By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including The Second Reformation
The Trinity is a glorious and blessed mystery in which the Christian shares the life of God in two venues. In the Trinity, the Christian is part of a personal relationship with God and part of a corporate experience with God. Man was created in the image of God, but not with the Trinitarian nature of God. This is why it’s so difficult for us to understand the Trinity.
Within my nature, I am not community. I am an individual. If I am to experience God’s kind of community, I must be in association with another, and several others. Then, I begin to participate in God’s kind of community life. Only in small group community can I experience the most basic nature of God. God created me for community, and I know God best in community. But a human only experiences God’s full nature in community with at least two other humans.
Each member of the Godhead participates in community in a special way. God the Father created community. Christ died on the cross in order to break down all the barriers between God and man to restore community. The Spirit has been given as the witness to the Father and Son to nurture and empower community. We might say the work of the Spirit is to form Christians into the divine community of the Father, Son, and Spirit and to teach Christians how to be God’s family within the Trinity.
The church and Christians do not build spiritual community. We enter the eternal community of the Father, Son, and Spirit that has always existed, that was redeemed at Calvary, and that will never cease to exist.
Ralph Neighbour states that “the serious error of the twentieth-century church has been its blindness to the importance of being a community, where people become responsible to and for one another.” Unfortunately, the error has been carried over into the twenty-first century.
For many, the concept of the Trinity is an academic or doctrinal exercise. For those disinclined toward such theological ideas, they often miss the riches of the Trinity.
Christians experience the Trinity in relationship; they don’t study it academically. Even Paul didn’t attempt to explain the Trinity intellectually as a doctrine. We accept the Trinity because we experience God as God the Father, Son, and Spirit. And we experience God in these three ways in our daily lives, not just in the pages of the Bible or theological treatises.
Therefore, the New Testament explains the Trinity experientially rather than doctrinally. Instead of trying to understand the Trinity intellectually and logically, we should begin to experience and enjoy the Trinity. We enjoy God as our loving Father. We enjoy God as Son: our Savior, Brother, and Friend. We enjoy God as omnipresent Spirit who indwells us, walks beside us, and empowers us.
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Portuguese Blog:
Experimentando e Desfrutando da Trindade
Dr. Bill Beckham, Ativista do Movimento Celular e autor de diversos livros, inclusive The Second Reformation
A Trindade é um mistério glorioso e abençoado por meio do qual o cristão compartilha a vida de Deus de duas maneiras. Na Trindade, o cristão é parte de um relacionamento pessoal com Deus e também participa de uma experiência plural com Deus. O homem foi criado à imagem de Deus mas não com a natureza Trinitária de Deus. É por esta razão que para nós é tão difícil entender a Trindade.
Em minha natureza, eu não sou comunitário. Eu sou um indivíduo. Para experimentar a comunidade como Deus é, eu preciso estar associado com o outro, diversos outros. Aí então, eu começo a participar da vida comunitária como Deus vive. Somente na comunhão do pequeno grupo e da célula eu posso experimentar a natureza mais básica de Deus. Deus me criou para a comunhão e a melhor maneira de conhecer a Deus é através dela. Mas o ser humano só consegue experimentar a natureza pela comunhão com pelo menos outros dois seres humanos.
Cada membro da Trindade participa da comunidade da Trindade de uma maneira especial. Deus Pai criou aquela comunhão. Cristo morreu na cruz para quebrar todas as barreiras entre Deus e o homem e, assim, restaurar a nossa comunhão. O Espírito Santo foi concedido como Testemunha junto ao Pai e ao Filho para trazer poder para que haja comunhão. Podemos dizer que o trabalho do Espírito Santo é formar cristãos e trazê-los à comunhão com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo, ensinando os cristãos a fazer parte da família de Deus na própria Trindade.
A igreja e os cristãos não constroem a comunhão espiritual. Nós entramos na comunhão eterna do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que sempre existiu, comunhão que foi redimida no Calvário e que jamais deixará de existir.
O escritor Ralph Neighbour declara que “o sério erro da igreja do século XX é a cegueira para a importância de ser uma comunidade onde as pessoas tornam-se responsáveis uns pelos outros”. Infelizmente o erro foi carregado também para o século XXI.
