By Tito Roberts, pastor and missions visionary, www.iglesiasenmision.org; Whatsapp 5491159369297; www.enmision.org; www.misionsimple.com
We are in spiritual warfare, and in a war, if a soldier or officer disobeys an order from a superior, that person will be punished.
We need to take prayer for workers seriously. Why? Because we have “marching orders” from our supreme commander.
The prayer step is critical because prayer is one of the most powerful weapons that God has given to his church. Satan knows this truth better than we do and always attacks when believers are praying. How does he do it? One of his favorite tactics is to try to distort who Jesus is and our dependence on him.
Satan tries to get us to stop depending on Christ. We begin to allow the “selfish I,” which is always on the lookout, to occupy – even if it is for a short time – the place of command and control.
When the believer allows Christ to be displaced from his central place, the objectives that are united to the Lord—prayer, the salvation of souls, witness, and evangelizing the world are also weakened.
Then prayer, instead of being used to conquer, advance, and extend the Kingdom, becomes egocentric, and very soon, the requests we refer only to our own needs.
Many churches hold prayer meetings to only pray for their own needs: “my person,” my work, my illness, my family, my son, my mother-in-law, etc. And what James 4.2-3 says is fulfilled: “You ask with wrong motivations, to enhance your pleasures” (or personal interests).
Prayers for the extension of the Kingdom—for the sending of workers, that is, for the interests of the Lord—often occupy the last place.
The Lord never asked his followers to do what he did not practice. «In those days he went to the mountain to pray, and he spent the night praying to God. And when he went by day, he called his disciples, and he took twelve of them, whom he also called apostles »(Luke 6.12-13). Jesus prayed and asked for workers.
Prayer is the essential gear in God’s action and providence. It is not always given to us to know how or when it works, but we know that it works and is essential. When the disciples got up in the morning, and Jesus was not with them, they knew where to find him: “in a deserted place, and there he prayed” (Mark 1.35).
Are we following the example of Jesus when we pray?
Let’s pray for unreached people, and the workers needed to finish the task. Praying for the unreached will keep us focused on his desire that “the gospel is preached to every people and nation” (Matthew 24.14).
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Portuguese Blog:
Orar é a tarefa mais importante
Tito Roberts, pastor e visionário de missões, www.iglesiasenmision.org; Whatsapp 5491159369297; www.enmision.org; www.misionsimple.com
Estamos em meio a uma batalha espiritual e, em uma guerra, se um soldado ou oficial desobedecer a ordem de seu superior, ele será punido.
Precisamos levar a sério o fato de orar clamando por trabalhadores. Por quê? Porque recebemos ordens sobre isso de nosso comandante supremo.
A etapa da oração é crítica porque a oração é uma das armas mais eficazes que Deus deixou para sua igreja. Satanás sabe que isso é verdade mais do que nós mesmos e sempre ataca quando os crentes estão orando. Como ele faz isso? Uma de suas táticas favoritas é tentando distorcer quem Jesus é e qual deve ser a nossa dependência dele.
Satanás tenta fazer com que nós não dependamos de Cristo. Começamos a permitir que o nosso “Eu Egoista”, que está sempre à espreita, ocupe o lugar de comando e controle em nossas vidas, ainda que por um breve período de tempo.
Quando o crente permite que Cristo seja retirado do lugar central de sua vida, os objetivos que fazem parte da vida do Senhor – oração, salvação das almas, testemunho e evangelização, também perdem sua prioridade. A oração também se torna egocêntrica, e ao invés de ser utilizada para conquistar terreno, avançar e aumentar o Reino de Deus, passa a ser voltada unicamente para nossas necessidades.
Muitas igrejas utilizam seus encontros de oração para orar somente por suas necessidades: “minha pessoa”, “meu trabalho”, “minhas doenças”, “minha família”, “meu filho”, “minha sogra”, etc. Neste ponto podemos notar que acontece o que Tiago nos adverte em sua carta, nos versículos 2 e 3 do capítulo 4: “Cobiçais e nada tendes; matais, e invejais, e nada podeis obter; viveis a lutar e a fazer guerras. Nada tendes, porque não pedis; pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos prazeres.”
