By Joel Comiskey, check out coaching
The church of the first three centuries spread rapidly without the use of mass media, large public gatherings, or famous evangelists. Why? Because everyone was an evangelist and intent on sharing the gospel to friends, neighbors, and work associates.
This is true of effective groups today. Facilitators who consistently encourage members to bring friends produce thriving groups that multiply significantly more than groups that do so only occasionally. In fact, facilitators who weekly encourage the members to invite visitors multiply their groups twice as much as those who do so occasionally or not at all. Thriving small groups, in other words, empower each member and see more people come to Christ and attract more visitors.
Jim Egli and I recently wrote the book, Groups that Thrive, and one surprising conclusion from our research is that mobilized groups evangelize more effectively than depending on a gifted evangelist. Each person participates in reaching out to new people and makes them feel at home. There is a clear connection between empowerment and leading others to Christ.
Groups that empower their members naturally attract more visitors. Because members are encouraged to invite their friends, more people actually come to the group. Helping members find their voice is what makes small groups thrive internally and externally.
People invite others to “our” group much more than they do to “your” group. Why? Because there are multiple entry points in the group, rather than just one—the leader. Visitors build friendships with various people in the group, not just one person. Before they leave, they’ve been greeted and interacted with group members who have different gifts, talents, and personalities. Some connect better with quiet types, while others seek out the verbal, more sanguine personalities.
When members feel needed and take ownership for the group, they naturally reach out to others. Members, not just leaders, know what visitors need and how to meet them. Newer members remember their own experiences and can understand the conflicting emotions that occur when entering the group for the first time.
There are many natural ways to build relationships with non-Christians. Birthday parties are an easy way to include both groups at a fun and relaxing event. Other friendship-building activities include holidays, meals, neighborhood parties, and sporting events. Common hobbies and interests are also good ways to bring people together.
Special events such as a dinner, picnic, or thematic small group (e.g., one focusing on an issue like marriage, God’s existence, etc.) are great ways of reaching non-Christians. On one occasion, a group in which I was involved watched 15 minutes of the movie Schindler’s List, and then prepared questions on the meaning of eternity. On such occasions, you can invite people because of the special event taking place.
Empowering members in thriving groups can influence the course of history. Facilitators must not take on the entire evangelistic load. Rather, they should be like Jesus and empower each one to reach out and ultimately to make disciples of all the nations.
Portuguese blog:
Facilitando o Grupo para o Evangelismo
Por Joel Comiskey
A Igreja dos primeiros três séculos espalhou-se rapidamente sem o uso de meios de comunicação de massa, grandes reuniões públicas ou evangelistas famosos. Por quê? Porque todos eram evangelistas e queriam compartilhar o evangelho com seus amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
Isso vale para grupos eficazes hoje em dia. Facilitadores que consistentemente encorajam os membros a trazer amigos produzem grupos prósperos que se multiplicam significativamente mais do que grupos que o fazem apenas ocasionalmente. De fato, os facilitadores que encorajam semanalmente os membros a convidar visitantes multiplicam seus grupos duas vezes mais do que aqueles que o fazem ocasionalmente ou que simplesmente não encorajam os membros. Grupos pequenos que prosperam, em outras palavras, capacitam cada membro e veem mais pessoas chegando a Cristo e atraem mais visitantes.
Jim Egli e eu escrevemos recentemente o livro Groups that Thrive (“Grupos que Prosperam”, em tradução livre), e uma conclusão surpreendente de nossa pesquisa é que grupos mobilizados evangelizam mais efetivamente do que os que dependem de um evangelista talentoso. Cada pessoa participa para alcançar novas pessoas e faz com que elas se sintam em casa. Existe uma conexão clara entre o empoderamento e guiar outras pessoas a Cristo.
Grupos que capacitam seus membros atraem naturalmente mais visitantes. Como os membros são incentivados a convidar seus amigos, mais pessoas chegam ao grupo. Ajudar os membros a encontrar sua voz é o que faz com que pequenos grupos prosperem interna e externamente.
As pessoas convidam outras pessoas para o “nosso” grupo muito mais do que para o “seu” grupo. Por quê? Porque existem vários pontos de entrada no grupo, em vez de apenas um – o líder. Os visitantes criam amizades com várias pessoas do grupo, não apenas uma pessoa. Antes de saírem, eles foram recebidos e interagiram com membros do grupo que têm dons, talentos e personalidades diferentes. Alguns se conectam melhor com tipos silenciosos, enquanto outros buscam as personalidades verbais e mais sanguíneas.
Quando os membros se sentem necessários e assumem a responsabilidade pelo grupo, eles naturalmente alcançam os outros. Os membros, não apenas os líderes, sabem o que os visitantes precisam e como atendê-los. Os membros mais novos lembram suas próprias experiências e podem entender as emoções conflitantes que ocorrem ao entrar no grupo pela primeira vez.
