By Brian Kannel, lead pastor at http://www.yorkalliance.org/ and author of Follow Me
On the first Tuesday of every month, I lead our staff to be as unproductive as possible.
That might seem, on the surface to be a bad idea. Maybe a really bad idea. Maybe the kind of idea that will get one fired, or at the very least, get a firm reprimand.
However, I can honestly say that hasn’t been one other single decision that I’ve made as a leader within our little church organization that has brought as much benefit as this one has.
Each month, we close down the office for one day: we let the phones go to voicemail, we leave our to-do lists on our desk, we cancel all of our appointments, and we practice Sabbath. We rest together. We worship together. We pray together. We laugh with each other, and now and then, at each other. But most of all, we remember why we’re doing what we’re doing.
I’ve found that one of the most difficult places to maintain a vibrant faith is working for a church. Maybe it shouldn’t be, but it is. So when, five years ago, I stepped into this role of Lead Pastor, I determined that we were going to watch out for each other. We were going to make sure that ministry didn’t drive us away from Jesus. We were going to ensure that serving Him didn’t get in the way of loving Him. That’s what Staff Sabbath is all about.
It’s nothing fancy or impressive—our pastoral team passes leadership responsibility around, month to month, for guiding one another in worship and prayer. Sometimes those times are very organized; other times, they are a bit more scattered. Some months we take the afternoon to play games or watch movies. Some months we cry a lot. However, we’re always led back to Jesus. We remember, at least once each month, that He truly is worthy of all of our lives. We remember, despite the current crises, the difficult relationships, or this week’s pain-in-the-rear-end issue, that Jesus is worth it.
What has been the result? After almost five years of making this a monthly discipline, I’ve never worked with a team that I enjoy working with more than this one. One of our staff members remarked to me that our staff is a place where she can share anything that’s on her heart at any time: not just ministry struggles, but family challenges, heart issues, doubts, fears, and any other kind of life issue that might come up. We’ve become like a family to her. I totally agree.
And so, each month, we stop. We turn off the phones, and we turn our hearts toward Jesus and His love for us. One of my mantras, stolen from C.J. Mahaney, is that "the main thing is to keep the main thing the main thing." I don’t know if there’s anywhere that’s a more difficult challenge than in ministry.
So I’m glad for a day to do nothing. I’m pretty sure it’s the most productive thing we can do.
Brian
Portuguese blog:
Improdutividade
Por Brian Kannel, pastor principal em http://www.yorkalliance.org/
Na primeira terça-feira de cada mês, eu levo nossa equipe a ser tão improdutiva quanto possvel.
Isso pode superficialmente parecer ser uma má ideia. Talvez uma péssima ideia. Talvez o tipo de ideia de que vai fazer alguém ser demitido, ou pelo menos receber uma advertência firme.
No entanto, eu posso dizer honestamente que não há nenhuma outra decisão que eu fiz como um lder dentro de nossa pequena organização da igreja que trouxe tantos benefcios como esta tem trazido.
Todo mês nós fechamos o escritório por um dia: nós deixamos as ligações irem para o correio de voz, nós deixamos nossas listas de afazeres em nossas mesas, cancelamos todos os nossos compromissos e nós praticamos o dia sabático. Nós descansamos juntos. Nós adoramos juntos. Nós oramos juntos. Nós rimos um com o outro e, uma vez ou outra, rimos um do outro. Mas acima de tudo, nos lembramos por que estamos fazendo o que estamos fazendo.
Eu descobri que um dos lugares mais difceis de manter uma fé vibrante é trabalhando para uma igreja. Talvez não devesse ser, mas é. Então quando eu entrei neste papel de pastor principal há cinco anos, eu determinei que nós iramos cuidar uns dos outros. Nós iramos nos certificar de que o ministério não nos levaria para longe de Jesus. Nós iramos garantir que servi-Lo não ficaria no caminho de amá-Lo. É disso que o “Sábado” da Equipe se trata.
Não é nada extravagante ou impressionante—nossa equipe pastoral passa a responsabilidade da liderança adiante, mês a mês, orientando um ao outro em adoração e oração. Às vezes, esses momentos são muito organizados; outras vezes, eles são um pouco mais desordenados. Alguns meses, nós tiramos a tarde para jogar jogos ou assistir filmes. Alguns meses nós choramos muito. No entanto, nós somos sempre levados de volta para Jesus. Nós nos lembramos, pelo menos uma vez a cada mês, de que Ele realmente é digno de tudo em nossas vidas. Nos lembramos, apesar das crises atuais, dos relacionamentos difceis, ou da edição da dor nas costas desta semana, que Jesus vale a pena.
