By Les Brickman, Dr. Les Brickman has been a Professional Coach Trainer for 15 years. Having been part of the Cell Movement for nearly 30 years, he has served the last ten years in Kenya as a Cell Church Trainer. His training manual, Coaching Your Cell Apprentice to Greatness, is available at www.strategiccell.com.
“For this reason, I bow my knees before the Father, from whom every family in heaven and on earth derives its name…” Ephesians 3:14
The most frequently used metaphor for the church in the NT is the “Family of God”. Family flows from the very nature of God as Father. In the cell community we learn about family responsibilities and how to function as a healthy member of the family. The cell is a family.
The greatest core value of any family is relationship. Through cell life we are challenged to develop authentic relationships with one another. Authenticity has to do with making our inner life accessible to others in relationship, rather than hiding and being self-protective. It means coming out from behind ourselves and into relationship fully, being 100% present with all that we are. We have to “own” the relationships. Through authenticity we foster depth, honesty, and integrity in our relationships, making room for transformational relationships in cell. Being the family of God in cell challenges us to develop a community of authentic relationships.
If we say we are to live in relationship as family, what are we proposing we give to one another? We live authentically, that’s the “how”. But, what about the “what”? As the family of God, the core value of Relationship demands we also manifest a corresponding value proposition. What do I promise to give to you because we are in authentic relationship as family? I would suggest that value proposition is “Care”. Relationship is meaningless without care. Family is meaningless without care. Authenticity is not enough, if we do not care.
How will we demonstrate “care” to those in our cell? We covenant to be sensitive to them and their needs; to try to see, hear and feel where they are, and draw them out of the pit of discouragement or withdrawal. We avoid giving simplistic answers to difficult situations they find themselves in. We make available to them our time, energy, insight, and possessions. “Here I am if you need me”. We make these available in a priority covenant over others with whom we are not in covenant. Time is one of our most valuable commodities, if not the most valuable, with which we say, “I care”.
So, we spend time with each other. Cell members which meet only on a given night each week have not formed a cell, and certainly not a family. We must interact throughout the week, and not merely through SMS and social media. Family interacts face-to-face, person-to-person. Family living demands time – time to grow together, time to share heart-to-heart, time to bear each other’s burdens. Time says “You are valuable to me!”
Where we live as the family of God, with authentic relationships and care, in that environment security and intimacy grow and flourish. Where these things are absent, fear and sterility abound. What is growing in your cell? Is your cell really the church living as the family of God?
Portuguese blog:
A Célula Como Família
Por Les Brickman. O Dr. Les Brickman é treinador profissional há 15 anos. Tendo participado do Movimento Celular há quase 30 anos, ele serviu nos últimos dez anos no Quênia como Instrutor de Igrejas em Células. Seu manual de treinamento Coaching Your Cell Apprentice to Greatness (“Treinando Seu Aprendiz Celular para a Grandeza”, em tradução livre), está disponível em www.strategiccell.com.
“Por essa razão, ajoelho-me diante do Pai, do qual recebe o nome toda a família nos céus e na terra…” Efésios 3:14
A metáfora usada com maior frequência para a igreja no NT é a “Família de Deus”. A família flui da própria natureza de Deus como Pai. Na comunidade celular, aprendemos sobre as responsabilidades familiares e a como funcionar como um membro saudável da família. A célula é uma família.
O maior valor central de qualquer família é o relacionamento. Através da vida celular, somos desafiados a desenvolver relacionamentos autênticos uns com os outros. Autenticidade tem a ver com tornar nossa vida interior acessível a outras pessoas em relacionamentos, em vez de nos esconder e proteger a nós mesmos. Significa sair do esconderijo em nosso interior e nos relacionar plenamente, estar 100% presente com tudo o que somos. Temos que “possuir” os relacionamentos. Através da autenticidade, promovemos profundidade, honestidade e integridade em nossos relacionamentos, abrindo espaço para relacionamentos transformacionais nas células. Ser a família de Deus na célula nos desafia a desenvolver uma comunidade de relacionamentos autênticos.
Se dizemos que devemos viver em relacionamento como família, o que estamos propondo que damos um ao outro? Vivemos autenticamente, esse é o “como”. Mas, e o “o quê”? Como família de Deus, o valor central do Relacionamento exige que também manifestemos uma proposta de valor correspondente. O que prometo dar a você já que mantemos um relacionamento autêntico como família? Eu sugiro que a proposta para o valor é “Cuidado“. O relacionamento não tem sentido sem cuidado. Família não tem sentido sem cuidado. A autenticidade não é suficiente se não nos importamos.
