By Joel Comiskey, check out, Groups that Thrive and From Twelve to Three
Effective coaching is all about facilitation, rather than teaching. I recommend coaches to perfect the following skills:
- Listening: More than anything else small group leaders need a coach who is willing to listen to their problems, fears, and needs.
- Encouraging: Small group leaders easily face discouragement and need encouragement to keep them going. Great coaches continually encourage leaders, acknowledging their important effort and ministry.
- Caring: Great coaches befriend those leaders under their care. They show this care by an occasional birthday card, help on moving day, or any other practical gesture of love and kindness.
- Resourcing: Great coaches are constantly resourcing their leaders through email articles, free books, and any type of counsel that will help the leader become more effective.
- Strategizing: Great coaches plan with the leaders how to multiply the group by looking at potential leaders in the group, where the new group will meet, and overcoming obstacles to actually making it happen.
- Challenging: Coaches should never allow the leader to be content with mediocrity. Care-fronting means speaking the truth in love with improvement as the goal.
My book How to be a great cell group coach goes into great detail about effective coaching.
If the fulltime pastor is overseeing a lay volunteer coaching team, I recommend a group meeting once per month, or if possible, every fifteen days. Group coaching meetings are critical between pastor and team. If the pastor has gathered a paid staff, they should meet weekly.
During those group coaching meeting, the pastor ministers to his key leaders through the Word and prayer. Then the group talks about the G12.3 network, carefully analyzing the health of the leaders, statistics, the equipping, multiplication dates, and prayer needs. Like a quarterback in a huddle, the pastor directs the small group system through the hub of the leadership team.
Lay coaches with leaders
I encourage each lay coach to call each leader under his or her care once per month and to meet with each lay person once per month.
In North America, that’s asking a lot, and thus, group meetings between the lay coach and the lay leaders might not be as frequent. I’ve seen too many “ideal” coaching structures fail because they were based on what should happen rather than what is actually happening. Thus, if time doesn’t permit for the volunteer coach to have a regular huddle meeting with leaders under his or her care, by all means the coach should commit to the one-on-one personal time each month and a once a month phone call.
The 12.3 model ensures each leader receives coaching and that there is a constant supply of coaches. The structure helps each leader to believe the possibility of coaching those who multiply from his or her group. Rather than appointing coaches who step down from leading a small group, the G12.3 model encourages all leaders to see themselves as potential coaches.
Remember that whether or not the leaders are actually being coached and cared for is much more important than a particular model. Churches can successfully start groups—even hundreds of them. People will even readily offer their homes—for a few weeks. However, to make it over the long haul, small group leaders must have a quality support line, much like the supply line that funnels food and other supplies to battle-wearied soldiers. Small group based churches succeed or fail on the quality coaching given to the small group leaders.
Korean blog (click here)
Portuguese blog:
O que os melhores treinadores fazem
Por Joel Comiskey
Seja para um pastor em tempo integral ou pessoas voluntárias, o treinamento eficaz trata-se sobre facilitação, em vez de ensino. Eu recomendo que os treinadores aperfeiçoem as seguintes habilidades:
- Escuta. Mais do que qualquer outra coisa, os líderes de pequenos grupos precisam de um treinador que esteja disposto a ouvir seus problemas, medos e necessidades.
- Encorajamento. Líderes de pequenos grupos enfrentam frequentemente o desânimo e precisam de encorajamento para mantê-los em movimento. Grandes treinadores incentivam continuamente os líderes, reconhecendo seu importante esforço e ministério.
- Cuidado. Grandes treinadores se tornam amigos daqueles líderes sob seus cuidados. Eles mostram esse cuidado por um cartão de aniversário ocasional, ajudam em dias de mudança, ou qualquer outro gesto prático de amor de gentileza.
- Desenvolvimento. Grandes treinadores estão constantemente fornecendo recursos a seus líderes por meio de artigos via e-mail, livros gratuitos e qualquer tipo de conselho que ajude o líder a se tornar mais eficiente.
- Estratégias. Grandes treinadores planejam com os líderes como multiplicar o grupo observando os líderes em potencial do grupo, o novo local onde o novo grupo se reunirá, e superando obstáculos para realmente fazer acontecer.
- Desafiador. Os treinadores nunca devem permitir que o líder se contente com a mediocridade. Confrontar por amor significa falar a verdade no amor tendo a melhoria como o objetivo.
Meu livro How to be a great cell group coach (“Como ser um ótimo treinador de célula”, em tradução livre) entra em detalhes específicos sobre o treinamento eficaz.
Pastor e equipe
Se o pastor em tempo integral estiver supervisionando uma equipe de treinamento de voluntários, recomendo uma reunião de grupo uma vez por mês ou, se possível, a cada quinze dias. As reuniões de treinamento em grupo são essenciais entre o pastor e a equipe. Se o pastor reuniu uma equipe paga, eles devem se reunir semanalmente.
Durante a reunião de treinamento em grupo, o pastor ministra aos seus principais líderes através da Palavra e oração. Em seguida, o grupo fala sobre a rede G12.3, analisando cuidadosamente a saúde dos líderes, estatísticas, equipamento, datas de multiplicação e necessidades de oração. Como um quarterback em um amontoado, o pastor dirige o sistema de pequenos grupos através do centro da equipe de liderança.
Treinadores que não estão no ministério em tempo integral com seus líderes
Encorajo cada treinador voluntário a chamar cada líder sob seu cuidado uma vez por mês e a encontrar-se com cada pessoa uma vez por mês.
