By Mario Vega, www.elim.org.sv
My first visit to Pastor Cho’s church in Seoul, South Korea, took place in October 2003. I was hosted in the Sunday School building next to the main auditorium. It is an eleven-story building in which certain levels have been reserved for rooms where visitors can be accommodated. I arrived from the airport to the room when the sun had not yet risen. I was struck by the fact that I heard activity in the auditorium. I walked to the site and found thousands of people praying at the sanctuary. I was impressed not only by church buildings but also by the ardor of the prayer. I was watching for a long time, the sun came out, and the city started its daily activities.
Interestingly, no one led the prayers. Each one prayed spontaneously. After a couple of hours, I had to leave because I had an invitation to breakfast and had to go back to my room. I was intrigued by wondering what time that prayer would end. The next day, I was awakened by the firm footsteps of several people down the hall. I rushed out to find out what was going on and found everyone heading to the sanctuary. I followed them and again met thousands who were already praying there. Afterward, I found out that this happened every day, even on Sundays.
My next task was to find out what time they started. I learned that the prayer was scheduled for 5 a.m. in the morning. I arrived a few minutes before that time and, again, there were already thousands praying in the place. I thought I had misunderstood the start time, so the following days I attended earlier and earlier. But I could never get there before thousands of people were already in passionate prayer. On subsequent visits, I would understand that the Korean’s sense of punctuality is to arrive before the indicated time, and that can mean a long time before. I could never see the beginning of the prayer and never its end. It was an impressive lesson in dedication and perseverance to prayer. Without a doubt, one of the keys that have made this church a model for the cell churches of the world.
Portuguese blog:
Cultos de Oração na Coréia
por Mario Vega, www.elim.org.sv
Minha primeira visita à Igreja do Pastor Cho em Seul, na Coréia do Sul, aconteceu em outubro de 2003. Fui recebido no prédio da Escola Dominical, que fica ao lado do auditório principal. É um prédio de onze andares, e alguns andares são reservados para que os visitantes possam ser acomodados. Fui para meu quarto direto do aeroporto e o sol ainda não tinha nascido. Fiquei impressionado com o fato de que eu pude ouvir sons de atividade vindos do auditório. Fui andando até lá e vi milhares de pessoas orando no santuário. Eu fiquei impressionado com o conjunto de prédios, mas sobretudo com o fervor da oração. Fiquei ali observando por um bom tempo. O sol nasceu e a cidade começou com suas atividades.
Achei muito interessante o fato de que ninguém estava conduzindo as orações. Cada pessoa orava espontaneamente. Depois de duas horas eu tive que sair pois precisava cumprir o horário do café da manhã e precisava voltar para o meu quarto. Fiquei realmente intrigado, imaginando a que horas aquela reunião de oração acabaria. No dia seguinte, fui acordado pelos passos das pessoas passando pelo corredor. Saí o mais rapidamente possível para saber o que estava acontecendo e percebi que todos estavam indo para o santuário. Segui as pessoas e novamente encontrei milhares de pessoas que já estavam lá, em oração. Fiquei sabendo mais tarde que isso acontecia diariamente, até mesmo aos domingos.
Tomei como tarefa pessoal descobrir o horário de início daquela reunião. Descobri que o horário marcado era 5 horas da manhã. Na manhã seguinte, cheguei lá alguns minutos antes do horário, e novamente, milhares de pessoas já estavam lá, em oração. Eu julguei ter me confundido com a informação do horário de início da reunião, então decidi chegar mais cedo a cada dia. Entretanto, eu nunca consegui chegar lá antes que milhares de pessoas já estivessem em oração. Algum tempo depois compreendi que o senso de pontualidade da Coréia compreende que o correto é chegar ao local antes do horário indicado, e isso pode ser muito, muito antes. Eu nunca consegui chegar no início daquela reunião, e nunca vi seu final. Foi uma lição impressionante de dedicação e perseverança na oração. Sem dúvida alguma, esta foi uma das chaves que levou aquela igreja a ser um modelo para as Igrejas em Células espalhadas pelo mundo.
Spanish blog:
Cultos de oración en Corea
por Mario Vega, www.elim.org.sv
Mi primera visita a la iglesia del Pastor Cho, en Seúl, Corea del Sur, tuvo lugar en octubre de 2003. Fui hospedado en el edificio de Escuela Dominical que se ubica al lado del auditorio principal. Se trata de un edificio de once pisos en el que ciertos niveles han sido reservados para habitaciones en donde hospedan visitantes. Llegué del aeropuerto a la habitación cuando el sol aún no salía. Me llamó la atención que escuché actividad en el auditorio. Caminé al lugar y encontré a miles de personas orando en el santuario. Estaba impresionado no solo por el complejo de edificios de la iglesia sino también por lo ardoroso de la oración. Estuve observando por largo tiempo, salió el sol y la ciudad arrancó sus actividades diarias.
No había nadie que dirigiera las oración. Cada quien oraba de manera espontánea. Después de un par de horas tuve que irme pues tenía una invitación a desayunar y debía volver a mi habitación. Quedé intrigado preguntándome a que hora terminaría aquella oración. Al día siguiente, me despertaron los pasos firmes de varias personas por el pasillo. Me apresuré a salir para saber qué ocurría y me encontré con que todos se dirigían al santuario. Los seguí y volví a encontrarme con miles que ya estaban orando en el lugar. Después, supe que eso ocurría todos los días, incluso los domingos.
Mi siguiente tarea fue descubrir a qué hora comenzaban. Supe que la oración estaba programada para las 5 de la mañana. Llegué unos minutos antes de esa hora y, otra vez, ya había miles orando en el lugar. Pensé que había entendido mal la hora de inicio, así que los siguientes días asistí cada vez más temprano. Pero, nunca pude llegar antes de que miles de personas estuvieran ya en oración apasionada. En visitas posteriores entendería que el sentido de puntualidad del coreano es llegar antes de la hora indicada, y eso puede significar mucho tiempo antes. No pude ver nunca el inicio de la oración y tampoco su final. Fue una lección impresionante de dedicación y constancia a la oración. Sin duda, una de las claves que han hecho de esa iglesia un modelo para las iglesias celulares del mundo.
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