By Brian Kannel, lead pastor at http://www.yorkalliance.org/ and author of Follow Me
Words mean something. My background is in Marketing, so I’m well aware that the choice of one word over another can dramatically change the impact and understanding of a concept. Millions of dollars have been made (and lost) over the choice of words!
When I first transitioned from the marketplace into vocational ministry, I was introduced to the concept of “the day off.†I had, of course, encountered a “day off†here and there throughout my former career, but in the church, the “day off†was different! As pastoral staff, we were to take a “day off†each week, in recognition that Sunday was a work day for us. Over time, my “day off†has shifted from Thursday to Monday to Friday, but throughout ministry, with the strong admonition and encouragement of some great mentors and coaches, I’ve strove to maintain the discipline of scheduling and guarding that “day off.â€
And a “day off†it was. Off from church stuff—calls and meetings were off limits!—and off from the normal conversations and relational connections that marked the life of a pastor. It was often a day full of house stuff, family stuff, and chores. Shopping. Mowing. Trimming hedges and cleaning the garage. And please hear me—I’m not complaining! I enjoy all of these things. My “day off†rule was simple: I wouldn’t do anything that I had to do. That was for the rest of the week. The “day off†was for what I wanted to do.
It wasn’t until a few years ago, as I was reading “The Pastor: A Memoir†by Eugene Peterson, that I realized the subtle shift in language that I had unknowingly bought into. As pastors, we tend to use the term “day off†as synonymous for “Sabbath.†However, as I thought about it, the two terms aren’t quite synonyms. The “day off†was for what I wanted to do. I didn’t do anything I had to do, and I didn’t do anything that I didn’t want to do. More clearly said, it was a day for me.
“Sabbath,†however, is different. God has given me the gift of a day in which my heart has the opportunity to re-center around Jesus—His goodness, mercy, grace, and sovereign control over the world. Sabbath isn’t simply a day to “stop†doing things. Rather, it’s a day to recall the reality of Jesus in the midst of all the things. More clearly said, it’s a day for Him.
You might quote me Mark 2:27—“Sabbath was made for man.†While this isn’t the place for detailed exegesis, Jesus’ point is that we are not bound to a set of regulations in order to engage Sabbath-keeping. Rather, we have been set free to enjoy God. That’s the idea of Sabbath, and it’s the deepest need of our souls.
I still take a day off each week. But I try not to settle for simply a “day off.†My heart—and yours—needs Sabbath.
What’s your Sabbath story?
Brian
Portuguese blog:
Sábado
Por Brian Kannel, lead pastor at http://www.yorkalliance.org/
As palavras significam algo. Minha formação é em Marketing, então eu estou bem ciente de que a escolha de uma palavra sobre a outra pode mudar drasticamente o impacto e a compreensão de um conceito. Milhões de dólares foram ganhos (e perdidos) pela escolha das palavras!
Quando eu transicionei pela primeira vez do mercado para o ministério vocacional, fui apresentado ao conceito de "dia de folga". Eu tinha, é claro, encontrado um "dia de folga" aqui e ali ao longo da minha carreira anterior, mas na igreja o "dia de folga" era diferente! Como membros da equipe pastoral, nós tnhamos que ter um "dia de folga" toda semana, reconhecendo que o domingo era um dia de trabalho para nós. Com o tempo, meu "dia de folga" mudou de quinta-feira para segunda-feira e para sexta-feira, mas durante todo o ministério, com a forte admoestação e encorajamento de alguns grandes mentores e treinadores, eu tenho me esforçado para manter a disciplina de programar e guardar um "dia de folga".
E era um "dia de folga". Folga da equipe da igreja: chamadas e reuniões estavam fora de questão! E folga das conversas normais e conexões relacionais que marcam a vida de um pastor. Era muitas vezes um dia cheio de coisas da casa, coisas de famlia e tarefas. Compras. Roçar. Aparar sebes e limpar a garagem. E por favor, ouça-me, eu não estou reclamando! Eu gosto de todas essas coisas. A regra de meu "dia de folga" era simples: eu não faria nada que eu tivesse que fazer. Isso era para o resto da semana. O "dia de folga" era para o que eu queria fazer.
Alguns anos atrás, quando eu estava lendo "O Pastor: Uma Biografia" (tradução livre) de Eugene Peterson, eu percebi a mudança sutil na linguagem que eu tinha feito sem saber. Como pastores, nós tendemos a usar o termo "dia de folga" como sinônimo de "Sabbath"/Sábado. No entanto, depois de pensar sobre isso, vi que os dois termos não são completamente sinônimos. O "dia de folga" era para o que eu queria fazer. Eu não fazia qualquer coisa que eu tinha que fazer, e eu não fazia nada que eu não queria fazer. Colocando de uma forma mais clara, era um dia para mim.