As orações pelo aumento do Reino de Deus, para que Deus envie trabalhadores, ou seja, pelos interesses do próprio Deus, frequentemente passam a ocupar o último lugar.
O Senhor nunca pediu para que seus seguidores fizessem algo que Ele mesmo não fazia. Note o que nos diz Lucas 6:12-13: “Naqueles dias, retirou-se para o monte, a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E, quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolos.” Jesus orou e pediu por trabalhadores.
A oração é essencial na engrenagem da ação e providência de Deus. Nem sempre saberemos como e quando funcionou, mas sabemos que funciona e que é essencial. Quando os discípulos acordaram e perceberam que o Senhor não estava com eles, sabiam onde encontrá-lo. “Tendo-se levantado alta madrugada, saiu, foi para um lugar deserto e ali orava. Procuravam-no diligentemente Simão e os que com ele estavam. Tendo-o encontrado, lhe disseram: Todos te buscam.” Marcos 1:35-37.
Será que estamos seguindo o exemplo de Jesus quando oramos?
Vamos orar pelas pessoas que ainda não foram alcançadas pelo evangelho e por trabalhadores para que concluam o trabalho. Ao orar pelas pessoas não alcançadas, manteremos o foco no desejo do Senhor, de que “…será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim.” Mateus 24:14.
Spanish blog:
Lo mas importante debe ocupar el primer lugar
por Tito Roberts, pastor y visionario para misiones, www.iglesiasenmision.org; Whatsapp 5491159369297; www.enmision.org ; www.misionsimple.com
Cara a cara con las apremiantes necesidades de una multitud, y sintiendo compasión por ella, pues veía las almas «como ovejas desamparadas y dispersas que no tienen pastor» —es decir, a punto de ser devoradas por las fieras—
¿qué fue lo primero que Jesús ordenó hacer?
Orar, o mejor dicho, rogar
Leemos con cuidado las palabras pronunciadas por Jesús en Mateo 9.37-38: «A la verdad la mies es mucha, pero los obreros pocos.
Rogad, pues, al Señor de la mies, que envíe obreros a su mies», y observamos tres cosas importantes:
Quién dice estas palabras: Jesús, el Jefe supremo y la Sabiduría encarnada; el único que no se puede equivocar.
A quiénes lo dice: a sus discípulos, quienes estaban en un proceso de formación que culminaría con la aceptación voluntaria de las normas del discipulado enunciadas en Lucas 9.23 (negarse a sí mismo, tomar la cruz cada día, y seguirlo).
Qué les manda hacer: rogar, lo cual es más intensivo que pedir u orar. Es pedir con insistencia y perseverancia hasta lograrlo que se reclama. Para qué: para que Dios envíe más obreros a recoger la cosecha. Este es uno de los casi ciento cincuenta mandamientos que algunos comentaristas bíblicos nos dicen que se encuentran en los evangelios y en las epístolas.
En el aposento alto Jesús dijo que el verdadero amor o lealtad a Él se pondría de manifiesto por obedecer y guardar sus mandamientos (Juan 14.15, 21).
Y en el párrafo final del evangelio de Mateo —que forma parte de la Gran Co misión—, Él estableció que parte del ministerio de hacer discípulos sería enseñándoles «que guarden todas las cosas que os he mandado» (Mateo 28.20).
Entre esa numerosa lista de mandatos del Nuevo Testamento y entre «todas las cosas» que Jesús dijo que sus seguidores, debemos enseñar y guardar está este mandato: «Rogad […] que envíe obreros a su mies».
¿Esta usted y su iglesia orando por nuevos obreros que vayan a los pueblos no alcanzados que están esperando que todavía la buena noticia del evangelio llegue a ellos?
Pastor Tito Robert www.misionsimple.com
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