By Brian Kannel, lead pastor at http://www.yorkalliance.org/ and author of Follow Me
We began cell ministry at York Alliance Church in 1999. Our cells (we call them LIFE groups) were almost completely intergenerational by their design—there were older folks, younger folks, middle age parents, and yes, kids. At the time, we developed a quite sophisticated set of materials for our “Kidslot” time, which we required that every single person in the group lead on a rotating basis, regardless of whether or not they preferred to spend time with children. Each week, the last worship song would be completed, we would pray over our kids, and then a thundering herd would jump up and run excitedly out of the room—most weeks followed by two adults trudging behind them with a bit of trepidation.
Over the last 16 years, we’ve relaxed in a variety of ways. The available “Kidslot” material is quite minimal by design, as we work to encourage relational connections between adults and kids. Not every group has kids in it anymore, although the vast majority still do. And while every person is still encouraged/required to be in Kidslot now and then, we don’t ask folks who struggle to engage children to lead in Kidslot—rather, they’re simply encouraged to be helpers.
But something else has happened over those 16 years: the “kids” from those early Kidslots have grown up. They’re high school and college graduates. They’re paying actual taxes. They’re growing ironic beards and wearing skinny jeans. And they’re having kids of their own. Oh, and by the way, many of them are doing all of these things as a part of the church. Not 100%, of course, but far above the national average, at least according to the statistics that I’ve seen. They’re leading worship, serving in Children’s Ministry, serving as youth leaders, and believe it or not, many of them are leading their own LIFE groups!
Having survived hundreds of those early Kidslots, it’s hard for me to imagine that some of those crazy kids from LIFE group are the same people as the godly young adults that I see today. I can assure you that nothing profound was happening in those Kidslot times. I never once witnessed an angelic vision or saw flames of fire dancing on their little heads. Like so much of our spiritual journey, the transformation of Jesus mainly took place in the midst of the mundane faithfulness of every day living. As adults, we committed ourselves to the values of one another, the glory of Jesus, His Word, and the world around us—and we modeled those values to our kids. They were loved by “grandma’s and grandpa’s” and “aunts and uncles” that had no blood relationship with them. They looked up in the stands at their game, or in the audience at their choral concert, and they found a group of adults who had become like family to them. In fact, I don’t think it’s overstating the case to say it this way: They saw Jesus.
There were times that having kids in our cell groups has been difficult. There have been loving but tense conversations about parenting, innumerable spills to clean up, loud interruptions, and of course, that time that I stopped bouncing the baby in my arms as the worship song ended, only to find my white shirt stained yellow from the leaky diaper.
But even with all of that, I would never trade what we’ve received in return. In the moment it might have been tough, but when we take the long view, a generation of Jesus-followers is more than worth it.
Portuguese blog:
Olhando a Longo Prazo
Por Brian Kannel, pastor principal em http://www.yorkalliance.org
Nós começamos o ministério de células na York Alliance Church em 1999. As nossas células (nós as chamamos de grupos VIDA) eram quase completamente intergeracionais; havia pessoas mais velhas, pessoas mais jovens, pais de meia-idade, e sim, crianças. Na época, nós desenvolvemos um conjunto bastante sofisticado de materiais para o nosso tempo com as crianças, e era exigido que cada pessoa do grupo guiasse o momento de uma forma rotativa, independentemente se eles preferiam ou não passar tempo com as crianças. Toda semana nós cantávamos a última canção de adoração, nós orávamos por nossas crianças e, em seguida, um bando trovejante pulava e corria animadamente para fora da sala – na maioria das semanas, as crianças eram seguidas de dois adultos marchando atrás delas com um pouco de receio.
Ao longo dos últimos 16 anos, nós relaxamos de diversas formas. O material disponvel para as crianças é mnimo no formato, à medida que nós trabalhamos para incentivar conexões relacionais entre adultos e crianças. Agora nem todos os grupos tem crianças, embora a grande maioria ainda tenha. E, embora cada pessoa ainda seja incentivada/requisitada a fazer parte do momento das crianças, nós não pedimos para pessoas que tem dificuldade para se envolver com crianças para liderarem no momento das crianças. Em vez disso, elas são simplesmente encorajadas a serem ajudantes.
Mas algo além aconteceu ao longo desses 16 anos: as crianças daqueles primeiros momentos infantis cresceram. Eles estão formados no ensino médio e na faculdade. Eles estão pagando impostos reais. Estão deixando crescer barbas engraçadas e estão vestindo jeans justo. E eles estão tendo seus próprios filhos. Ah, e por falar nisso, muitos deles estão fazendo todas essas coisas fazendo parte da igreja. Não 100% deles, é claro, mas muito acima da média nacional, pelo menos de acordo com as estatsticas que eu vi. Eles estão liderando a adoração, servindo no Ministério Infantil, servindo como lderes de jovens, e acredite ou não, muitos deles estão liderando seus próprios grupos VIDA!