O "Sábado", no entanto, é diferente. Deus me deu o presente de um dia em que meu coração tem a oportunidade de se voltar para Jesus—Sua bondade, misericórdia, graça e controle soberano sobre o mundo. O “Sábado” não é simplesmente um dia para "parar" de fazer as coisas. Pelo contrário, é um dia para recordar a realidade de Jesus no meio de todas as coisas. De uma forma mais clara, é um dia para Ele.
Você pode citar Marcos 2:27: "O sábado foi feito por causa do homem". Embora este não seja o lugar para a exegese detalhada, o ponto de Jesus é que nós não estamos vinculados a um conjunto de regras para guardar o sábado. Em vez disso, nós fomos libertos para desfrutar de Deus. Essa é a idéia do “Sábado”, e é a mais profunda necessidade das nossas almas.
Eu ainda tiro um dia de folga por semana. Mas eu tento não me contentar com apenas um "dia de folga". Meu coração e o seu precisam de um “Sábado”.
Qual é a história de seu “Sábado”?
Brian
Spanish blog:
El da de reposo
Por Brian Kannel, Pastor principal en http://www.yorkalliance.org/
Las palabras significan algo. Mi formación es en comercio, as que estoy muy consciente de que la elección de una palabra sobre otra puede cambiar dramáticamente el impacto y la comprensión de un concepto. Millones de dólares se han ganado (y perdido) por la elección de palabras.
Cuando transicioné por primera vez del comercio a la vocacional pastoral, me presentaron el concepto "el da libre." Yo tuve, por supuesto, un "da libre" aqu y a lo largo de mi carrera anterior, pero en la iglesia, el "da libre" era diferente. Como equipo pastoral, tomáremos un "da libre" cada semana, en reconocimiento ya que el domingo fue un da de trabajo para nosotros. Con el tiempo, mi "da libre" ha pasado de jueves a lunes a viernes, pero en el ministerio, con la fuerte advertencia y aliento de algunos grandes mentores y entrenadores, me esfuerzo en mantener la disciplina de programación y vigilancia de un "da libre".
Y un "da libre" era. Desactivado de las cosas de la iglesia tales como llamadas y reuniones estaba fuera de los lmites y fuera de las conversaciones normales y conexiones relacionales que marcaron mi vida de pastor. A menudo fue un da lleno de cosas en la casa, cosas de familia y las tareas domésticas. Salir de compras, cortar la grama, recortar los arbustos y limpiar el garaje. Y por favor, escúchame, no me estoy quejando. Disfruto todas estas cosas. La regla de mi "da libre" era simple: no haré nada que no tenga que hacer. Eso era para el resto de la semana. El "da libre" era para hacer lo que yo quisiera hacer.
No fue sino hasta hace unos años, cuando estaba leyendo "El Pastor: Una memoria" por Eugene Peterson, que me di cuenta del sutil cambio en el lenguaje que haba comprado sin saberlo. Como pastores, tendemos a utilizar el término "da libre" como sinónimo del "da de reposo". Sin embargo, como lo haba pensado, los dos términos no son sinónimos. El "da libre" era para lo que yo quisiera hacer. No tena que hacer nada de lo que tena que hacer, y yo no haca nada que yo no quisiera hacer. Mejor dicho, era un da para m.
"El da de reposo", sin embargo, es diferente. Dios me ha dado el regalo de un da en el que mi corazón tiene la oportunidad de volverse a concentrar en torno a Jesús, su bondad, su misericordia, su gracia y el control soberano sobre el mundo. El da de reposo no es más que un da para "detenerse" de hacer las cosas. Más bien, es un da para recordar la realidad de Jesús en medio de todas las cosas. Más claramente, dijo, es un da para Él.
Usted puede citarme en Marcos 2: 27- "El da de reposo fue hecho para el hombre" Si bien este no es el lugar para una exégesis detallada, el punto de Jesús es que no estamos obligados a un conjunto de normas con el fin de involucrar a la observancia del da de reposo. Más bien, hemos sido liberados para disfrutar de Dios. Esa es la idea del da de reposo, y es la necesidad más profunda de nuestras almas.
Todava me tomo un da libre cada semana. Pero trato de que no sea simplemente el "da libre". Mi corazón y el tuyo necesitan del da de reposo.
¿Cuál es tu historia de tu da reposo?
Brian
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