hacer discpulos, entonces la gente probablemente se sentirá como que falta algo. Muchas iglesias, especialmente en Estados Unidos, están concentrando la mayor parte de su tiempo en las finanzas casi exclusivamente en la reunión de la celebración.

Estas reuniones corporativas son importantes, pero no son el lugar donde se forman relaciones profundas. No es de extrañarse por eso que muchos dentro de la iglesia hoy en da están llegando al punto de estar  “hastiados”. En primer lugar, vamos hablar del tema de la iglesia de hoy que refleja efectivamente la naturaleza de Dios. Mañana, vamos a ver un grupo demográfico especfico que particularmente ha afectado a la juventud.

Del libro de Joel Comiskey, Fundamentos Bblicos para la Iglesia basada en la célula,  “La naturaleza trina de Dios describe a un Dios que posee la reciprocidad dentro de su propio ser. En lugar de promover un individualista, un Dios estilo el Llanero Solitario, la doctrina de la trinidad enfatiza la vida, el amor y el movimiento dentro de la Divinidad”. Si no estamos experimentando relaciones profundas dentro de nuestra cultura en la iglesia, a través de la configuración de grupos pequeños y también amando la responsabilidad de los grupos, entonces, creo que los cristianos están perdiendo una parte importante al experimentar y reflejar la naturaleza de Dios. Tristemente, muchas iglesias hoy en da están promoviendo un cristianismo individualista por el modelo de iglesia que ellos han creado.

Una de las soluciones que hemos tratado de utilizar dentro de nuestro modelo basado en células es que tanto nuestro tiempo y las finanzas se concentran principalmente en la reunión de pequeños grupos y los grupos de responsabilidad. Nuestros grupos pequeños se reúnen todos los domingos y nacieron de esos grupos, tenemos grupos de discipulado/rendición de cuentas del mismo género y se reúnen a mediados de la semana. Nuestra reunión corporativa es una vez al mes. En segundo lugar, en lo que respecta a nuestras finanzas, los lderes de grupos pequeños son el personal a tiempo parcial y se tratan a cada pequeño grupo como una iglesia en red. Además, tomamos nuestras ofrendas en la célula. Nos hemos dado cuenta que este modelo realmente destaca el discipulado relacional, donde la transformación profunda puede suceder y ser mantenida. Y también es muy escalable y fácil de reproducir.

Nuestro modelo ha atrado a personas que se sienten “hastiadas” con el modelo tradicional de la iglesia, pero talvez no saben por qué. Hemos encontrado que aquellos que se sienten “hastiados” con la iglesia se han sentido más comprometidos en su fe mediante el desarrollo de una comunidad cerrada. Siempre hay una tentación de volver a la “norma” de la cultura de la iglesia, por lo que es un objetivo constante el mantener a todos facultados para usar sus dones y no caer de nuevo en una mentalidad consumista.

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