Na América do Norte, isso é pedir muito e, portanto, reuniões em grupo entre o técnico voluntário e os líderes voluntários podem não ser tão frequentes. Eu já vi muitas estruturas de treinamento “ideais” falharem porque foram baseadas no que deveria acontecer, e não no que realmente está acontecendo. Assim, se o tempo não permitir que o treinador voluntário treine regularmente os líderes sob seus cuidados, ele deve comprometer-se em passar um tempo um-a-um com cada líder por mês e em ligar para eles por telefone uma vez por mês.
A Maratona
O modelo 12.3 garante que cada líder receba treinamento e que haja um suprimento constante de treinadores. A estrutura ajuda cada líder a acreditar na possibilidade de treinar aqueles que se multiplicam de seu grupo. Em vez de nomear os treinadores que deixam de liderar um pequeno grupo, o modelo G12.3 incentiva todos os líderes a se verem como possíveis treinadores.
Lembre-se de que o fato de os líderes estarem ou não sendo treinados e cuidados é muito mais importante do que um modelo específico. As igrejas podem começar a ter grupos com sucesso – até centenas deles. As pessoas até oferecem prontamente suas casas (por algumas semanas). No entanto, para fazer isso a longo prazo, os líderes de pequenos grupos devem ter uma linha de apoio de qualidade, bem como a linha de suprimentos que canaliza alimentos e outros suprimentos para os soldados cansados da batalha. Igrejas baseadas em pequenos grupos têm sucesso ou falham no treinamento de qualidade dado aos líderes de pequenos grupos.
Spanish blog:
Lo que hacen los mejores entrenadores
Por Joel Comiskey
Ya sea que se trate de un pastor a tiempo completo o miembro, el entrenamiento efectivo se trata de facilitación, en lugar de enseñar. Recomiendo a los entrenadores perfeccionar las siguientes habilidades:
Escuchar. Más que nada, los líderes celulares necesitan un entrenador que esté dispuesto a escuchar sus problemas, miedos y necesidades.
Animar. Los líderes celulares se enfrentan fácilmente al desaliento y necesitan ánimo para mantenerse en marcha. Los grandes entrenadores continuamente animan a los líderes, reconociendo su importante esfuerzo y ministerio.
Cuidar. Los grandes entrenadores se hacen amigos de los líderes bajo su cuidado. Muestran este cuidado con una tarjeta de cumpleaños, ayudando en el día de la mudanza o cualquier otro gesto práctico de amor y amabilidad.
Desarrollar. Los grandes entrenadores constantemente proporcionan recursos a sus líderes a través de artículos por correo electrónico, libros gratuitos y cualquier tipo de consejo que ayude al líder a ser más efectivo.
Estrategias. Los grandes entrenadores planean con los líderes cómo multiplicar el grupo mirando a los líderes potenciales en éste, donde se reunirá la nueva célula, y superando los obstáculos para tener éxito.
Desafiante. Los entrenadores nunca deben permitir que el líder se conforme con la mediocridad. El cuidado frontal significa decir la verdad en amor y el mejorar es el objetivo.
Mi libro How to be a great group coach (Como se un gran entrenador celular) entra en gran detalle sobre el entrenamiento efectivo.
Pastor y equipo
Si el pastor de tiempo completo está supervisando a un equipo de entrenadores voluntarios, recomiendo una reunión grupal una vez al mes, o si es posible, cada quince días. Las reuniones de entrenamiento grupal son críticas entre el pastor y el equipo. Si el pastor ha reunido un personal remunerado, deben reunirse semanalmente.
Durante la reunión de entrenamiento grupal, el pastor ministra a sus líderes clave a través de la Palabra y la oración. Luego, el grupo habla sobre la red G12.3, analizando cuidadosamente la salud de los líderes, las estadísticas, el equipamiento, las fechas de multiplicación y las necesidades de oración. Como un mariscal de campo en una reunión, el pastor dirige el sistema célular a través del centro del equipo de liderazgo.
Establecer entrenadores con líderes
Animó a cada entrenador a llamar a cada líder bajo su cuidado una vez al mes y a reunirse con cada persona una vez al mes.
En América del Norte, eso es pedir mucho, y por lo tanto, las reuniones grupales entre el entrenador no profesional y los líderes podrían no ser tan frecuentes. He visto demasiadas estructuras de entrenamiento “ideales” que fallan porque estaban basadas en lo que debería suceder y no en lo que realmente está sucediendo. Por lo tanto, si el tiempo no permite que el entrenador voluntario tenga una reunión regular con los líderes bajo su cuidado, el entrenador debe comprometerse con el tiempo personal individual cada mes y con una llamada telefónica al mes.
El maratón
El modelo 12.3 garantiza que cada líder reciba entrenamiento y que haya un suministro constante de entrenadores. La estructura ayuda a cada líder a creer en la posibilidad de entrenar a los que se multiplican de su grupo. En lugar de designar a los entrenadores que dejan de liderar una célula, el modelo G12.3 alienta a todos los líderes a verse a sí mismos como potenciales entrenadores.
Recuerda que si los líderes en realidad son entrenados y cuidados, eso será mucho más importante que cualquier modelo en particular. Las iglesias pueden iniciar grupos con éxito, incluso cientos de ellos. Las personas incluso ofrecerán sus hogares fácilmente por unas semanas. Sin embargo, para lograrlo a largo plazo, los líderes celulares deben contar con una línea de apoyo de calidad, muy similar a la línea de suministro que canaliza los alimentos y otros suministros a los soldados cansados en la batalla. Las iglesias basadas en grupos celulares tienen éxito o fracasan dependiendo del entrenamiento de calidad que se da a los líderes.
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