by Joel Comiskey
God so loved the world that he gave his only son. He loved the world so much that he became a baby, learned Aramaic, fit into a particular culture, and related to people on their level.
Missionaries do the same thing. They move to an area, learn the language, the customs, and then attempt to share the good news in a way that relates to that culture. Paul promoted cultural sensitivity in 1 Corinthians 9:20-23 when he talked about becoming all things to all people.
But there are also cultural traits that contradict Scripture. Bribery is a common one. Other cultures show favoritism to those born in a particular caste, while sidelining many to a less fortunate fate. Some cultures mistreat women. Others promote individualism.
While in seminary, I was taught that the way to grow a church is to find the methodology that works in a particular culture. According to this view, all cultures are amoral (neither good or bad), and it’s just a matter of finding those methods that work in the particular culture to grow the church.
But do we start with culture or Scripture when determining our strategies? Is it possible to take cultural relevance too far? Yes, I believe so.
Scripture or theology should be the foundation behind our strategies. It’s not a question of whether the methodology works. Rather, the question is whether it is right. For example, in the North American culture, "individualism" is the norm. It might "work better" in growing the church to promote anonymity, tasks, and large events in order to protect people’s space. This strategy might gather more people, but is it right?
Scripture is clear when it talks about community, the one-anothers of scripture, walking in unity, hospitality, and many other New Testament truths. The biblical norm is not individualism but mutual ministry and a group oriented lifestyle. Becoming relationally oriented is painful to individualists. We want to do our own thing. Yet, scripture, not culture, must determine who we are and what we do.
In the New Testament, the house church setting was the main focus of growth and discipleship for the early believers. God blessed the gathering of those house churches together to make them more effective. He developed gifted leaders to serve the individual house churches and to instruct them publicly. Cell churhces follow this same pattern.
In other words, we do cell church because it’s based on the Bible, not because it works or is necessarily the culturally relevant thing to do. In fact, cell church ministry often critiques culture. Yes, we need to be sensitive to culture-like Paul and Jesus, but our strategies must be first and foremost based on Scripture, not culture.
During the month of September, we’ll be exploring the topic of culture and cell ministry. Key leaders will blog on this topic, sharing their convictions and experiences.
- Week 1 (September 13-19); The general theme of scripture and culture; We must be sensitive and relate to culture, but Scripture ultimately critiques culture, and not the other way around. Each culture has good and bad qualities.
- Week 2 (September 20-26); Biblical culture is group oriented and one-another oriented. This was the New Testament culture and the one we need to strive for, regardless of a particular culture.
- Week 3: (September 27-October 03); We can change the culture in such areas as truthfulness, treating people equally, relational discipleship, being responsible, and becoming diligent.
What is your reaction to Scripture, culture, and cell ministry? Please comment here .
Joel Comiskey
Portuguese:
Cultura e a Igreja em Células
por Joel Comiskey
Deus amou tanto o mundo que Ele deu seu único filho. Ele amou tanto o mundo que se tornou um bebê, aprendeu Aramaico, se encaixou em uma determinada cultura, e se relacionou com as pessoas no nvel delas.
Os missionários fazem a mesma coisa. Eles se mudam para um lugar, aprendem a lngua, os costumes, e então tentam compartilhar as boas novas de uma forma que se relacione com aquela cultura. Paulo promoveu a sensibilidade cultural em 1 Corntios 9:20-23, quando falou sobre se tornar tudo para todas as pessoas.
Mas também existem traços culturais que contradizem a Escritura. O suborno é um traço comum. Outras culturas mostram favoritismo para aqueles que nascem em uma casta em particular, enquanto deixam muitas pessoas de lado para um destino menos afortunado. Algumas culturas maltratam as mulheres. Outras promovem o individualismo.
Enquanto eu estava no seminário, eu aprendi que a forma de fazer uma igreja crescer é encontrar a metodologia que funciona em uma certa cultura. De acordo com esse ponto de vista, todas as culturas são amorais (nem boas, nem ruins), e é só uma questão de encontrar esses métodos que funcionem naquela cultura particular para que a igreja cresça.
Mas, ao determinar as nossas estratégias, devemos começar com a cultura ou com a Escritura? É possvel levar longe demais a relevância cultural? Sim, eu acredito que sim.
A Escritura ou a teologia devem ser o fundamento por trás de nossas estratégias. Não é uma questão de saber se a metodologia funciona. Em vez disso, a questão é se isso está correto. Por exemplo, na cultura Norte Americana, o “individualismo” é a norma. Ao cultivar uma igreja, pode “funcionar melhor” promover o anonimato, tarefas, e grandes eventos a fim de proteger o espaço das pessoas. Essa estratégia pode reunir mais pessoas, mas ela está correta?
A Escritura é clara quando fala sobre comunidade, o “uns aos outros” da escritura, andar em unidade, hospitalidade, e muitas outras verdades do Novo Testamento. A norma bblica não é o individualismo, mas o ministério mútuo e um estilo de vida orientado para o grupo.
Se tornar orientado para os relacionamentos é doloroso para os individualistas. Nós queremos fazer o nosso próprio negócio. Contudo, as Escrituras, e não a cultura, devem determinar quem nós somos e o que nós fazemos.
No Novo Testamento, o cenário da igreja doméstica era o foco principal do crescimento e do discipulado para os convertidos primitivos. Deus abençoou as reuniões daquelas igrejas domésticas para torná-las mais eficazes. Ele desenvolveu lderes dotados para servirem as igrejas domésticas individuais e para instru-las publicamente. As igrejas em células seguem esse mesmo padrão.