Qual foi o resultado? Depois de quase cinco anos fazendo disso uma disciplina mensal, eu nunca trabalhei com uma equipe com a qual gosto de trabalhar mais do que com essa. Um dos nossos membros da equipe comentou comigo que o nosso grupo é um lugar onde ela pode compartilhar qualquer coisa que está em seu coração a qualquer momento: não apenas lutas no ministério, mas desafios familiares, problemas no coração, dúvidas, medos, e qualquer outro tipo de problema da vida que possa surgir. Nós nos tornamos como uma famlia para ela. Eu concordo totalmente.
E assim, a cada mês, nós paramos. Nós desligamos os telefones e voltamos nossos corações para Jesus e Seu amor por nós. Um dos meus lemas, roubado de C.J. Mahaney, é que "a principal coisa é manter a coisa principal a principal coisa". Eu não sei se há algum lugar onde há um desafio mais difcil do que no ministério.
Então eu estou feliz por um dia para não fazer nada. Eu tenho certeza que é a coisa mais produtiva que nós podemos fazer.
Brian
Spanish blog:
Improductividad
Por Brian Kannel, pastor principal en http://www.yorkalliance.org/
En el primer martes de cada mes, me dirijo a nuestro personal para ser tan improductivo como sea posible.
Esto puede parecer, a primera vista una mala idea. Tal vez una muy mala idea. Tal vez el tipo de idea que pudiera hacer despedir a alguien, o por lo menos, obtener una firme represión.
Sin embargo, puedo decir honestamente que no ha sido otra decisión única que he hecho como lder dentro de nuestra pequeña organización de la iglesia que ha trado tantos beneficios como esta.
Cada mes, cerramos la oficina por un da: dejamos que los teléfonos vayan al correo de voz, dejamos nuestras listas de tareas pendientes en nuestro escritorio, cancelamos todas nuestras citas, y practicamos el da de reposo. Descansamos juntos. Adoramos juntos. Oramos juntos. Nos remos con los demás, y de vez en cuando, el uno al otro. Pero sobre todo, recordamos por qué estamos haciendo lo que estamos haciendo.
He descubierto que uno de los lugares más difciles para mantener una fe vibrante está trabajando para una iglesia. Tal vez no debera ser, pero es. As que, hace cinco años, entré a desempeñar el papel de Pastor Principal, decid que bamos de cuidarnos los unos a otros. Nos bamos a asegurar de que el ministerio no nos alejara de Jesús. Nos bamos a asegurar que servirle no se pondra en el camino para amarlo. Eso es lo que el da de reposo es.
No es nada lujoso o impresionante, nuestro equipo pastoral pasa responsabilidad de liderazgo alrededor, mes a mes, para guiar el uno al otro en la adoración y la oración. A veces esos momentos son muy organizados; otras veces, son un poco más dispersos. Algunos meses tomamos la tarde para jugar juegos o ver pelculas. Algunos meses lloramos mucho. Sin embargo, siempre estamos dirigiéndonos a Jesús. Recordamos, por lo menos una vez al mes, que él realmente es digno de toda nuestra vida. Recordamos, a pesar de la crisis actual, las relaciones difciles, o la edición de esta semana de dolor en el cuerpo, que Jesús es digno de él.
¿Cuál ha sido el resultado? Después de casi cinco años de hacer de esto una disciplina mensual, nunca he trabajado con un equipo que le gusta trabajar más que este. Uno de nuestros miembros del personal me comentó que nuestro personal es un lugar donde se puede compartir todo lo que está en su corazón, en cualquier momento: no sólo las luchas del ministerio, sino desafos familiares, problemas del corazón, dudas, miedos, y cualquier otro tipo de problemas que pudieran surgir en la vida. Nos hemos convertido como en una familia para ella. Estoy totalmente de acuerdo.
Y as que, cada mes, nos detenemos. Apagamos los teléfonos, y dirigimos nuestros corazones a Jesús y su amor por nosotros. Uno de mis frases, tomada de CJ Mahaney, es que "lo principal es mantener lo principal lo principal". No sé si hay un lugar más difcil a retar que el ministerio.
As que me alegro de tener un da para no hacer nada. Estoy bastante seguro de que es la cosa más productiva que podemos hacer.
Brian
Katie Tavares writes:
Nada melhor do que se sentir parte de uma famÃlia.
Principalmente se Jesus estiver no centro.
Muito bom esse texto, essa “improdutividade” trás mais intimidade, uns com os outros e cada um com Jesus.
Excelente!
La escritura es el patron que nos fue entregado por Dios para instruir a las diferentes culturas sobre su poder y esistencia. Por ende la unica forma de llevar a las culturas el conocimiento sobre el Autor y Consumador de los Hechos es atraves de las escritura. El poder de la palabra rebelada abre puertas que nadie no importa el poder terrenal que tenga jamas podra serrar. Dios los bendiga