Tendo sobrevivido a centenas daqueles primeiros momentos de crianças, para mim é difcil imaginar que algumas daquelas crianças malucas dos grupos VIDA são os mesmos jovens adultos devotos que eu vejo hoje. Eu posso assegurar a vocês que nada de profundo estava acontecendo naqueles momentos com as crianças. Eu não testemunhei nenhuma vez uma visão angelical ou vi chamas de fogo dançando em suas cabecinhas. Como muito de nossa jornada espiritual, a transformação de Jesus ocorreu principalmente no meio da fidelidade comum da vida diária. Como adultos, nós nos comprometemos com os valores de “uns aos outros”, a glória de Jesus, a Sua Palavra e com o mundo ao nosso redor, e nós modelamos esses valores para as nossas crianças. Elas eram amadas por "avôs e avós" e "tios e tias" que não tinham nenhum laço de sangue com elas. Essas crianças olhavam para cima nas arquibancadas em seus jogos ou para a plateia em seus concertos do coral, e elas encontravam um grupo de adultos que tinha se tornado como uma famlia para elas. Na verdade, eu não acho que seja um exagero dizer dessa forma: elas viam Jesus.
Houve momentos em que ter crianças nas nossas células era difcil. Houveram conversas amorosas, mas tensas sobre parentalidade, inúmeras bagunças para limpar, interrupções barulhentas, e claro, aquele momento em que eu parei de balançar o bebê em meus braços quando a canção de adoração terminou, só para encontrar minha camisa branca manchada de amarelo da fralda vazando.
Mas mesmo com tudo isso, eu nunca trocaria o que nós recebemos em troca. No momento pode ter sido difcil, mas quando olhamos a longo prazo, uma geração de seguidores de Jesus vale muito a pena.
Spanish blog:
Tomando la vista larga
Por Brian Kannel, Pastor Principal en http://www.yorkalliance.org
Nosotros comenzamos el ministerio celular en la Iglesia Alianza York en 1999. Nuestras células (las llamamos Grupos de Vida) fueron casi completamente intergeneracional por su diseño, haba gente mayor, gente joven, padres de mediana edad, y s, los niños. En el momento, desarrollamos un conjunto muy sofisticado de materiales para nuestro tiempo con "los niños", lo que nos requiere que cada persona en el grupo lidere en forma rotativa, independientemente de que si o no prefieren pasar tiempo con los niños. Cada semana, la última canción de adoración se completara, queremos orar por nuestros hijos, y luego una manada atronadora sera saltar y correr con entusiasmo fuera del cuarto -la mayora de semanas son seguidas de dos adultos caminando penosamente detrás de ellos con un poco de miedo.
En los últimos 16 años, nos relajamos en una variedad de maneras. La disponibilidad de material para el "tiempo de los niños" es mnima por diseño, a medida que trabajamos para fomentar las conexiones relacionales entre adultos y niños. No todos los grupos tienen niños, aunque la gran mayora todava tienen. Y mientras cada persona todava se anima / requerido para estar en el tiempo de los niños de vez en cuando, no pedimos a la gente que lucha por involucrarse a los niños a dirigir el tiempo de los niños -más bien, son simplemente se les anima a ser ayudantes.
Pero algo más ha sucedido en estos 16 años: los "niños" de esos primeros tiempos de niños han crecido. Son los graduados de la secundaria y de la universidad. Están pagando impuestos reales. Están creciendo barbas irónicas y vistiendo jeanes ajustados. Y están teniendo hijos propios. Ah, y, por cierto, muchos de ellos están haciendo todas estas cosas como una parte de la iglesia. No es 100%, por supuesto, pero muy por encima de la media nacional, al menos según las estadsticas que he visto. Están dirigiendo la adoración, sirviendo en el ministerio de niños, sirviendo como lderes de la juventud, y lo creas o no, muchos de ellos están liderando sus propios grupos VIDA.
Habiendo sobrevivido a cientos de esos primeros tiempos de niños, es difcil para m imaginar que algunos de esos chicos locos de los grupos de la vida son las mismas personas que los adultos jóvenes piadosos que veo hoy. Les puedo asegurar que nada profunda estaba sucediendo en esos momentos en el tiempo de los niños. Nunca presencié una visión angelical o vi llamas de danza del fuego en sus cabecitas. Al igual que gran parte de nuestro viaje espiritual, la transformación de Jesús tuvo lugar sobre todo en medio de la fidelidad de la vida diaria. Como adultos, nos comprometimos a los valores de los otros, la gloria de Jesús, Su Palabra, y el mundo que nos rodea y modelamos esos valores a nuestros hijos. Fueron amados por "la abuela y el abuelo" y "tos y tas" que no tena ninguna relación de sangre con ellos. Ellos observaban en las gradas en los juegos, o en la audiencia en su concierto coral, y se encontraron con un grupo de adultos que se haban convertido como una familia para ellos. De hecho, no creo que este exagerando el caso de decirlo de esta manera: Ellos vieron a Jesús.
Hubo momentos en que tener niños en nuestros grupos celulares fue difcil. Hubo conversaciones cariñosas pero tensas sobre crianza de los hijos, innumerables derrames a limpiar, interrupciones fuertes, y por supuesto, el tiempo que dejé de mecer el bebé en mis brazos hasta que la canción de adoración terminé, sólo para encontrar mi camisa blanca manchada amarilla del pañal desechable.
Pero aún con todo eso, yo nunca cambiara lo que hemos recibido a cambio. En el momento pudo haber sido difcil, pero cuando tomamos la visión a largo plazo, una generación de seguidores de Jesús es más digno para él.
Brian,
Thanks for this refreshing and straightforward account of the journey in children’s cells. Your track record provides a longitudinal study of adequate length to provide strong encouragement to others. I am so pleased for your significant and joyful outcomes in seeing the generations connected and fruitful.
Godspeed, in a simply slow way!