Cell and Celebration Go Along

by | May 27, 2024 | Uncategorized | 0 comments

By Joel Comiskey, How to Lead a Great Small Group Meeting

The early church certainly gathered in house churches. Were these individual house churches operating independently from one another? The scriptures suggest a link between the house churches within each city (for example 1 Corinthians 1:2; 14: 23, 16:19). In reality, the early church frequently gathered both in smaller groups and in larger congregations (Acts 2:42-46). Paul and the apostles would preach publicly and visit believers in their homes (Acts 5:42, 20:20). This two-fold approach highlights how the early Christian communities were interconnected and relied on each other, forming a united and integral body of believers.

The cell is the church, and the celebration is the church. Believers need both. J.I. Packer once said, “I go around telling people that if they’re not with the whole congregation on Sunday, and in the small group somewhere during the week, their Christian lives are unbalanced” (Small Groups Network, 1998). This balance ensures that Christians receive comprehensive spiritual nourishment—corporate worship and teaching on Sundays, coupled with intimate fellowship and accountability during the week.

Some strategies only emphasize the cell (e.g., independent house churches) while others focus solely on the celebration wing (program-based churches). The cell church model teaches that believers need both cell and celebration. Outreach is also more effective when using both wings rather than just one or the other. This dual approach facilitates a holistic ministry, allowing for robust evangelism and discipleship, which is crucial for church growth and health.

There are periods in the life of the church when one wing is emphasized over the other. For example, when planting a cell church, the cell is the priority because many cell church plants begin with a single cell. The goal is to multiply the single cell and eventually increase the frequency of the celebration. In a transitioning situation, the celebration is stronger until cells begin to multiply and spread throughout the church. This dynamic approach allows the church to adapt and grow in different contexts and stages of development.

By incorporating small groups into the main church gathering, a culture of actively living out the teachings is nurtured. This approach urges individuals to practice the lessons from the sermons in their daily lives rather than simply listening passively. An effective method involves involving small groups in the weekly announcements, informing members about their ongoing activities while promoting unity and a common purpose. Additionally, having small groups take turns as greeters can enhance the welcoming ambiance of the service, emphasizing the importance of each group within the broader church community.

In the end, a developed cell church functions smoothly when both aspects work together harmoniously. Leaders and members alike understand the importance of both the intimacy of small groups and the inspiration of the main celebration service. This well-rounded strategy supports the development of personal spiritual growth and drives the church’s mission to be a powerful and efficient tool for the Kingdom of God. Integrating small group activities into larger church gatherings promotes unity and encourages each believer to actively practice their faith, contributing to both personal and community advancement.

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Célula e Celebração Vão De Mãos Dadas

por Joel Comiskey, Fundamentos Bíblicos para a Igreja Baseada em Células

A igreja primitiva certamente se reunia em igrejas nos lares. Essas igrejas nos lares individuais operavam independentemente umas das outras? As Escrituras sugerem uma ligação entre as igrejas nos lares dentro de cada cidade (por exemplo 1 Coríntios 1:2; 14:23, 16:19). Na realidade, a igreja primitiva frequentemente reunia-se tanto em grupos menores como em congregações maiores (Atos 2:42-46). Paulo e os apóstolos pregavam publicamente e visitavam os crentes em suas casas (Atos 5:42, 20:20). Esta abordagem dupla destaca como as primeiras comunidades cristãs estavam interligadas e dependiam umas das outras, formando um corpo unido e integral de crentes.

A célula é a igreja, e a celebração é a igreja. Os crentes precisam de ambos. J.I. Packer disse uma vez: “Eu vou por todos lados dizendo às pessoas que se elas não estiverem com toda a congregação no domingo, e no pequeno grupo em algum lugar durante a semana, suas vidas cristãs serão desequilibradas” (Small Groups Network, 1998). Este equilíbrio garante que os cristãos recebam nutrição espiritual abrangente – adoração coletiva e ensino aos domingos, juntamente com comunhão íntima e prestação de contas durante a semana.

Algumas estratégias enfatizam apenas a célula (por exemplo, igrejas nos lars independentes), enquanto outras se concentram apenas na celebração (igrejas baseadas em programas). O modelo de igreja em células ensina que os crentes precisam tanto de célula quanto de celebração. A divulgação também é mais eficaz quando se utiliza ambas as asas em vez de apenas uma ou outra. Esta abordagem dupla facilita um ministério holístico, permitindo um evangelismo e um discipulado robustos, o que é crucial para o crescimento e a saúde da igreja.

Há períodos na vida da igreja em que uma asa é enfatizada em detrimento da outra. Por exemplo, ao plantar uma igreja em células, a célula é a prioridade porque muitas igrejas em células começam com uma única célula. O objetivo é multiplicar a única célula e eventualmente aumentar a frequência da celebração. Numa situação de transição, a celebração é mais forte até que as células comecem a multiplicar-se e a espalhar-se pela igreja. Esta abordagem dinâmica permite que a igreja se adapte e cresça em diferentes contextos e estágios de desenvolvimento.

