By Brian Kannel, York Alliance Church, www.yorkalliance.org
A question: What do you do after you’ve tried everything?
The answer: Sit around a living room, roughly in a circle, and stare at each other in silence.
At least that was our answer. It was well over a decade ago that our youth ministry team at York Alliance Church (York, PA) did exactly that. We sat around and silently stared at one another.
York Alliance had transitioned from a program-based church to an intergenerational cell church about five years earlier, and the youth ministry had readily embraced the change. Youth cells were immediately launched, and found a level of success—but our adult leaders were longing for a community of their own, and couldn’t maintain a weekly commitment to youth cells along with their commitment their own intergenerational cells. So, we transitioned from adult-led teen cells to student-led cells. However, we quickly found significant numbers of students that were missing out on the value of IG community because they saw no need to be connected to both a youth cell and attend their parent’s cell. We tried an IG group made up just of youth leaders, along with youth cells. We tried youth cells led by pairs of adult leaders. We tried groups that met every other week. We tried no groups at all. We tried everything.
Everything worked… a bit… and didn’t work… a bunch. We kept finding the same two problems: (1) Either unreasonable commitment or lack of connection for adult leaders, and (2) students who were not willing to really engage their parent’s cell group, despite the valuable role the many “adopted†aunts and uncles (and grandparents!) had in their lives.
So we found ourselves sitting around that room, staring at one another. We had read everything we could find about youth, and cells, and youth in cells. We had asked everyone we knew to ask. And we still felt like we hadn’t figured it out.
Then, the silence was broken: “What if we each just took a handful of students with us to our cell groups? Without their parents?â€
And just like that, the paradigm was broken. We all knew that teens, particularly senior highers, struggled to engage real community in the same group with their parents—and that those same parents struggled to be transparent in front of their kids. However, the culture around us dictated that eighteen (give or take a year or two) was the age at which teens began to live independently from their parents. So we had simply never thought of it. Why couldn’t a fourteen or fifteen year old, connected with caring adults in the body of Christ, venture into their own group? There seemed to be no real reason!
And just like that, we had something new to try. A bit of new training was necessitated. Rides and other logistics needed to be worked out. A new model was required. However, we felt like we had finally discovered something that worked… and to this day, we haven’t again found ourselves staring at each other around the circle.
We’re too busy helping students really grow up in their faith.
Portuguese blog:
Desespero, a Mãe da Invenção
Por Brian Kannel, Igreja York Alliance, www.yorkalliance.org
Uma pergunta: O que vocês fazem depois de terem tentado tudo?
A resposta: Sentam-se em uma sala de estar, mais ou menos em um crculo, e encaram um ao outro em silêncio.
Pelo menos essa foi a nossa resposta. Foi há mais de uma década que a nossa equipe do ministério de jovens da Igreja York Alliance (York, Pensilvânia) fez exatamente isso. Nós nos sentamos e nos encaramos em silêncio.
A York Alliance transicionou de uma igreja baseada em programas a uma igreja em células intergeracionais cerca de cinco anos antes, e o ministério de jovens abraçou prontamente a mudança. Células de jovens foram imediatamente criadas e tiveram um nvel de sucesso, mas nossos lderes adultos ansiavam por uma comunidade própria, e não podiam manter um compromisso semanal com as células jovens juntamente com o seu compromisso com suas próprias células intergeracionais. Então, fizemos a transição de células de adolescentes lideradas por adultos para células lideradas por estudantes. No entanto, descobrimos rapidamente um número significativo de estudantes que estavam perdendo o valor da comunidade IG porque não viam necessidade de estarem conectados com uma célula de jovens e ainda frequentar a célula de seus pais. Nós tentamos um grupo IG formado apenas por lderes jovens, juntamente com as células jovens. Nós tentamos células de jovens lideradas por pares de lderes adultos. Nós tentamos grupos que se reuniam a cada duas semanas. Nós tentamos ficar sem nenhuma célula. Tentamos de tudo.
Tudo funcionou… um pouco… e não funcionou… um monte. Nós continuamos encontrando os mesmos dois problemas: (1) o compromisso despropositado ou falta de conexão para os lderes adultos, e (2) alunos que não estavam dispostos a realmente se envolver com as células de seus pais, apesar do papel importante que os muitos tios e tias (e avós!) “adotivos” tinham em suas vidas.
Então nós nos encontramos sentados naquela sala, encarando uns aos outros. Nós tnhamos lido tudo que encontramos sobre jovens, células, e jovens nas células. Nós tnhamos questionado todas as pessoas que conhecamos. E nós ainda sentamos que não havamos compreendido.
Então, o silêncio foi quebrado: “e se nós apenas levássemos um punhado de estudantes conosco para nossas células? Sem os seus pais?”
