Reducing the Graduation Rate

by | May 17, 2016 | Uncategorized | 1 comment

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By Brian Kannel, York Alliance Church, www.yorkalliance.org

The church may be the only organization in the world that is seeking to reduce the graduation rate. We’re seeing far too many students graduate, and it’s not good.

I should probably be more specific—far too many students are graduating from their faith. If that term is a new one to you, it’s used to describe teens who are actively involved in their churches, youth groups, etc. throughout high school. Then, upon graduation, they find themselves walking away from any semblance of faith. If you talk with any pastor or read any of the surveys, this kind of “graduation rate” is through the roof. The problem is reaching epidemic proportions.

While our rate is still far higher than I’d like to see it, we’ve been seeing some progress at York Alliance. Students, as they reach 8th or 9th grade, are encouraged to consider venturing out into their own cell group, no longer attending their parent’s group. We work with cell leaders, parents, and teens to place students in loving, intentional cell group communities of their own. We no longer offer “youth cells” within our Student Ministry. And our “graduation rate” has steadily declined.

The explanation, as best we can tell, is relatively simple. Youth ministry stops after high school. Some connect in college or young adult ministries, either in their local churches, college campuses, or larger churches in the area, but eventually, those groups stop as well. And when they do, these young adults find that “church” is far harder than they anticipated…because it’s no longer about them. These ministries, while often led with excellence and the best of intentions, too often cater to a consumer mentality that the church simply can’t keep up forever. At some point in time, a transition must be made into serving instead of simply being served. And that’s often where the graduation rate kicks in.

However, when students are grafted into a cell community as individual parts of the body of Christ during their high school years, they have a different experience. When they graduate, their cell group doesn’t stop. In fact, it doesn’t even change. They have a group of people who love them, celebrate with them, and then continue on their path toward Jesus alongside of them. Because these students are not seen simply as extensions of their parents, they found out four or five years before high school graduation that the church wasn’t all about them. They were expected to serve the body through leading worship, facilitation, kid’s ministry, and in some cases (in partnership with an adult) the entire cell group. If and when they leave for college, they have a built-in support system to send them care packages and check up on them—not just a group of youth leaders who are meeting and engaging the next group of junior highers. And when they return, there’s a community that is ready to receive them; one that’s walked alongside them all along.

In short, they’ve learned to be a part of the church. When we do that, the only graduation we look forward to is the one that places us before Jesus’ throne.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Reduzindo a Taxa de Graduação

Por Brian Kannel, Igreja York Alliance, www.yorkalliance.org

A igreja deve ser a única organização no mundo que está procurando reduzir a taxa de graduação. Nós estamos vendo muitos estudantes se formando, e isso não é bom.

Eu devo ser mais especfico: muitos estudantes estão se formando de sua fé. Se esse termo é novo para você, ele é usado para descrever adolescentes que estão envolvidos ativamente em suas igrejas, células de jovens etc. durante o ensino médio. Depois de se formarem, eles se encontram se distanciando de qualquer aparência de fé. Se você conversar com qualquer pastor ou ler qualquer uma das pesquisas, verá que esse tipo de “taxa de graduação” é muito alto. Esse problema está alcançando proporções epidêmicas.

Embora a nossa taxa ainda seja muito maior do que eu gostaria, estamos vendo progressos na York Alliance. Conforme os estudantes chegam à 8ª ou 9ª série, eles são encorajados a considerar se aventurar em sua própria célula, e não mais frequentar a célula de seus pais. Nós trabalhamos com lderes de células, parentes e adolescentes para colocar os estudantes em comunidades de células deles mesmos que sejam intencionais e cheias de amor. Nós não oferecemos mais “células de jovens” dentro de nosso Ministério Estudantil. E a nossa “taxa de graduação” tem diminudo firmemente.

A explicação, o melhor que podemos dizer, é relativamente simples. O ministério de jovens termina depois do ensino médio. Alguns jovens se conectam a ministérios de faculdade ou de jovens adultos, seja na igreja local, no campus de faculdade ou de igrejas maiores da área, mas eventualmente esses grupos também terminam. E quando isso acontece, esses jovens adultos descobrem que a “igreja” é bem mais difcil do que eles previam… porque ela não é mais sobre eles. Esses ministérios, embora sejam muitas vezes liderados com excelência e a melhor das intenções, frequentemente atendem a uma mentalidade consumista que a igreja simplesmente não consegue manter para sempre. Em algum momento, uma transição deve acontecer no sentido de servir ao invés de apenas ser servido. E é geralmente a que a taxa de graduação aparece.