Ao incorporar pequenos grupos na reunião da igreja, é nutrida uma cultura de viver ativamente os ensinamentos. Esta abordagem incentiva os indivíduos a praticarem as lições dos sermões em suas vidas diárias, em vez de simplesmente ouvirem passivamente. Um método eficaz envolve envolver pequenos grupos nos anúncios semanais, informando os membros sobre as suas atividades em curso, ao mesmo tempo que promove a unidade e um propósito comum. Além disso, fazer com que pequenos grupos se revezem como recepcionistas na entrada da igreja pode melhorar o ambiente acolhedor do culto, enfatizando a importância de cada grupo dentro da comunidade eclesial mais ampla.

No final, uma igreja em células desenvolvida funciona suavemente quando ambas as asas trabalham juntas e harmoniosamente. Tanto os líderes como os membros compreendem a importância da intimidade dos pequenos grupos e da inspiração do serviço de celebração. Esta estratégia abrangente apoia o desenvolvimento do crescimento espiritual pessoal e impulsiona a missão da igreja de ser uma ferramenta poderosa e eficiente para o Reino de Deus. A integração de atividades de pequenos grupos em reuniões maiores da igreja promove a unidade e encoraja cada crente a praticar activamente a sua fé, contribuindo para o avanço pessoal e comunitário.

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La Célula y la Celebración Van Juntas
por Joel Comiskey, Cómo Dirigir un Grupo Celular con Éxito

La iglesia primitiva ciertamente se reunía en iglesias en las casas. ¿Estaban estas iglesias en las casas operando independientemente unas de otras? Las escrituras sugieren un vínculo entre las iglesias en las casas dentro de cada ciudad (por ejemplo 1 Corintios 1:2; 14: 23, 16:19). En realidad, la iglesia primitiva se reunía con frecuencia tanto en grupos más pequeños como en congregaciones más grandes (Hechos 2:42-46). Pablo y los apóstoles predicaban en público y visitaban a los creyentes en sus casas (Hch 5:42, 20:20). Este doble enfoque pone de relieve cómo las primeras comunidades cristianas estaban interconectadas y dependían unas de otras, formando un cuerpo unido e integral de creyentes.

La célula es la iglesia, y la celebración es la iglesia. Los creyentes necesitan ambas. J.I. Packer dijo una vez: “Voy por ahí diciendo a la gente que si no están con toda la congregación el domingo, y en el grupo pequeño en algún lugar durante la semana, sus vidas cristianas están desequilibradas” (Small Groups Network, 1998). Este equilibrio garantiza que los cristianos reciban un alimento espiritual completo: culto y adoración corporativas los domingos, junto con compañerismo íntimo y responsabilidad durante la semana.

Algunas estrategias sólo hacen hincapié en la célula (por ejemplo, las iglesias en casas independientes), mientras que otras se centran únicamente en el ala de celebración (iglesias basadas en programas). El modelo de iglesia celular enseña que los creyentes necesitan tanto la célula como la celebración. El alcance también es más eficaz cuando se utilizan ambas alas en lugar de sólo una o la otra. Este enfoque dual facilita un ministerio holístico, permitiendo un evangelismo y discipulado robustos, lo cual es crucial para el crecimiento y la salud de la iglesia.

Hay períodos en la vida de la iglesia en los que se enfatiza un ala sobre la otra. Por ejemplo, al plantar una iglesia celular, la célula es la prioridad porque muchas iglesias celulares comienzan con una sola célula. La meta es multiplicar la célula única y eventualmente aumentar la frecuencia de la celebración. En una situación de transición, la celebración es más fuerte hasta que las células empiecen a multiplicarse y a extenderse por toda la iglesia. Este enfoque dinámico permite a la iglesia adaptarse y crecer en diferentes contextos y etapas de desarrollo.

Al incorporar pequeños grupos a la reunión principal de la iglesia, se fomenta una cultura de vivencia activa de las enseñanzas. Este enfoque insta a los individuos a poner en práctica las lecciones de los sermones en su vida cotidiana, en lugar de limitarse a escuchar pasivamente. Un método eficaz consiste en implicar a los grupos pequeños en los anuncios semanales, informando a los miembros sobre las actividades que están llevando a cabo y fomentando al mismo tiempo la unidad y un propósito común. Además, hacer que los grupos pequeños se turnen para dar la bienvenida puede mejorar el ambiente acogedor del servicio, destacando la importancia de cada grupo dentro de la comunidad eclesial más amplia.

Al final, una iglesia celular desarrollada funciona sin problemas cuando ambos aspectos trabajan juntos armoniosamente. Tanto los líderes como los miembros comprenden la importancia tanto de la intimidad de los grupos pequeños como de la inspiración del servicio de celebración principal. Esta estrategia integral apoya el desarrollo del crecimiento espiritual personal e impulsa la misión de la iglesia de ser una herramienta poderosa y eficaz para el Reino de Dios. La integración de las actividades de los grupos pequeños en las reuniones más amplias de la iglesia fomenta la unidad y anima a cada creyente a practicar activamente su fe, contribuyendo al avance tanto personal como comunitario.


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Joel Comiskey, Ph.D., founder of JCG Resources

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