The Freedom of Vulnerability

by | May 22, 2019 | Uncategorized | 0 comments

By Jay Firebaugh, [Director of Small Groups at New Life Church in Gahanna/ Columbus, Ohio. He’s been actively working with small group point people and over-seeing life-giving small groups in a local church for 24 years. He most enjoys being husband to Janet, Dad & Father-in-law to Joanna, Darren, Joel, & Anna, and Grandpa to Carson & Landon.]

Vulnerability frees us from the trap of performance.  Nowhere does this truth prove more true than in small group community.  In a small group, as I begin to share the real struggles in my life, I am gradually released from the lie that my worth is dependent on performance.  The Scriptures teach that my worth rests on who I am in Christ, not how well I do at living up to the standards of holiness and righteousness.  As my less-than-worthy performance is exposed and I continue to be loved and accepted by the others in my small group, I gain the faith to believe that God doesn’t love and accept me on the basis of my performance either.

James 5:16 says, “Therefore confess your sins to each other and pray for each other so that you may be healed…”  The context of this passage is physical healing, but I believe this verse speaks to the healing of our souls as well.  As we learn to confess our sins to each other, our souls are released from the lies that keep us from enjoying who we are in Christ.

We’ve all been taught to put our best foot forward.  As a result, we live most of our lives with a mask.  It’s only natural that mask-wearing becomes a part of our Christian experience too.  We work hard to always present our best selves in order to ward off the rejection of others.  How could we help but carry this mindset over to our relationship with God also?

But true community frees us from this.  As our small group increases in closeness, we can risk being more and more open.  Acceptance in the whole group gives us greater courage to risk being completely open with a smaller group of one or two others within our group.  My experience has been that vulnerability comes in degrees within the small group experience.  As trust is created, I learn to be increasingly open to the whole group.  However, complete vulnerability usually occurs with a few other men or women within the larger group.  This is where real accountability takes place.  Not that I am held to some legalistic standard, but that brothers or sisters who really know me at my best and worst, hear the confession of my sin and empower me to continue to work out my salvation. (Philippians 2:12)

Often as small group leaders, or even as a pastor, we are frightened to be vulnerable.  We believe that to retain respect we can’t let others really see how sinful we are (despite the Scripture’s full disclosure of that fact).  However, I’ve learned that a leader or pastor’s greatest work is through modeling.  Your willingness to remove your mask and be vulnerable and accountable is what will really allow others within your small group to do the same.  Your failure to do so is what will keep the people of your group or your church practicing performance-oriented Christianity.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Liberdade da Vulnerabilidade

Por Jay Firebaugh, [Diretor de Pequenos Grupos da New Life Church em Gahanna/Columbus, Ohio. Ele tem trabalhado ativamente com pessoas de pequenos grupos e supervisionando pequenos grupos cheios de vida em uma igreja local por 24 anos. O que ele mais gosta é ser marido de Janet, pai e sogro de Joanna, Darren, Joel e Anna, e vovô de Carson & Landon]

A vulnerabilidade nos liberta da armadilha do desempenho. Em nenhum lugar essa verdade é mais verdadeira do que na comunidade de pequenos grupos. Em um pequeno grupo, quando começo a compartilhar as lutas reais da minha vida, sou gradualmente liberto da mentira de que meu valor depende do meu desempenho. As Escrituras ensinam que o meu valor está em quem eu sou em Cristo, não em quão bem eu vivo de acordo com os padrões de santidade e justiça. À medida que meu desempenho menos que digno é exposto e continuo a ser amado e aceito pelos outros no meu pequeno grupo, ganho a fé para acreditar que o amor de Deus também não depende do meu desempenho.

Tiago 5:16 diz: “Portanto, confessem seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros, para que sejam curados…”. O contexto dessa passagem é a cura física, mas creio que esse verso também fala sobre a cura de nossas almas. Quando aprendemos a confessar nossos pecados uns aos outros, nossas almas são liberadas das mentiras que nos impedem de desfrutar quem somos em Cristo.

Todos fomos ensinados a dar o melhor de nós. Como resultado, vivemos a maior parte de nossas vidas com uma máscara. É natural que o uso de máscaras se torne uma parte da nossa experiência cristã também. Nós trabalhamos duro para sempre apresentar nosso melhor lado, a fim de afastar a rejeição dos outros. Assim, acabamos levando essa mentalidade ao nosso relacionamento com Deus também.

