By Mario Vega, www.elim.org.sv
When we first began implementing the cell system at Elim, we decided not to allow the exercise of the gifts of the Spirit within the cells. Our reasoning was simple: we feared the possibility of emotional excess or false manifestations. In the celebration service, the pastors
oversaw the gift use. But in the cells—where pastors were not present—we felt it was safer to avoid spiritual gifts altogether.
That approach continued for decades.
But then, I began sharing platforms with Joel Comiskey at various conferences worldwide. Repeatedly, I heard him emphasize the importance of the gifts of the Spirit within the cell. His conviction caught my attention. I read his book, The Spirit-Filled Small Group, which opened my eyes.
I realized we had made a mistake. The church in Corinth had also struggled with disorderly expressions of the gifts, yet Paul never prohibited their use. Instead, he offered pastoral guidance to ensure the gifts were used correctly. The solution was not restriction, but instruction.
From then on, we opened the door to the Holy Spirit’s gifts in our cells. We began to train our leaders to wisely and biblically steward manifestations of the Spirit, such as speaking in tongues, prophecy, and healing.
The result? Our cells came alive.
Guests began to notice that the cell was more than just a lesson—it was a space where the Holy Spirit moved. This supernatural dynamic gave new life and vitality to our gatherings.
The Spirit brings life to the structure. Without Him, the cell risks becoming mechanical. But with Him, the cell becomes a channel of God’s presence and power.
Korean blog (click here)
Portuguese blog:
Os Dons do Espírito e a vida da Célula
Mario Vega, www.elim.org.sv
Quando começamos a implementar o sistema celular na Igreja Elim, decidimos não permitir o exercício dos dons do Espírito em nossas células. Nosso raciocínio era simples: tínhamos receio da possibilidade de haver excessos emocionais ou falsas manifestações. Nos cultos, o exercício dos dons era supervisionado pelos pastores da igreja. Entretanto, como nas células os pastores não estavam presentes, sentimos que seria mais seguro evitar o exercício dos dons.
Esta abordagem continuou por décadas.
Então, eu comecei a compartilhar plataformas com Joel Comiskey em diversas conferências por todo o mundo. Em repetidas ocasiões eu o ouvi enfatizar a importância dos dons do Espírito nas células. A convicção com que ele falava chamou minha atenção. Eu li seu livro, The Spirit-Filled Small Group, ( O pequeno grupo cheio do Espírito em Tradução Livre) e isso abriu meus olhos.
Eu percebi que tínhamos cometido um erro. A igreja em Corinto também batalhou com expressões desordenadas dos dons, e ainda assim Paulo nunca proibiu o exercício dos dons. Ao invés disso ele ofereceu orientação pastoral para certificar-se de que os dons estavam sendo utilizados corretamente. A solução não era a restrição, mas a instrução.
Deste ponto em diante, abrimos a porta das nossas células aos dons do Espírito Santo. Começamos a capacitar nossos líderes a coordenar biblicamente e com sabedoria as manifestações do Espírito, como o falar em línguas, profetizar e o dom de cura.
O resultado de tudo isso? Nossas células ganharam vida.
Os visitantes começaram a perceber que a reunião da célula era mais do que uma lição, era um espaço onde o Espírito Santo se movia. Esta dinâmica sobrenatural trouxe nova vida e vitalidade para nossas reuniões.
O Espírito traz vida à estrutura. Sem Ele, as células correm o risco de tornarem-se mecânicas. Com ele, a célula se torna um canal da presença e do poder de Deus.
Spanish blog:
Los dones del Espíritu y la vida de la célula
Por Mario Vega, www.elim.org.sv
Cuando en Elim comenzamos a trabajar con células, se tomó la decisión de no permitir el ejercicio de los dones del Espíritu dentro de ellas. La razón era el temor a que se produjera alguna deformación o la interferencia de manifestaciones falsas. En la celebración los dones eran regulados por los pastores, pero dado que en la célula no se contaba con la presencia de un pastor se pensó que lo mejor era no permitir el ejercicio de los dones.
Así, se continuó durante varias décadas. Después, compartiendo con Joel Comiskey en diversas conferencias en distintos países, escuchaba que él mencionaba repetidamente el tema de los dones del Espíritu dentro de la célula. Eso me fue llamando la atención y decidí leer el libro de Joel “The Spirit-Filled Small Group.” Con esa lectura, terminé de comprender el importante papel que los dones tienen dentro de la célula. Entendí que habíamos cometido un error: en Corinto también se había hecho mal uso de los dones, pero Pablo no prohibió que se ejercitaran los dones. Lo que hizo fue instruir a la iglesia para que los usaran correctamente. De igual manera, nosotros no debíamos prohibir el ejercicio de los dones en las células, sino que instruir a los líderes para que supieran administrarlos.
A partir de ese momento, se abrió la puerta a los dones y se instruyó a los líderes sobre cómo regularlos. De esa manera, el ejercicio de los dones del Espíritu como el hablar en otras lenguas, el profetizar y el ejercicio de los dones de sanidades han dado nueva vida a la célula. Los invitados saben que la célula es más que la lección, hay una intervención dinámica del Espíritu Santo y eso mantiene la célula viva.
0 Comments