Em outras palavras, nós temos igrejas em células porque é algo baseado na Bblia, e não porque funciona ou é necessariamente a coisa culturalmente relevante a se fazer. Na verdade, o ministério da igreja em células frequentemente critica a cultura. Sim, nós precisamos ser sensveis à cultura, como Paulo e Jesus, mas nossas estratégias precisam ser primeira e principalmente baseadas nas Escrituras, não na cultura.
Durante o mês de setembro, nós vamos explorar o tópico sobre cultura e ministério celular. Lderes-chave vão escrever nesse tópico, compartilhando suas convicções e experiências.
- Semana 1 (13 a 19 de Setembro); O tema geral da Escritura e cultura; Nós devemos ser sensveis e nos relacionar com a cultura, mas a Escritura eventualmente critica a cultura, e não o contrário. Toda cultura tem qualidades boas e más.
- Semana 2 (20 a 26 de Setembro); A cultura bblica é orientada para os grupos e uns para os outros. Essa era a cultura do Novo Testamento e é por ela que devemos nos esforçar, independentemente de uma cultura em particular.
- Semana 3 (27 de Setembro a 03 de Outubro); Nós podemos mudar a cultura em áreas como veracidade, tratar as pessoas igualmente, discipulado relacional, ser responsável e se tornar diligente.
Qual é a sua reação para a Escritura, cultura, e o ministério celular? Por favor, comente aqui.
Joel Comiskey
Spanish:
Por Joel Comiskey
Dios amó tanto al mundo que dio a su único hijo. Él amó al mundo tanto que se convirtió en un bebé, aprendió arameo, encajó en una cultura particular, y se relacionó con las personas de su nivel.
Los misioneros hacen lo mismo. Se mueven a un área, aprenden el idioma, las costumbres, y luego tratan de compartir las buenas nuevas de una manera que se relaciona con esa cultura. Pablo promovió la sensibilidad cultural en 1 Corintios 9: 20-23 cuando hablaba acerca de convertirse en todas las cosas para toda la gente.
Pero también hay rasgos culturales que contradicen las Escrituras. El soborno es muy común. Otras culturas muestran favoritismo hacia los nacidos en una casta particular, mientras que marginan a muchos a un destino menos afortunados. Algunas culturas maltratan a las mujeres. Otros promueven el individualismo.
Mientras que estudiaba en el seminario, me enseñaron que la manera para hacer crecer una iglesia es encontrar la metodologa que funciona en una cultura en particular. De acuerdo con este punto de vista, todas las culturas son amorales (ni bueno o malo), y es sólo una cuestión de encontrar los métodos que funcionan en la cultura particular para hacer crecer la iglesia.
Pero ¿Empezamos con la cultura o la Escritura al determinar nuestras estrategias? ¿Es posible tener relevancia cultural hasta al punto de contradecir la Biblia? S, creo que s.
La escritura o la teologa debe ser el fundamento detrás de nuestras estrategias. No es una cuestión de si la metodologa funciona. Más bien, la pregunta es si es correcto. Por ejemplo, en la cultura norteamericana, el "individualismo" es la norma. Puede ser que "trabaje mejor" en el crecimiento de la iglesia para promover el anonimato para que la gente se esconde en los grandes eventos. Y probablemente esta estrategia podra reunir a más gente, pero, ¿Es correcto?
La Escritura es muy clara cuando se habla de la comunidad, los uno a otros de las Escrituras, caminando en la unidad, la hospitalidad, y muchas otras verdades del Nuevo Testamento. La norma bblica no es el individualismo, pero el ministerio mutuo y un estilo de vida orientado al grupo. Vivir en la comunidad y practicar los unos al otros de la Biblica es difcil para los individualistas. Sin embargo, la escritura, no la cultura, debe determinar lo que somos y lo que hacemos.
En el Nuevo Testamento, las iglesias en casa fueron el principal enfoque de crecimiento y discipulado para los primeros creyentes. Las iglesias en casas se reunan en celebraciones más grandes, como en el caso de la iglesia en Jerusalem. Dios desarrolló lderes por medio de las iglesias en casas y fue una estructura muy simple para plantar nuevas iglesias. Dios usó esta estructura para cambio el mundo.
Las iglesias celulares hoy da siguen el mismo patrón.En otras palabras, hacemos la iglesia celular porque se basa en la Biblia, no porque funciona o es necesariamente cultural y relevante para hacerlo. De hecho, el ministerio de la iglesia celular a menudo critica la cultura.
S, tenemos que ser sensibles a la cultura como Pablo y Jesús, pero nuestras estrategias tienen que estar primero ante todo, basada en las Escrituras, no en la cultura.
Durante el mes de Septiembre, vamos a explorar el tema de la cultura y el ministerio celular. Lderes clave estarán escribiendo sobre este tema, compartiendo sus convicciones y experiencias.
- Semana 1 (Septiembre 13-19); El tema general de las Escrituras y de la cultura; Debemos ser sensibles a la cultura, pero la Escritura es la autoridad final sobre lo bueno y lo malo en cada cultura. Cada cultura tiene cualidades buenas y malas.
- Semana 2 (Septiembre 20-26); La cultura bblica está orientada para grupos y orientada por los unos al otros. Esta fue la cultura del Nuevo Testamento y por la que tenemos que luchar, independientemente de una cultura en particular.
- Semana 3: (Septiembre 27-Octubre 3); Podemos cambiar la cultura en áreas tales como la veracidad, tratar las personas por igual, el discipulado relacional, ser responsable, y convirtiéndose en diligente.
¿Cuál es su reacción a la Escritura, la cultura y el ministerio celular? Por favor, comentar aqu.
Joel Comiskey
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