Para muitas pessoas, o conceito da Trindade é um exercício acadêmico ou doutrinário. As pessoas que não são inclinadas a estas ideias teológicas normalmente perdem as riquezas da Trindade.
Os cristãos experimentam a Trindade em relacionamentos; eles não a estudam de forma acadêmica. Nem mesmo Paulo tentou explicar a Trindade intelectualmente como uma doutrina. Nós aceitamos a Trindade porque experimentamos Deus como nosso Pai, Filho e Espírito. E experimentamos Deus destas 3 formas em nossas vidas diárias, não apenas nas páginas de Bíblia ou dos tratados teológicos.
Assim é, que o Novo Testamento explica a Trindade através das experiências, e não de uma maneira doutrinária. Ao invés de tentar entender a Trindade intelectualmente ou através da lógica, devemos começar a experimentar e desfrutar da Trindade. Nós experimentamos Deus como nosso Pai amoroso. Experimentamos Deus Filho: nosso Salvador, Irmão e Amigo. Experimentamos Deus como Espírito Onipresente de habita em nós, anda conosco e nos capacita.
Spanish blog:
Experimentar y disfrutar la Trinidad
Por el Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros, entre ellos La Segunda Reforma
La Trinidad es un misterio glorioso y bendito en el que el cristiano comparte la vida de Dios en dos lugares. En la Trinidad, el cristiano es parte de una relación personal con Dios y parte de una experiencia corporativa con Dios. El hombre fue creado a imagen de Dios, pero no con la naturaleza trinitaria de Dios. Por eso nos resulta tan difícil entender la Trinidad.
Dentro de mi naturaleza, no soy comunidad, soy un individuo. Si he de experimentar el tipo de comunidad de Dios, debo estar en asociación con otro, y con varios otros. Entonces, empiezo a participar en el tipo de vida comunitaria de Dios. Sólo en la comunidad de pequeños grupos puedo experimentar la naturaleza más básica de Dios. Dios me creó para la comunidad, y conozco mejor a Dios en comunidad. Pero un ser humano sólo experimenta la naturaleza plena de Dios en comunidad con al menos otros dos seres humanos.
Cada miembro de la Divinidad participa en la comunidad de una manera especial, Dios Padre creó la comunidad. Cristo murió en la cruz para derribar todas las barreras entre Dios y el hombre y restaurar la comunidad. El Espíritu ha sido dado como testigo del Padre y del Hijo para alimentar y potenciar la comunidad. Podríamos decir que la labor del Espíritu es formar a los cristianos en la comunidad divina del Padre, el Hijo y el Espíritu y enseñarles a ser la familia de Dios dentro de la Trinidad.
La Iglesia y los cristianos no construyen la comunidad espiritual. Entramos en la comunidad eterna del Padre, el Hijo y el Espíritu que siempre ha existido, que fue redimida en el Calvario y que nunca dejará de existir.
Ralph Neighbour afirma que “el grave error de la Iglesia del siglo XX ha sido su ceguera ante la importancia de ser una comunidad, en la que las personas se hacen responsables unas de otras y las unas de las otras”. Por desgracia, el error se ha trasladado al siglo XXI.
Para muchos, el concepto de la Trinidad es un ejercicio académico o doctrinal. Los que no se inclinan por esas ideas teológicas suelen perderse la riqueza de la Trinidad.
Los cristianos experimentan la Trinidad en la relación; no la estudian académicamente. Ni siquiera Pablo intentó explicar intelectualmente la Trinidad como doctrina. Aceptamos la Trinidad porque experimentamos a Dios como Dios Padre, Hijo y Espíritu. Y experimentamos a Dios de estas tres maneras en nuestra vida diaria, no sólo en las páginas de la Biblia o en los tratados teológicos.
Por lo tanto, el Nuevo Testamento explica la Trinidad de forma experiencial más que doctrinal. En lugar de intentar comprender la Trinidad intelectual y lógicamente, deberíamos empezar a experimentarla y disfrutarla. Disfrutamos de Dios como nuestro Padre amoroso. Disfrutamos de Dios como Hijo: nuestro Salvador, Hermano y Amigo. Disfrutamos de Dios como Espíritu omnipresente que mora en nosotros, camina a nuestro lado y nos da poder.
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