By Mario Vega, www.elim.org.sv
Although most of the New Testament is made up of letters, we find in them that Christian teachers had a clear preference for face-to-face communication: “I have many things to write to you, but I have not wanted to do it using paper and ink, since I hope to come to you and talk face to face, so that our joy may be full” (2 John 12). “I had many things to write to you, but I don’t want to write them to you with pen and ink, because I hope to see you soon, and we will talk face to face” (3 John 13-14). Although Paul had considerable correspondence with the Corinthians, he expressed his preference for dealing with things personally: “The rest I will set in order when I go” (1 Corinthians 11:34).
The reason for this preference was that important matters are best dealt with in a personal way. What was urgent was indeed dealt with by letters, but what was important was left for face-to-face communication. The gospel is not only transmitted with words, but also with gestures, attitudes, tones of voice, works of love, and holy kisses. That is what a new disciple is modeling: the close and face-to-face relationship with a mentor. The pandemic forced the use of online resources to continue with the cells, but the Christian life cannot be sustained in the long term in that way. It is necessary to return to the personal and close relationship for the task of making disciples. For New Testament authors it was fine to communicate with letters if there was no other option; but whenever possible, they preferred face-to-face communication. It is a great lesson for our current moment.
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Portuguese Blog:
Fazer discípulos requer interação face a face
Mario Vega, www.elim.org.sv
O Novo Testamento é composto de cartas, entretanto é possível perceber que os Líderes Cristãos preferiam uma comunicação face a face: “Ainda tinha muitas coisas que vos escrever; não quis fazê-lo com papel e tinta, pois espero ir ter convosco, e conversaremos de viva voz, para que a nossa alegria seja completa.” 2 João 1:12. “Muitas coisas tinha que te escrever; todavia, não quis fazê-lo com tinta e pena, pois, em breve, espero ver-te. Então, conversaremos de viva voz.” 3 João 1:13-14. O Apóstolo Paulo se correspondia com frequência com a Igreja em Corinto, mas ele também expressou sua preferência por tratar com as pessoas face a face: “Quanto às demais coisas, eu as ordenarei quando for ter convosco.” 1 Coríntios 11:34.
A razão para esta preferência era o fato de que é sempre melhor tratar os assuntos importantes pessoalmente. Aquilo que era urgente, era de fato tratado por cartas, mas o que era importante era reservado para a comunicação face a face. O Evangelho não é transmitido apenas através das palavras, mas também com os gestos, atitudes, com o tom de voz, com os atos de amor e com o ósculo santo. É assim que o novo discípulo está aprendendo: na relação pessoal e face a face com o seu mentor. A pandemia forçou a utilização de ferramentas online para a continuidade das células, mas a vida cristã não pode se sustentar desta maneira no longo prazo. É necessário que retornemos aos relacionamentos próximos e íntimos na tarefa de fazer discípulos. Para os autores do Novo Testamento, comunicar-se através de cartas era uma estratégia aceitável quando não havia outra opção; mas sempre que possível, eles preferiam a comunicação face a face. Esta é uma grande lição para o momento atual.
Spanish blog:
Hacer discípulos demanda cercanía
Por Mario Vega, www.elim.org.sv
Aunque la mayor parte del Nuevo Testamento está formado por cartas, encontramos en ellas que los maestros cristianos tenían una clara preferencia por la comunicación cara a cara: «Tengo muchas cosas que escribiros, pero no he querido hacerlo por medio de papel y tinta, pues espero ir a vosotros y hablar cara a cara, para que nuestro gozo sea cumplido» (2 Juan 12). «Yo tenía muchas cosas que escribirte, pero no quiero escribírtelas con tinta y pluma,porque espero verte en breve, y hablaremos cara a cara» (3 Juan 13-14). Aunque Pablo tuvo una considerable correspondencia con los corintios, expresó su preferencia de tratar las cosas personalmente: «Las demás cosas las pondré en orden cuando yo fuere» (1 Corintios 11:34).
La razón de esta preferencia era que los asuntos importantes se tratan mejor de manera personal. Es verdad que lo urgente lo atendían por cartas, pero lo importante lo dejaban para la comunicación cara a cara. El evangelio no solo es transmitido con palabras, sino también con gestos, actitudes, tonos de voz, obras de amor y besos santos. Eso es lo que va modelando un nuevo discípulo: la relación estrecha y cara a cara con un mentor. La pandemia obligó al uso de recursos en línea para continuar con las células, pero la vida cristiana no puede sostenerse a largo plazo de esa manera. Se necesita volver a la relación personal y estrecha para la tarea de hacer discípulos. Para los autores del Nuevo Testamento estaba bien el comunicarse con cartas si no quedaba opción; pero en cuanto fuera posible, preferían la comunicación cara a cara. Una gran lección para nuestro momento actual.
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