Protecting the Garden

by | Aug 22, 2025 | Concentration: the importance of saying NO | 0 comments

By Joel Comiskey, Reap the Harvest

One of the greatest challenges for pastors is learning to say no.

Well-meaning people will always bring good ideas and worthy programs to the church. Yet if every suggestion is embraced, the focus of the cell vision will be smothered. In a true cell church, no is not a negative word—it is a word of protection. Without it, the system quickly unravels.

This is especially true for churches just beginning the transition to the cell lifestyle. A new vision is like a freshly planted garden. The seeds need protection from weeds that could choke out growth. They require consistent care, attention, and focus to take root and eventually flourish as a way of life.

That’s why many churches wisely declare a moratorium on new programs during the early stages. They explain to their people: “We need time to establish the cell philosophy as the heartbeat of our church. Once it becomes our culture, we can consider new opportunities.” By protecting the focus, they give the cells the best chance to thrive and bear lasting fruit.

I often hear the argument: “This new program will help make our cell leaders stronger . . .” Perhaps. But in reality, most programs demand extra time, drain energy, and only benefit leaders indirectly. Billy Hornsbee once warned:

“There are many good ideas that we want to attach to the cells to help them be successful. These attachments are simply not needed. In fact, they will eventually burden the cell groups so much that there will be an ‘overload’ factor that will kill one cell group after another along with its leadership.”

This is why the difference between a church with cells and a cell church is so critical. A church with cells does not build its structure around groups. Cells are just one program among many, existing alongside youth, worship, or missions. A leader may be appointed to oversee the groups while other pastors focus elsewhere. Such a church may value cells, but they are not central.

cell church, however, is built differently. In a cell church, every believer is encouraged to participate in both cell and celebration. Coaching and equipping exist to strengthen this lifestyle. The cells themselves provide pastoral care, evangelism, counseling, follow-up, and discipleship. In other words, the very structure of the church flows through the life of its cells.

Later—once this philosophy is firmly established—other ministries can be added, such as media or missions initiatives. But even then, those serving in them remain fully engaged in a cell. That’s why mature cell churches around the world can sustain strong auxiliary ministries without weakening their foundation.

Like a garden, the cell church must first be nurtured, protected, and allowed to grow strong. Only then will it bear fruit that lasts.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Protegendo o Jardim

Joel Comiskey, Reap the Harvest (A Colheita)

Um dos maiores desafios dos pastores é aprender a dizer não.  

Pessoas bem-intencionadas sempre trarão boas ideias e programas valiosos para a igreja. Ainda assim, se cada uma destas ideias for aceita, o foco da visão celular vai esmaecendo. Em uma igreja celular verdadeira, o não deixa de ser uma palavra carregada de sentido negativo, torna-se uma palavra de proteção. Sem ela, o sistema rapidamente se perde.

Isso é especialmente verdadeiro para as igrejas que estão recém começando a transição para o estilo de vida celular. Uma nova visão é como um jardim que acabou de ser plantado. As sementes precisam de proteção contra as ervas daninhas que poderiam sufocar o crescimento. Elas requerem cuidado consistente, atenção e o foco para que suas raízes se firmem e eventualmente floresçam como um verdadeiro estilo de vida.

Esta é a razão pela qual muitas igrejas decidem declarar uma moratória de novos programas durante os primeiros estágios. Elas explicam isso para a congregação: “Precisamos de tempo para estabelecer a filosofia das células como o coração da nossa igreja. Tão logo ela se tornar a nossa cultura, ai então poderemos considerar novas oportunidades”. Ao proteger o foco, estas igrejas dão às células a melhor chance possível para romper e frutificar por muito tempo.

É comum eu escutar o seguinte argumento: “Este novo programa nos ajudará a formar líderes de célula mais fortes…” Pode ser, mas na realidade a maioria dos programas demanda mais tempo, drenam energia e só beneficiam os líderes indiretamente. Certa vez Billy Honrsbee fez a seguinte advertência:

“Há muitas boas ideias que queremos adicionar às células para ajudá-las a serem bem-sucedidas. Estas ideias simplesmente não são necessárias. Na realidade elas eventualmente vão trazer mais peso às células, de maneira que haverá um fator de “sobrecarga” que vai acabar matando as células, uma a uma, juntamente com a sua liderança.”

É por esta razão que a diferença entre a igreja com células e uma igreja em células é tão crítica. Uma igreja com células não constrói sua estrutura ao redor destes grupos. As células são apenas um programa entre muitos outros, existindo ao lado da juventude, louvor ou missões. Um líder pode ser indicado para supervisionar os grupos, enquanto os pastores mantêm seu foco em outra coisa. Uma igreja assim até pode enxergar o valor das células, mas elas não são centrais na igreja.