Mas a verdadeira comunidade nos liberta disso. À medida que nosso pequeno grupo aumenta em proximidade, podemos nos arriscar a ser cada vez mais abertos. A aceitação em todo o grupo nos dá maior coragem para nos arriscarmos a ser completamente abertos com um grupo menor de uma ou duas outras pessoas dentro do nosso grupo. Minha experiência tem sido que a vulnerabilidade vem em diferentes níveis dentro da experiência de pequenos grupos. À medida que a confiança é criada, eu aprendo a estar cada vez mais aberto a todo o grupo. No entanto, a vulnerabilidade completa geralmente ocorre com alguns outros homens ou mulheres dentro do grupo maior. É aqui que a responsabilidade real ocorre. Não que eu seja submetido a algum padrão legalista, mas que irmãos ou irmãs que realmente me conhecem da melhor e da pior maneira, ouçam a confissão do meu pecado e me capacitem a continuar a desenvolver minha salvação (Filipenses 2:12).

Muitas vezes, como líderes de pequenos grupos, ou mesmo como pastores, temos medo de ser vulneráveis. Acreditamos que, para manter o respeito, não podemos deixar que os outros realmente vejam como somos pecadores (apesar da revelação completa das Escrituras sobre esse fato). No entanto, aprendi que o maior trabalho de um líder ou pastor é através de seu exemplo. Sua disposição para remover sua máscara e ser vulnerável e responsável é o que realmente permitirá que os outros dentro de seu pequeno grupo façam o mesmo. Sua falha em fazer isso é o que manterá as pessoas do seu grupo ou da sua igreja praticando o cristianismo orientado para o desempenho.

Spanish blog:

La libertad que da la vulnerabilidad

Por Jay Firebaugh, [Director de Grupos Celulares en la Iglesia New Life en Gahanna / Columbus, Ohio. Jay ha estado trabajando activamente con personas en grupos celulares y supervisando células que dan vida en una iglesia local durante 24 años. Sobre todo ahora disfruta ser marido de Janet, papá y suegro de Joanna, Darren, Joel y Anna, y abuelo de Carson y Landon.]

La vulnerabilidad nos libera de la trampa de la actuación. En ninguna parte esta verdad resulta más verdadera que en la comunidad de los grupos celulares. En un grupo celular, a medida que comienzo a compartir las verdaderas luchas en mi vida, gradualmente me libero de la mentira de que mi valor depende de la apariencia. Las Escrituras enseñan que mi valor descansa en quién soy en Cristo, no en lo bien que lo hago para cumplir con los estándares de santidad y justicia. A medida que mi poco digno desempeño está expuesto y sigo siendo amado y aceptado por los demás en mi célula, gano la fe para creer que Dios tampoco me ama y me acepta en base a mi desempeño.

Santiago 5:16 dice: “Por lo tanto, confiesa tus pecados el uno al otro y ora el uno por el otro para que puedas ser sanado …” El contexto de este pasaje es la sanidad física, pero creo que este versículo también habla de la sanidad de nuestras almas . A medida que aprendemos a confesar nuestros pecados el uno al otro, nuestras almas se liberan de las mentiras que nos impiden disfrutar de quienes somos en Cristo.

A todos nos han enseñado a dar lo mejor de nosotros mismos. Como resultado, vivimos la mayor parte de nuestras vidas con una máscara. Es natural que el uso de máscaras también se convierta en parte de nuestra experiencia cristiana. Trabajamos arduamente para presentarnos siempre lo mejor posible para evitar el rechazo de los demás. ¿Cómo podríamos ayudar, pero también llevar esta mentalidad a nuestra relación con Dios?

Pero la verdadera comunidad nos libera de esto. A medida que nuestra célula aumenta en cercanía, podemos arriesgarnos a ser cada vez más abiertos. La aceptación en todo el grupo nos da mayor coraje para arriesgarnos a ser completamente abiertos con un grupo más pequeño de uno o dos más dentro de nuestra célula. Mi experiencia ha sido que la vulnerabilidad viene en grados dentro de la experiencia celular. A medida que se crea confianza, aprendo cada vez más a todo el grupo. Sin embargo, la vulnerabilidad completa generalmente ocurre con algunos otros hombres o mujeres dentro del grupo más grande. Aquí es donde se lleva a cabo la verdadera rendición de cuentas. No es que esté sujeto a algún estándar legalista, sino que los hermanos o hermanas que realmente me conocen en lo mejor y en lo peor, escuchan la confesión de mi pecado y me capacitan para continuar trabajando en mi salvación. (Filipenses 2:12)

A menudo, como líderes celulares, o incluso como pastores, tenemos miedo de ser vulnerables. Creemos que para mantener el respeto no podemos dejar que otros vean realmente lo pecaminosos que somos (a pesar de la revelación completa de este hecho en las Escrituras). Sin embargo, he aprendido que el mejor trabajo de un líder o pastor es a través del modelaje. Su disposición para quitarse la máscara y ser vulnerable y responsable es lo que realmente permitirá que otros miembros de su célula hagan lo mismo. Si no lo haces, mantendrás a las personas de tu célula o iglesia practicando el cristianismo orientado al desempeño.

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