By Roberto Bottrel [serving European churches, challenging them to make disciple-makers through cells that multiply (centraldna.org). Author of the book Multiplication, The challenge before every Christian, every Leader, and the Church (available@amazon.com in English, Portuguese, Spanish and German)]
We have had many opportunities to experience new things during this crisis. We all had to adapt to the limitations of the quarantine, thus obliging us to question and change basically everything regarding to church life. I loved it. It has been a great time to shake many unquestionable and unchangeable “truths” that, as many found out the hard way, were only traditions, church culture or ordinary habits.
What really matters and will definitely change the church was one fact: the church had to leave the building. And finally we all had to actually live what we believed: the church is not a building. And I think most churches realised, in practical terms, that it is all about people. Many communities are more alive now in the quarantine than before. There has been more interaction, with members connecting to each other on a daily basis, living real and practical caring and serving as a loving community. But, unfortunately, this is not happening with all communities. There is a huge difference according the existing structures (or church model):
1) The cell churches (outward focused) were quite ready for the crisis and had little difficulties to adapt since almost 100% of the members were in a cell group. Everybody was already under the radar and could be looked after and well taken care of by his own small community. And with the mission at hand, they continue to seize the opportunities to reach out to people and make more disciples.
2) The churches that had a small groups structure (inward focused) were also better off, although their problem was that usually they did not get more than 50% onboard in those groups. So what to do with the other 50%? For many it was frustrating to see that the failure of enrolling all members was now taking its toll.
3) Now, when you think of churches that were based only on Sunday services and activities promoted by church ministries (youth, worship, couples, etc)… what a challenge they are facing. Where is everybody? How are people handling the crisis? Does anybody need help? How can a centralised structure handle this?And even when the pandemic is over, we might sill have to face long term gathering limitations. Life may never return to what once was normal. How are these churches going to handle this?
Well, the other day I heard a senior pastor of a great church calling his members to engage in the new small group environment that was being developed and would be implemented in the following weeks. Therefore, I believe everybody will come to the same conclusion as they did: the church can no longer depend solely on large gatherings and centralised activities. That is definitely not how the early church rocked the world in their days. And, definitely, it will not be how we impact ours. Let’s welcome the small communities of believers with a clear mission of making disciples!
Buckle up. Changes ahead.
Portuguese blog:
A igreja deixou o prédio
Por Roberto Bottrel [servindo igrejas europeias, desafiando-as a serem fazedoras de discípulos através de células que multiplicam (centraldna.org). Autor do livro Multiplicação, o desafio do cristão, do líder e da Igreja (disponível na loja central.online em Português e @amazon.com em Inglês, Espanhol e Alemão]
Nós temos tido muitas oportunidades de experimentar coisas novas durante essa crise. Todos nós tivemos que nos adaptar as limitações dessa quarentena, assim nos obrigando a questionar e mudar basicamente tudo acerca da vida da igreja. Eu amei isso. Tem sido um bom tempo de sacudir algumas “verdades” inquestionáveis e imutáveis que, para muitos foram descobertas da maneira mais difícil, eram apenas tradições, cultura da igreja ou hábitos comuns.
O que realmente importa e definitivamente mudará a igreja era um fato: a igreja teve de deixar o prédio. E finalmente nós todos tivemos que realmente viver o que cremos: a igreja não é um prédio. E eu acho que a maioria das igrejas percebeu, em termos práticos, que é tudo sobre as pessoas. Muitas comunidades estão mais vivas agora na quarentena do que antes. Tem tido muito mais interação, com membros conectando uns com os outros diariamente, vivendo cuidado real e prático e servindo como uma comunidade amorosa. Mas, infelizmente, isso não está acontecendo com todas as comunidades. Existe uma grande diferença de acordo com as estruturas existentes (ou modelo de igreja):
1) As igrejas em células (focada para for a) estavam bem prontas para a crise e tiveram poucas dificuldades para adaptar desde que quase 100% de seus membros estavam em um grupo de célula. Todos já estavam sob um radar e poderiam ser protegidos e muito bem cuidados pelas suas comunidades. E com a missão em mãos, eles continuaram a pegar as oportunidades para alcançar as pessoas e fazer mais discípulos.
2) As igrejas uma estrutura de pequenos grupos (focada para dentro) também estavam melhores, embora seus problemas eram que geralmente elas não tinham mais do que 50% dentro desses grupos. Então o que fazer com os outros 50%? Para muitos foi frustrante ver que o fracasso de arrolar todos os membros agora se tornava um fardo.
