By Dr. Bill Beckham, cell practitioner and author of numerous books, including The Second Reformation
The New Testament church achieved a harmonious balance between the corporate community and cell community – encompassing both a large group and a small group expression. In our present day, this equilibrium is being revived as specific churches have been pioneering small group initiatives for more than four decades.
This church model can be likened to a bird with two wings – each wing supporting the other and generating a divine synergy that fosters sanctity and success. This uncomplicated layout unifies the church’s components into a coherent entity. The tale of the two-winged church epitomizes the dual approach of incorporating large group dynamics with the intimate setting of small groups within the church.
Long ago, a church was fashioned by God with two wings – a large-group wing and a small-group wing. These wings enabled the church to ascend to great heights, to be in communion with the Creator, and to carry out His will across the world.
Once, a wingless evil serpent visited a two-winged church and suggested that it could fly using just one wing – a large-group wing. The church, initially designed with two wings, attempted to fly with only the large-group wing. By flapping it vigorously, they managed to lift off but could never reach great heights or venture far from their starting point. As expected, being one-winged, they often ended up circling around.
This event transpired around the fourth century. Subsequently, the church abandoned its original two-winged design in favor of the large-group wing only. Sadly, the small-group wing laid idle, gradually wasting away at the edge of the once harmonious two-winged church.
Occasionally, the church reminisced about the days when it could effortlessly ascend into the heavens, commune with the Creator, and carry out divine tasks across the earth. However, it was too belated by then. The once-biplane church had transformed into a grounded organization with only a single wing.
But when the Creator resurfaced, a new and improved church was formed—a harmonious fusion of a large assembly and a small gathering. With this revitalization, the church regained its ability to ascend into the skies, commune with the Creator, and carry out divine tasks across the earth.
As the church gains more members, there is an increasing demand on the staff to cater to the needs of the new congregants. Aside from offering spiritual guidance and support, the staff also has the responsibility of coordinating, supervising, and motivating twenty percent of the active members to develop programs and activities essential for attracting and retaining the remaining eighty percent who are more passive participants.
This structure operates in a reversed consumer model, where a minority of members drive the programs for the majority. It functions as a traditional distribution model, with a small percentage of individuals carrying the load for the larger group. The weight falls on a select few who work diligently to sustain the system for the benefit of the rest. Both hired professionals and dedicated volunteers contribute their time, finances, and efforts to ensure the smooth operation of the system.
The church needs to transition away from being a consumer-based system to a more productive one, shifting from distribution to a culture of contribution. By reverting back to the original design intended by Jesus, even seemingly impossible ideas can become achievable. It may be challenging, but it is definitely within reach!
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A Igreja de Duas Asas
por Dr. Bill Beckham, Ativista do Movimento Celular e autor de diversos livros, inclusive The Second Reformation
A Igreja no Novo Testamento alcançou um equilíbrio harmonioso entre a comunhão geral da comunidade e a comunhão da célula, valorizando tanto o grande grupo como a expressão do pequeno grupo. Nos dias de hoje, estamos reavivando este equilíbrio por meio de igrejas específicas que foram pioneiras nas iniciativas dos pequenos grupos há mais de quatro décadas.
Este modelo de igreja é semelhante a um pássaro e suas duas asas. Cada asa também provê suporte para a outra e gera uma sinergia divina que traz santidade e sucesso. Este modelo descomplicado unifica os componentes da igreja em uma entidade coesa. A ilustração a seguir, da Igreja de Duas Asas, demonstra de forma precisa a estratégia de dupla abordagem que traz para a igreja a dinâmica da grande reunião e a intimidade dos pequenos grupos.
Há muito tempo, Deus criou uma Igreja com duas asas: Uma asa da reunião de grande grupo e uma asa do pequeno grupo. Estas asas permitiam que a Igreja alcançasse grandes alturas e estar em comunhão com o Criador, trazendo a Sua vontade sobre o mundo.
Certa vez, uma serpente má que não tinha asas visitou a Igreja de Duas Asas e disse que a Igreja poderia voar com apenas uma asa, a do grande grupo. A Igreja, apesar de ter sido criada para ter duas asas, tentou voar somente com a asa do grande grupo. Ela bateu esta asa vigorosamente e até conseguiu decolar, mas nunca conseguiu alcançar grandes alturas ou voar para longe do seu ponto de partida. Como era de se esperar, com uma asa apenas, ela normalmente acabava voando em círculos.
Tudo isso aconteceu por volta do Século IV. Depois disso, a igreja abandonou seu projeto original em duas asas e preferiu o de somente uma asa. Infelizmente, a asa do pequeno grupo ficou abandonada e gradualmente desapareceu, afastando-se da igreja que era originalmente harmoniosa com suas duas asas.
De vez em quando, a igreja lembrava dos dias em que conseguia subir aos céus sem esforço, estar em comunhão com o Criador e cumprir tarefas divinas por toda a terra. Entretanto já era muito tarde para isso. A igreja que era como um avião de dois motores tinha se transformado em uma organização terrestre, com apenas uma asa.
Quando o Criador reapareceu, foi também formada uma nova e melhor igreja, uma fusão da grande congregação com a pequena reunião. Com esta revitalização, a Igreja mais uma vez conseguiu subir até o céu, ter comunhão com o Criador e trazer a Sua vontade sobre o mundo.