Como vamos demonstrar “cuidado” para as pessoas de nossa célula? Nos comprometemos a ser sensíveis a eles e suas necessidades; tentar ver, ouvir e sentir onde eles estão e tirá-los da cova do desânimo ou da desistência. Evitamos dar respostas simplistas às situações difíceis em que se encontram. Colocamos à disposição nosso tempo, energia, discernimento e posses. “Estou aqui se você precisar de mim”. Criamos uma aliança prioritária sobre outras pessoas com as quais não estamos em aliança. O tempo é uma das nossas mercadorias mais valiosas, se não a mais valiosa, com a qual dizemos “eu me importo”.
E então passamos um tempo uns com os outros. Os membros da célula que se reúnem apenas em uma determinada noite a cada semana não formaram uma célula e, certamente, não uma família. Devemos interagir ao longo da semana, e não apenas através de mensagens por celular e mídias sociais. A família interage pessoalmente, pessoa a pessoa. A vida em família exige tempo – tempo para crescer juntos, tempo para compartilhar de coração para coração, para suportar os encargos uns dos outros. Dedicar tempo diz: “Você é valioso para mim!”
Onde vivemos como a família de Deus, com relacionamentos e cuidados autênticos, nesse ambiente a segurança e a intimidade crescem e florescem. Onde essas coisas estão ausentes, o medo e a esterilidade são abundantes. O que está crescendo na sua célula? A sua célula é realmente a igreja vivendo como a família de Deus?
Spanish blog:
La célula como familia
Por Les Brickman, el Dr. Les Brickman ha sido entrenador profesional durante 15 años. Habiendo sido parte del Movimiento Celular durante casi 30 años, ha servido los últimos diez años en Kenia como Entrenador de la Iglesia Celular. Su manual de capacitación, Coaching Your Cell Apprentice to Greatness, está disponible en www.strategiccell.com.
“Por esta razón, doblo mis rodillas ante el Padre, de quien toda familia en el cielo y en la tierra deriva su nombre …” Efesios 3:14
La metáfora más utilizada para la iglesia en el NT es la “Familia de Dios”. La familia fluye de la naturaleza misma de Dios como Padre. En la comunidad celular aprendemos sobre las responsabilidades familiares y cómo funcionar como un miembro saludable de la familia. La célula es una familia.
El mayor valor central de cualquier familia es la relación. A través de la vida celular, tenemos el desafío de desarrollar relaciones auténticas entre nosotros. La autenticidad tiene que ver con hacer que nuestra vida interior sea accesible para los demás en relación, en lugar de esconderse y ser autoprotectores. Significa salir por detrás de nosotros mismos y relacionarnos plenamente, estar 100% presentes con todo lo que somos. Tenemos que “poseer” las relaciones. A través de la autenticidad fomentamos la profundidad, la honestidad y la integridad en nuestras relaciones, haciendo espacio para las relaciones de transformación en la célula. Ser la familia de Dios en la célula nos reta a desarrollar una comunidad de relaciones auténticas.
Si decimos que debemos vivir en relación como familia, ¿qué estamos proponiendo que nos demos el uno al otro? Vivir auténticamente, ese es el “cómo”. Pero, ¿qué pasa con el “qué”? Como familia de Dios, el valor central de la relación exige que también manifiestemos una propuesta de valor correspondiente. ¿Qué prometo darte porque estamos en una relación auténtica como familia? Sugeriría que la propuesta de valor es “Cuidado”. La relación no tiene sentido sin cuidado. La familia no tiene sentido sin cuidado. La autenticidad no es suficiente, si no nos importa.
¿Cómo demostraremos “cuidado” a los que están en nuestra célula? Nos comprometemos a ser sensibles a ellos y sus necesidades; para tratar de ver, escuchar y sentir dónde están, y sacarlos del abismo de desánimo o abstinencia. Evitamos dar respuestas simplistas a situaciones difíciles en las que se encuentran. Ponemos a su disposición nuestro tiempo, energía, conocimiento y posesiones, “Aquí estoy si me necesitas”. Ponemos estos a disposición en un pacto de prioridad sobre otros con quienes no estamos en pacto. El tiempo es uno de nuestros productos más valiosos, si no el más valioso, con el que decimos “me importa”.
Entonces, pasamos tiempo juntos. Los miembros de la célula que se reúnen solo en una noche determinada cada semana no han formado una célula, y ciertamente no una familia. Debemos interactuar durante toda la semana, y no solo a través de mensajes de texto y redes sociales. La familia interactúa cara a cara, persona a persona. La vida familiar exige tiempo: tiempo para crecer juntos, tiempo para compartir de corazón a corazón, tiempo para soportar las cargas de los demás. El tiempo dice “¡Eres valioso para mí!”
Donde vivimos como la familia de Dios, con relaciones y cuidados auténticos, en ese entorno, la seguridad y la intimidad crecen y florecen. Donde estas cosas están ausentes, abundan el miedo y la esterilidad. ¿Qué está creciendo en tu célula? ¿Tu célula es realmente la iglesia que vive como la familia de Dios?
0 Comments