Existem muitas maneiras naturais de construir relacionamentos com não-cristãos. Festas de aniversário são uma maneira fácil de incluir os dois grupos em um evento divertido e relaxante. Outras atividades de construção de amizade incluem feriados, refeições, festas de bairro e eventos esportivos. Passatempos e interesses comuns também são boas maneiras de unir as pessoas.
Eventos especiais como um jantar, piquenique ou um pequeno grupo temático (por exemplo, um grupo enfocando uma questão como casamento, a existência de Deus, etc.) são ótimas maneiras de alcançar os não-cristãos. Em uma ocasião, um grupo no qual eu estava envolvido assistiu a 15 minutos do filme A Lista de Schindler e depois preparou perguntas sobre o significado da eternidade. Em tais ocasiões, você pode convidar pessoas por causa do evento especial que está ocorrendo.
A capacitação de membros em grupos prósperos pode influenciar o curso da história. Facilitadores não devem assumir toda a carga evangelística. Em vez disso, eles devem ser como Jesus e capacitar cada um para alcançar e, finalmente, fazer discípulos de todas as nações.
Spanish blog:
Facilitar la célula para alcanzar a las personas
Por Joel Comiskey
La iglesia de los primeros tres siglos se extendió rápidamente sin el uso de los medios de comunicación, grandes reuniones públicas o evangelistas famosos. ¿Por qué? Porque todos eran evangelistas y tenían la intención de compartir el Evangelio con amigos, vecinos y compañeros de trabajo.
Esto es cierto para las células efectivas de hoy. Los facilitadores que constantemente alientan a los miembros a traer amigos producen grupos prósperos que se multiplican significativamente más que las células que lo hacen ocasionalmente. De hecho, los facilitadores que animan semanalmente a los miembros a invitar a los visitantes multiplican sus células el doble que aquellos que lo hacen ocasionalmente o no lo hacen en absoluto. En otras palabras, las células prósperas, empoderan a cada miembro y ven a más personas acercarse a Cristo y atraer a más visitantes.
Jim Egli y yo recientemente escribimos el libro, Groups that Thrive, y una conclusión sorprendente de nuestra investigación es que las células movilizadas evangelizan más efectivamente que dependiendo de un evangelista dotado. Cada persona participa en llegar a nuevas personas y las hace sentir como en casa. Existe una clara conexión entre el empoderamiento y el liderazgo de otros hacia Cristo.
Las células que empoderan a sus miembros atraen naturalmente a más visitantes. Debido a que se alienta a los miembros a invitar a sus amigos, en realidad llegan más personas a la célula. Ayudar a los miembros a encontrar su voz es lo que hace que las células prosperen interna y externamente.
Las personas invitan a otros a “nuestra” célula mucho más que a “su” célula. ¿Por qué? Porque hay múltiples puntos de entrada en la célula, en lugar de solo uno: el líder. Los visitantes construyen amistades con varias personas en el grupo, no solo con una persona. Antes de irse, han sido recibidos y han interactuado con miembros de la célula que tienen diferentes dones, talentos y personalidades. Algunos se conectan mejor con tipos silenciosos, mientras que otros buscan las personalidades verbales y más optimistas.
Cuando los miembros se sienten necesarios y se apropian de la célula, naturalmente se acercan a los demás. Los miembros, no solo los líderes, saben lo que necesitan los visitantes y cómo cumplirlos. Los miembros más nuevos recuerdan sus propias experiencias y pueden comprender las emociones conflictivas que ocurren al ingresar a la célula por primera vez.
Hay muchas formas naturales de construir relaciones con personas que no son cristianas. Las fiestas de cumpleaños son una forma fácil de incluir a ambos grupos en un evento divertido y relajante. Otras actividades de construcción de la amistad incluyen días festivos, comidas, fiestas en el vecindario y eventos deportivos. Los pasatiempos e intereses comunes también son buenas maneras de unir a las personas.
Los eventos especiales como una cena, picnic o un pequeño grupo temático (por ejemplo, uno que se centra en un tema como el matrimonio, la existencia de Dios, etc.) son excelentes maneras de llegar a los no cristianos. En una ocasión, un grupo en el que estuve involucrado observó 15 minutos de la película La lista de Schindler, y luego preparó preguntas sobre el significado de la eternidad. En tales ocasiones, puede invitar a personas debido al evento especial que tiene lugar.
Empoderar a los miembros en las células prósperas puede influir en el curso de la historia. Los facilitadores no deben asumir toda la carga evangelística. Por el contrario, deberían ser como Jesús y capacitar a cada uno para llegar y finalmente hacer discípulos de todas las naciones.
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