Quando a igreja ganha novos membros, há uma demanda aumentada sobre a equipe de liderança para atender às necessidades dos novos congregados. Além de oferecer orientação espiritual e apoio, a liderança tem a responsabilidade de coordenar, supervisionar e motivar vinte porcento dos membros ativos para que desenvolvam programas e atividades que são essenciais para reter os oitenta porcento restantes da congregação.
A estrutura opera em um modelo de consumidor reverso, onde a minoria dos membros cuida dos programas para a maioria. Funciona como um modelo de distribuição tradicional, com um percentual pequeno dos indivíduos carregando o peso para o grande grupo. O peso cai sobre algumas pessoas que trabalham diligentemente para sustentar o sistema para todos os demais se beneficiem. Profissionais contratados e voluntários dedicados contribuem com seu tempo, recursos e esforço, com o objetivo de que o sistema opere de forma suave.
A Igreja precisa fazer a transição de um sistema baseado no consumo para um mais produtivo, mudando de uma cultura de distribuição para uma cultura de contribuição. Ao voltar ao projeto original de Jesus, até mesmo ideias que parecem impossíveis torna-se realidade. Pode ser desafiador, mas certamente está ao nosso alcance!
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Iglesia De Dos Alas
por Dr. Bill Beckham, practicante celular y autor de numerosos libros, entre ellos The Second Reformation
La iglesia del Nuevo Testamento logró un equilibrio armonioso entre la comunidad corporativa y la comunidad celular, abarcando tanto la expresión de un grupo grande como la de un grupo pequeño. En la actualidad, este equilibrio se está reavivando a medida que determinadas iglesias han sido pioneras en iniciativas de grupos pequeños durante más de cuatro décadas.
Este modelo de iglesia puede compararse a un pájaro con dos alas: cada ala apoya a la otra y genera una sinergia divina que fomenta la santidad y el éxito. Este diseño sencillo unifica los componentes de la iglesia en una entidad coherente. La historia de la iglesia con dos alas personifica el doble enfoque de incorporar la dinámica de los grupos grandes con el entorno íntimo de los grupos pequeños dentro de la iglesia.
Hace mucho tiempo, Dios creó una iglesia con dos alas: un ala para grupos grandes y un ala para grupos pequeños. Estas alas permitieron a la iglesia ascender a grandes alturas, estar en comunión con el Creador y llevar a cabo Su voluntad en todo el mundo.
En una ocasión, una serpiente maligna sin alas visitó una iglesia con dos alas y le sugirió que podía volar utilizando una sola ala: un ala de grupo grande. La iglesia, diseñada inicialmente con dos alas, intentó volar sólo con el ala del gran grupo. Agitándola enérgicamente, consiguió despegar, pero nunca pudo alcanzar grandes alturas ni alejarse mucho de su punto de partida. Como era de esperar, al ser de una sola ala, a menudo acababan dando vueltas en círculo.
Este suceso ocurrió alrededor del siglo IV. Posteriormente, la Iglesia abandonó su diseño original de dos alas en favor del ala exclusiva para grupos grandes. Lamentablemente, el ala para grupos pequeños permaneció inactiva, consumiéndose poco a poco al borde de la antaño armoniosa iglesia de dos alas.
De vez en cuando, la iglesia rememoraba los días en que podía ascender sin esfuerzo a los cielos, comulgar con el Creador y llevar a cabo tareas divinas por toda la tierra. Sin embargo, para entonces ya era demasiado tarde. La antaño iglesia-biplano se había transformado en una organización anclada en tierra con una sola ala.
Pero cuando el Creador resurgió, se formó una iglesia nueva y mejorada, una fusión armoniosa de una gran asamblea y una pequeña reunión. Con esta revitalización, la iglesia recuperó su capacidad de ascender a los cielos, entrar en comunión con el Creador y llevar a cabo tareas divinas por toda la Tierra.
A medida que la iglesia gana miembros, aumenta la demanda de personal para atender las necesidades de los nuevos feligreses. Además de ofrecer orientación y apoyo espiritual, el personal también tiene la responsabilidad de coordinar, supervisar y motivar al veinte por ciento de los miembros activos para desarrollar programas y actividades esenciales para atraer y retener al ochenta por ciento restante, que son participantes más pasivos.
Esta estructura funciona en un modelo de consumidor invertido, en el que una minoría de afiliados dirige los programas para la mayoría. Funciona como un modelo de distribución tradicional, en el que un pequeño porcentaje de individuos lleva la carga para el grupo más amplio. El peso recae en unos pocos elegidos que trabajan diligentemente para sostener el sistema en beneficio del resto. Tanto los profesionales contratados como los voluntarios entregados contribuyen con su tiempo, sus finanzas y sus esfuerzos a garantizar el buen funcionamiento del sistema.
La iglesia necesita pasar de ser un sistema basado en el consumo a uno más productivo, pasando de la distribución a una cultura de contribución. Si volvemos al diseño original de Jesús, incluso las ideas aparentemente imposibles pueden hacerse realidad. Puede que sea un reto, ¡pero sin duda está a nuestro alcance!
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