No entanto, quando os alunos são enxertados em uma comunidade celular como partes individuais do Corpo de Cristo durante seus anos de ensino médio, eles têm uma experiência diferente. Quando eles se formam, suas células não param. Na verdade, as células nem mudam. Eles têm um grupo de pessoas que os amam, celebram com eles e depois continuam no caminho em direção a Jesus ao lado deles. Como esses estudantes não são vistos apenas como extensões de seus pais, eles descobrem quatro ou cinco anos antes da graduação do ensino médio que a igreja não é só sobre eles. É esperado que eles sirvam o Corpo liderando a adoração, facilitando, trabalhando no ministério infantil e em alguns casos (em parceria com um adulto) lideram a célula por completo. Se e quando eles saem para a faculdade, eles têm um sistema de apoio integrado para enviar-lhes cuidado e verificar como eles estão, e não apenas um grupo de jovens lderes que estão se reunindo e envolvendo o próximo grupo de juniores. E quando eles retornam, há uma comunidade que está pronta para recebê-los; uma comunidade que andou ao lado deles o tempo todo.

Resumindo, eles aprenderam a fazer parte da igreja. Quando nós fazemos isso, a única graduação que esperamos é aquela que nos coloca diante do trono de Jesus.

Spanish blog:

Reduciendo la tasa de graduación

Por Brian Kannel, Iglesia Alianza York, www.yorkalliance.org

La iglesia puede ser la única organización en el mundo que está tratando de reducir la tasa de graduación. Vemos demasiados estudiantes graduarse, y no es bueno.

Probablemente debera ser más especfico- muchos estudiantes se gradúan de su fe. Si ese término es nuevo para usted, se utiliza para describir a los adolescentes que participan activamente en las iglesias, grupos juveniles, etc., por toda la escuela secundaria. Después de la graduación, se alejan de cualquier apariencia de fe. Si usted habla con cualquier pastor o leer cualquiera de las encuestas, este tipo de “tasa de graduación” tiene tasas demasiado altas. El problema está alcanzar proporciones epidémicas.

Mientras que nuestra tasa sigue siendo muy superior a la que me gustara ver, hemos estado viendo progresos en la Alianza York. Los estudiantes, a medida que alcanzan 8º o 9º grado, se les anima a considerar en su propio grupo celular, que ya no asisten al grupo de sus padres. Trabajamos con los lderes celulares, los padres y los adolescentes para colocar a los estudiantes en las comunidades amorosas e intencional de grupos celulares por s mismos. Ya no ofrecemos “células juveniles” dentro de nuestro Ministerio Estudiantil. Y nuestra “tasa de graduación” ha disminuido constantemente.

La explicación, es lo mejor que podemos decir, es relativamente simple. El ministerio juvenil se detiene después del bachillerato. Algunos se conectan en los ministerios universitarios o adultos jóvenes, ya sea en sus iglesias locales, universidades o iglesias más grandes de la zona, pero con el tiempo, esos grupos se detienen. Y cuando lo hacen, estos adultos jóvenes encuentran que la “iglesia” es mucho más difcil de lo que esperaban … porque ya no se trata de ellos. Estos ministerios, que a menudo son dirigidos con excelencia y las mejores intenciones, demasiado a menudo atienden a una mentalidad consumista que la iglesia simplemente no puede mantener para siempre. En algún momento en el tiempo, una transición debe hacerse a servir en lugar en vez de simplemente ser servido. Y eso es a menudo donde el ndice de graduación entra en acción.

Sin embargo, cuando los estudiantes son injertados en una comunidad celular como partes individuales del cuerpo de Cristo durante sus años de escuela secundaria, ellos tienen una experiencia diferente. Cuando se gradúan, su grupo celular no se detiene. De hecho, incluso no cambia. Tienen un grupo de personas que los aman, celebran con ellos y, después, continúan en su camino hacia Jesús al lado de ellos. Porque los estudiantes no son vistos simplemente como una extensión de sus padres, ellos se dieron cuenta desde hace cuatro o cinco años antes de la graduación de la escuela secundaria que la iglesia no era todo acerca de ellos. Se esperaba servir al cuerpo a través de la alabanza, la facilitación, el ministerio de niños, y en algunos casos (en asociación con un adulto) todo el grupo celular. Si y cuando salen de la universidad, tienen un sistema de soporte incorporado para enviarles paquetes de cuidado y estar al tanto de ellos, no sólo a un grupo de lderes de jóvenes que se reúnen y entran al siguiente grupo de adolescentes. Y cuando regresan, hay una comunidad que está lista para recibirlos; uno que caminaba junto a ellos todo el tiempo.

En pocas palabras, han aprendido a ser parte de la iglesia. Cuando hacemos eso, la única graduación esperamos es la que nos sitúa ante el trono de Jesús.

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