3) Agora, quando você pensa nas igrejas que eram embasadas somente nos cultos de domingo e nas atividades promovidas pelos ministérios da igreja (jovens, adoração, casados, etc)… que desafio elas estão enfrentando. Onde estão todos? Como as pessoas estão lidando com a crise? Alguém precisa de ajuda? Como pode um estrutura centralizada lidar com isso? E mesmo quando a pandemia acabar, nós talvez tenhamos que encarar limitações de encontros por um longo tempo. Talvez a vida nunca volte para o que antes era normal. Como essas igrejas vão lidar com isso?
Bem, outro dia eu ouvi um pastor senior de uma grande igreja chamando seus membros para engajarem no novo ambiente de pequenos grupos que estava sendo desenvolvido e seria implantado nas semanas seguintes. Portanto, eu acredito que todo mundo chegará à mesma conclusão que eles chegaram: a igreja não pode mais depender exclusivamente das grandes reuniões e atividades centralizadas. Essa definitivamente não é como a igreja primitiva abalava o mundo em seu tempo. E, definitivamente, não será como nós impactaremos o nosso. Vamos abraçar as pequenas comunidades de crentes com a clara missão de fazer discípulos!
Apertem os cintos. Mudanças vem aí.
Spanish blog:
La iglesia ha salido del edificio
Por Roberto Bottrel, [sirviendo a las iglesias europeas, desafiándolas a hacer discípulos a través de células que se multiplican (centraldna.org). Autor del libro Multiplicación, El desafío ante cada cristiano, cada Líder y la Iglesia (disponible en @amazon.com en inglés, portugués, español y alemán)]
Hemos tenido muchas oportunidades de experimentar cosas nuevas durante esta crisis. Todos tuvimos que adaptarnos a las limitaciones de la cuarentena, obligándonos a cuestionar y cambiar básicamente todo lo relacionado con la vida de la iglesia. Me encantó, ha sido un buen momento para sacudir muchas “verdades” incuestionables e inmutables que, como muchos descubrieron por las malas, eran solo tradiciones, cultura de la iglesia o hábitos ordinarios.
Lo que realmente importa y definitivamente cambiará la iglesia ha sido este hecho: la iglesia tuvo que abandonar el edificio. Y finalmente todos tuvimos que vivir lo que creíamos: la iglesia no es un edificio. Y creo que la mayoría de las iglesias se dieron cuenta, en términos prácticos, que se trata de las personas. Muchas comunidades están más vivas ahora en la cuarentena que antes. Ha habido más interacción, con miembros que se conectan entre sí a diario, viviendo un cuidado real y práctico y sirviendo como una comunidad amorosa. Pero, desafortunadamente, esto no está sucediendo con todas las comunidades. Hay una gran diferencia según las estructuras existentes (o modelo de iglesia):
1) Las iglesias celulares (enfocadas hacia afuera) estaban bastante listas para la crisis y tenían pocas dificultades para adaptarse, ya que casi el 100% de los miembros estaban en un grupo celular. Todos estaban ya fuera del radar y su pequeña comunidad podía atenderlos y cuidarlos bien. Y con la misión en mente, continúan aprovechando las oportunidades para llegar a las personas y hacer más discípulos.
2) Las iglesias que tenían una estructura de grupos celulares (enfocadas hacia adentro) también estaban mejor, aunque su problema era que generalmente no recibían más del 50% a bordo en esos grupos. Entonces, ¿qué hacer con el otro 50%? Para muchos fue frustrante ver que la falta de inscripción de todos los miembros y ahora estaba pasando factura.
3) Ahora, cuando piensas en iglesias que se basaban solo en los servicios y actividades dominicales promovidas por los ministerios de la iglesia (jóvenes, adoración, parejas, etc.) … qué desafío enfrentan. ¿Donde está todo el mundo? ¿Cómo manejan las personas la crisis? ¿Alguien necesita ayuda? ¿Cómo puede manejar esto una estructura centralizada? E incluso cuando la pandemia haya terminado, es posible que tengamos que enfrentar limitaciones de reunión a largo plazo. La vida nunca puede volver a lo que una vez fue normal. ¿Cómo van a manejar eso estas iglesias?
Bueno, el otro día escuché al pastor general de una gran iglesia llamando a sus miembros a participar en el nuevo entorno de grupos celulares, que se estaba desarrollando y que se implementaría en las siguientes semanas. Por lo tanto, creo que todos llegarán a la misma conclusión que ellos: la iglesia ya no puede depender únicamente de grandes reuniones y actividades centralizadas. Definitivamente no es así como la iglesia primitiva sacudió al mundo en sus días. Y, definitivamente, no será cómo impactaremos el nuestro. ¡Demos la bienvenida a las pequeñas comunidades de creyentes con una misión clara de hacer discípulos!
Asegura tu cinturón. Hay cambios por delante.
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