Por outro lado, uma igreja em células é construída de maneira diferente. Nela, cada crente é encorajado a participar tanto na célula quanto na celebração. A supervisão e o treinamento existem para fortalecer este estilo de vida. As próprias células fornecem o cuidado pastoral, o evangelismo, aconselhamento, acompanhamento e o próprio discipulado. Em outras palavras, a própria estrutura da igreja flui através da vida das suas células.

Mais tarde, quando essa filosofia estiver firmemente estabelecida, outros ministérios podem ser acrescentados, assim como a equipe de mídia e as iniciativas missionárias. Mesmo assim, as pessoas que estiverem servindo nestes ministérios permanecem completamente integradas às células. É por este motivo que as igrejas em células mais maduras ao redor do mundo podem sustentar ministérios auxiliares fortes sem enfraquecer seus fundamentos. 

Assim como um jardim, a igreja em células precisa ser incialmente nutrida, protegida e cuidada para que cresça forte. Somente assim ela dará frutos que permanecem.

Spanish blog:

Protegiendo el jardín

Por Joel Comiskey, Recoged la Cosecha

Uno de los mayores retos para los pastores es aprender a decir “no”.

Las personas bienintencionadas siempre aportarán buenas ideas y programas valiosos a la iglesia. Sin embargo, si se aceptan todas las sugerencias, el enfoque de la visión celular se verá sofocado. En una verdadera iglesia celular, “no” no es una palabra negativa, sino una palabra de protección. Sin ella, el sistema se desmorona rápidamente.

Esto es especialmente cierto en el caso de las iglesias que están empezando la transición al estilo de vida celular. Una nueva visión es como un jardín recién plantado. Las semillas necesitan protección contra las malas hierbas que podrían ahogar su crecimiento. Requieren un cuidado, una atención y un enfoque constantes para echar raíces y, finalmente, florecer como forma de vida.

Por eso, muchas iglesias declaran sabiamente una moratoria sobre los nuevos programas durante las primeras etapas. Explican a su gente: “Necesitamos tiempo para establecer la filosofía celular como el corazón de nuestra iglesia. Una vez que se convierta en nuestra cultura, podremos considerar nuevas oportunidades”. Al proteger el enfoque, dan a las células la mejor oportunidad de prosperar y dar frutos duraderos.

A menudo oigo el argumento: “Este nuevo programa ayudará a fortalecer a nuestros líderes celulares…”. Quizás. Pero, en realidad, la mayoría de los programas exigen tiempo adicional, consumen energía y solo benefician a los líderes de manera indirecta. Billy Hornsbee advirtió una vez:

“Hay muchas buenas ideas que queremos añadir a las células para ayudarlas a tener éxito. Estas adiciones simplemente no son necesarias. De hecho, acabarán sobrecargando tanto a los grupos celulares que se producirá un factor de «sobrecarga» que acabará con un grupo celular tras otro, junto con su liderazgo”.

Por eso es tan importante la diferencia entre una iglesia con células y una iglesia celular. Una iglesia con células no construye su estructura en torno a los grupos. Las células son solo un programa más entre muchos, que coexiste con los programas para jóvenes, de adoración o de misiones. Se puede nombrar a un líder para supervisar los grupos, mientras que otros pastores se centran en otras áreas. Una iglesia así puede valorar las células, pero no son fundamentales.

Una iglesia celular, sin embargo, se construye de manera diferente. En una iglesia celular, se anima a todos los creyentes a participar tanto en la célula como en la celebración. El entrenamiento y la capacitación existen para fortalecer este estilo de vida. Las propias células proporcionan cuidado pastoral, evangelización, consejería, seguimiento y discipulado. En otras palabras, la estructura misma de la iglesia fluye a través de la vida de sus células.

Más adelante, una vez que esta filosofía esté firmemente establecida, se pueden añadir otros ministerios, como iniciativas de medios de comunicación o misiones. Pero incluso entonces, los que sirven en ellos siguen participando plenamente en una célula. Por eso las iglesias celulares maduras de todo el mundo pueden mantener fuertes ministerios auxiliares sin debilitar sus cimientos.

Al igual que un jardín, la iglesia celular debe primero ser nutrida, protegida y dejada crecer con fuerza. Solo entonces dará frutos duraderos.

0 Comments

Submit a Comment

Your email address will not be published. Required fields are marked *

joelcomiskeyadmin

joelcomiskeyadmin

Joel Comiskey is founder of JCG Resources and author of many books

Archives