By Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com
Leonard Sweet writes, “Churches in the postmodern communities will be built; not around great preachers, but around great experiences. Preaching must cease to be the “presentation of points of view” or the “representation or arguments” that can be verbalized; rather, it must become a rushing mighty wind that blows through the congregation and makes it glow with an incandescence that cannot be ignored."
“In fact, for worship in the 21st century,” write Bill Easum and Thomas Bandy, “If you can say it all with words, you’ve missed the point! We live in an experience economy and can now turn the tide of boring, lifeless, trite worship.”
“In the course of my lifetime,” writes B. Joseph Pine, “The world has moved from an industrial economy to a service economy to an experience economy.” John Naisbitt, who coined the term “experience economy,” explains:
Economic activity starts with raw commodities that are transformed into goods, which are then wrapped in services and eventually turned into experiences. Each level increases the total value to the customer and, therefore, the total price…A cup of coffee requires about a penny’s worth of coffee beans (the raw commodity) and about a nickel’s worth of coffee grounds (a packaged good). If you purchase a cup of coffee at a diner, though, you will pay around 50 cents for the service, and, at a fine restaurant, as much as $2 to $3 for the experience.
In the context of the experience economy, Pine and Gilmore display the following formula: Customer surprise = What a customer gets to perceive. That is, What a customer expects to get. Rather than merely meeting expectations or setting new ones, companies deliberately try to transcend expectations, to go off in new directions entirely. Simply put, it is when a company purposively stages the unexpected.
As a pastor, I will be the first to admit that this requires work as we consider the nuances of an experiential worship opportunity. The goal is not to be original, but adaptive in partnering with God for life transforming experiences.
Portuguese blog
Adoração de Experiência
Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com
Leonard Sweet escreve: "As igrejas nas comunidades pós-modernas serão construdas; não em torno de grandes pregadores, mas em torno de grandes experiências. A pregação deve deixar de ser a ‘apresentação de pontos de vista’ ou ‘representação ou argumentos’ que podem ser verbalizados; ao contrário, ela deve tornar-se um vento impetuoso que sopra através da congregação e faz brilhar com uma incandescência que não pode ser ignorada".
"Na verdade, para o culto no século 21", escreve Bill Easum e Thomas Bandy, "Se você pode dizer tudo com palavras, você perdeu o ponto! Nós vivemos em uma economia da experiência e agora você pode tornar a adoração chata, sem vida e banal".
"No curso da minha vida", escreve B. Joseph Pine, "O mundo mudou de uma economia industrial para uma economia de serviços e então para uma economia da experiência". John Naisbitt, que desenvolveu o termo "economia da experiência", explica:
A atividade econômica começa com matérias brutas que são transformadas em produtos, que são então envoltos em serviços e, eventualmente, se transformam em experiências. Cada nvel aumenta o valor total para o cliente e, portanto, o preço total… uma xcara de café requer cerca de um centavo de café em grão (matéria bruta) e em torno de cinco centavos de café modo (um produto embalado). Se você comprar uma xcara de café em uma lanchonete, porém, você vai pagar cerca de 50 centavos pelo serviço e, em um restaurante fino, cerca de 2,00 a 3,00 dólares pela experiência.
No contexto da economia da experiência, Pine e Gilmore exibem a seguinte fórmula: Cliente surpresa = O que um cliente recebe por perceber. Ou seja, o que o cliente espera receber. Ao invés de simplesmente atender às expectativas ou de estabelecer novas, as empresas deliberadamente tentam transcender as expectativas, para sair inteiramente em novas direções. Simplificando, é quando uma empresa propositadamente apresenta o inesperado.
Como pastor, eu serei o primeiro a admitir que isso exige trabalho à medida que consideramos as nuances de uma oportunidade de culto de adoração de experiência. O objetivo não é ser original, mas se adaptar em parceria com Deus para ter experiências de vida transformadoras.
Spanish blog:
Experimentando la alabanza
Por Rob Campbell, www.cypresscreekchurch.com
Leonard Sweet escribe: "Las iglesias de las comunidades posmodernas serán construidas; no alrededor de grandes predicadores, pero alrededor de grandes experiencias. La predicación debe dejar de ser la "presentación de puntos de vista" o la "representación o argumentos" que pueden ser verbalizados; sino que debe convertirse en un viento recio que sopla a través de la congregación y hace brillar una incandescencia que no puede ser ignorada".
"De hecho, para la alabanza en el siglo 21", Bill Easum y Thomas Bandy escriben, "Si tú puedes decirlo todo con las palabras, has perdido el punto. Vivimos en una economa de la experiencia y ahora podemos cambiar el rumbo aburrido, sin vida, de la alabanza desgatada".
"En el curso de mi vida", B. Joseph Pine escribe, "El mundo ha pasado de una economa industrial a una economa de servicios a una economa de la experiencia". John Naisbitt, que acuñó el término "economa de la experiencia", explica:
La actividad económica se inicia con las materias primas que se transforman en bienes, que luego se envuelven en los servicios y, finalmente, se convierten en experiencias. Cada nivel aumenta el valor total para el cliente y, por lo tanto, el precio total … Una taza de café requiere el valor de un centavo por los granos de café (la materia prima en bruto) tiene el valor cinco centavos de café molido (un empaquetado bien). Si usted compra una taza de café en un restaurante, tendrá que pagar alrededor de 50 centavos por el servicio, y, en un buen restaurante pagara tanto como $2 a $3 por la experiencia.
En el contexto de la economa de la experiencia, Pine y Gilmore muestran la siguiente fórmula: sorprende al cliente = Lo que el cliente llega a percibir. Es decir, lo que un cliente espera obtener. En lugar de limitarse a satisfacer las expectativas o la creación de otras nuevas, las empresas deliberadamente tratan de superar las expectativas, para ir en nuevas direcciones en su totalidad. En pocas palabras, es cuando una empresa deliberadamente escenifica lo inesperado.
Como pastor, yo seré el primero en admitir que esto requiere un trabajo ya que consideramos que los matices de una oportunidad a una alabanza experiencial. El objetivo no es ser original, pero adaptable en la asociación con Dios en las experiencias transformadora de vidas.
Rob
Coffee beans may be cheap, but God’s grace thru His Son’s death changes the “economic” equation. The value is primarily in the goods: He has created fine art, and our opportunity is to enable others to appreciate it more deeply, and share that deeper appreciation with others. We do not provide the experience, but rather cultivate the aptitude to enjoy it, through discipleship.