E simples assim, o paradigma foi quebrado. Todos nós sabamos que os adolescentes, particularmente os mais velhos, tinham dificuldade para se terem comunhão real no mesmo grupo com seus pais—e que esses mesmos pais tinham dificuldade para serem transparentes na frente de seus filhos. No entanto, a cultura ao nosso redor ditava que dezoito anos (acrescentando ou tirando um ou dois anos) era a idade em que os adolescentes começavam a viver de forma independente de seus pais. Então nós simplesmente nunca pensamos nisso. Por que um adolescente de quatorze ou quinze anos, conectados a adultos cuidadores no corpo de Cristo, não poderiam se aventurar em sua própria célula? Não parecia haver razão alguma!
E simples assim, nós tnhamos algo novo para experimentar. Um pouco de treinamento novo foi necessário. Passeios e outros aspectos logsticos precisaram ser trabalhados. Um novo modelo foi necessário. No entanto, nós sentimos como se tivéssemos finalmente descoberto algo que funcionava… e até hoje, não nos encontramos novamente olhando um para o outro em crculo.
Estamos muito ocupados ajudando os alunos a crescerem de fato em sua fé.
Spanish blog:
La desesperación, la madre de la invención
Por Brian Kannel, Iglesia Alianza York, www.yorkalliance.org
Una pregunta: ¿Qué haces después de haber intentado todo?
La respuesta: sentarte alrededor de tu sala, más o menos en un crculo, y mirando el uno al otro en silencio.
Al menos esa fue nuestra respuesta. Fue hace más de una década que nuestro equipo de ministerio de jóvenes en la Iglesia Alianza York (York, Pensilvania) hizo exactamente eso. Nos sentamos alrededor y en silencio nos miramos los unos a otros.
La iglesia Alianza York haba pasado de ser una iglesia basada en programas a una iglesia celular intergeneracional unos cinco años antes, y el ministerio de la juventud haba abrazado fácilmente el cambio. Las Células juveniles se lanzaron de inmediato, y se encontró un nivel de éxito, pero nuestros lderes adultos anhelaban una comunidad propia, y no podan mantener un compromiso semanal con las células juveniles junto con su compromiso con sus propias células intergeneracionales. Por lo tanto, hicimos la transición de las células dirigidas por adultos dirigidas a los jóvenes, a las células dirigidas por los estudiantes. Sin embargo, rápidamente nos encontramos un número significativo de estudiantes que faltaban a cabo en el valor de la comunidad IG porque no vean ninguna necesidad de estar conectados en una célula de jóvenes y asistir a las células de sus padres. Probamos un grupo IG compuesto simplemente de lderes jóvenes, junto con las células jóvenes. Tratamos las células juveniles dirigidas por pares de lderes adultos. Tratamos grupos que se reunan cada dos semanas. Tratamos no hacer grupos en lo absoluto. Probamos de todo.
Todo funcionaba … un poco … y no funcionaba … mucho. Siempre no encontrábamos los mismos dos problemas: (1) Compromiso irrazonable o falta de conexión para los lderes adultos, y (2) los estudiantes que no estaban dispuestos a participar realmente en el grupo celular de sus padres, a pesar del importante papel que muchos “adoptaron” tas y tos (y abuelos) que tenan en sus vidas.
As que nos encontramos sentados en la habitación, mirándonos los unos a otros. Habamos ledo todo lo que hemos podido encontrar acerca de la juventud, y las células, y los jóvenes en las células. Habamos preguntado a los todos sabamos que podamos preguntar. Y todava nos sentimos como que no habamos descubierto esto bien.
Entonces, se rompió el silencio: “¿Qué tal si solo tomamos un puñado de estudiantes con nosotros para nuestros grupos celulares? ¿Sin sus padres?”
Y as, el paradigma se rompió. Todos sabamos que los adolescentes, en particular los de bachillerato, luchaban para participar en la comunidad del mismo grupo con sus padres, y que esos mismos padres luchaban para ser transparente en frente de sus hijos. Sin embargo, la cultura que nos rodea dictaba que los dieciocho años (más o menos un año o dos) era la edad en que los adolescentes comienzan a vivir de forma independiente de sus padres. As que simplemente nunca haba pensado en ello. ¿Por qué no pueden, los de catorce o quince años de edad, estar conectados con adultos cariñosos en el cuerpo de Cristo, aventurarse en su propio grupo? No pareca haber ninguna razón real.
Y de repente, tenamos algo nuevo que probar. Se hizo necesario un poco de nueva formación. Atracciones y otros aspectos logsticos necesarios para ser resueltos. Un nuevo modelo fue requerido. Sin embargo, sentimos que habamos descubierto algo en que trabajar… y hasta la fecha, no nos hemos encontrado de nuevo nosotros mismos mirándonos los unos a los otros alrededor del crculo.
I am not sure I understand the change that was made. I read the blog two times, and I would like more precision to understand the new approach.
Hi Richard, he is saying that they tried several things, including keeping youth with their own adults (pure IG groups) and separate youth cells, but they were not satisfied. Then in their desperation, they decided to allow youth to go to IG groups where their parents were not present (their own creative invention).